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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Extrema-Direita

Lula defende a competência na política e fala sobre reeleição em 2026

Em 8 de novembro de 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que ainda não é candidato à reeleição e que decidirá sobre isso em 2026, caso não exista outro nome viável para enfrentar a extrema-direita. Ele enfatizou que governar depende da competência e experiências do governante, e não da juventude. Lula também mencionou os recentes desafios de saúde e a falta de um sucessor natural no PT, ressaltando a necessidade de renovação política. A oposição também enfrenta dificuldades para encontrar um candidato competitivo para as próximas eleições.

Partido de extrema-direita avança em eleições na Áustria

O Partido da Liberdade da Áustria, liderado por Herbert Kickl, está prestes a alcançar uma vitória histórica nas eleições gerais, conforme indicam as projeções iniciais. O partido registrou 29,1% dos votos, superando o conservador Partido Popular Austríaco, que obteve 26,2%, mas ainda longe de garantir maioria. Kickl, que promete construir a 'Fortaleza Áustria' para assegurar segurança e prosperidade, encontra resistência do chanceler em exercício, que considera impossível formar governo sob sua liderança. A corrida eleitoral é marcada pelas preocupações com migração, asilo, inflação e o impacto da guerra na Ucrânia.

AfD realiza feito histórico ao vencer eleições regionais na Turíngia

Em um resultado sem precedentes desde o pós-Segunda Guerra, o partido de extrema-direita AfD conquistou as eleições regionais na Turíngia, ao obter entre 30,5% e 33,5% dos votos. Essa vitória representa um golpe significativo para o governo do chanceler Olaf Scholz, especialmente após um recente ataque violento que reacendeu o debate sobre imigração. Na Saxônia, a CDU lidera com 31,5%, enquanto a AfD se posiciona logo atrás. O novo partido BSW, de extrema-esquerda, também mostra avanços, complicando a formação de governos nas regiões, que podem ter alianças heterogêneas ao excluírem a AfD.

Joe Biden ironiza escolha de vice por Trump e reflete incertezas no cenário global

Em 2024, o presidente dos EUA, Joe Biden, ironizou a escolha de Donald Trump pelo senador J.D. Vance como seu vice para a eleição. Biden destacou que a escolha de um vice que concorde totalmente com o líder da chapa não é surpreendente e lembrou que Vance já foi crítico do magnata. O senador seguiu o padrão da extrema-direita ao pedir desculpas e jurar lealdade a Trump em 2021. Esta ironia reflete a incerteza enfrentada no Brasil pós-Bolsonaro, com o avanço global da extrema-direita e crises em Gaza e na Ucrânia que ameaçam a governança mundial.

Alerta da França: Ciro Nogueira adverte a direita brasileira sobre extremismo político

Após as eleições na França, o senador Ciro Nogueira, aliado de Bolsonaro, alertou para o extremismo político, destacando que a democracia não tem um único caminho quando o extremismo se torna a direção inevitável. Ele ressaltou a importância da construção de uma maioria que vá além das convicções individuais, incluindo um projeto nacional que abrace a diversidade de pensamentos. O senador ainda criticou a ideia de que a extrema-direita poderia ser referendada sozinha pelo eleitor brasileiro, destacando a importância de unir diferentes correntes em torno de um objetivo comum.

Batalha política pela França: incerteza sobre o governo impera após as eleições

Após a eleição francesa, a incerteza sobre quem governará a França prevalece, já que diferentes partidos se uniram para evitar que a extrema-direita chegasse ao poder, resultando em uma verdadeira batalha política pelo governo. Com a extrema-direita vencendo no primeiro turno, a esquerda, centro e ecologistas se uniram em uma única frente, levando a uma divisão profunda na Assembleia Nacional. A coalizão de partidos de esquerda, Nova Frente Popular, surpreendeu ao liderar a eleição legislativa, porém enfrenta desafios para garantir maioria absoluta. Enquanto a França se prepara para os Jogos Olímpicos e a cúpula da Otan, a situação política permanece instável.

Extrema direita lidera pesquisas na França sem garantia de maioria parlamentar

A última pesquisa de intenções de voto na França indica que a extrema direita pode vencer a eleição, porém, sem garantir uma maioria na Assembleia Nacional para nomear um primeiro-ministro. O clima eleitoral está tenso, com diversos ataques contra candidatos. As pesquisas apontam um possível aumento da presença da extrema direita no Legislativo, mas ainda longe da maioria necessária. Marine Le Pen acredita na possibilidade de formar um governo, algo inédito desde a Segunda Guerra Mundial. A previsão é de uma Assembleia fragmentada e dificuldades para governar, apesar de acordos entre forças políticas.

Centro-direita rejeita aliança e propõe governo provisório na França

A centro-direita recusou a aliança com Jordan Bardella, líder do partido nacionalista Reagrupamento Nacional, na França. Em vez disso, eles buscam formar um governo provisório sem os vencedores do primeiro turno. As eleições parlamentares se aproximam e os partidos precisam decidir o futuro político do país. Bardella busca apoio do LR, enquanto Macron alerta sobre o perigo da extrema-direita no poder. Enquanto isso, o atual primeiro-ministro defende uma colaboração entre centro-direita e esquerda alternativa para evitar uma maioria absoluta do RN e seus projetos.

Presidente francês alerta sobre risco de guerra civil devido à polarização partidária

Em um episódio de podcast, o presidente da França, Emmanuel Macron, alertou que os partidos de extrema-direita e extrema-esquerda poderiam levar a uma 'guerra civil' na França devido às suas abordagens baseadas na estigmatização e divisão da população. Macron criticou tanto o partido Reunião Nacional quanto a coalizão Nova Frente Popular, afirmando que suas políticas poderiam levar a conflitos internos. As declarações geraram controvérsia entre os líderes políticos, com o presidente do RN e líder do França Insubmissa rebatendo as críticas de Macron. A preocupação com o aumento da polarização política e social cresce em meio às eleições parlamentares francesas.

Pesquisa aponta 35% dos votos para extrema-direita na França às vésperas das eleições legislativas

A uma semana das eleições na França, pesquisas indicam 35% a 36% dos votos para o partido de extrema-direita Reunião Nacional, enquanto a Nova Frente Popular da esquerda está com 27% a 29,5%. Em meio a alianças controversas e discursos conciliadores, a disputa se intensifica no país. Macron convocou as eleições após derrota nas europeias, e a popularidade do presidente continua em queda. A tensão entre os extremos políticos aumenta, enquanto a possibilidade de renúncia de Macron é mencionada. O futuro político da França se torna mais incerto diante das perspectivas inéditas para as legislativas.

Barroso alerta para 'prova de fogo' da democracia e defende regulação de plataformas digitais

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, alertou que o mundo enfrenta uma 'prova de fogo' para preservar a democracia diante da ascensão da extrema-direita, durante evento na Universidade de Oxford, no Reino Unido. Barroso também destacou o avanço da desinformação e dos discursos de ódio, defendendo a regulação das plataformas digitais para combater a disseminação de narrativas falsas. Ele ressaltou a importância de fazer com que mentir 'volte a ser errado' e destacou que a democracia brasileira tem conseguido preservar suas instituições democráticas. O debate sobre a regulamentação das redes sociais está em pauta no Congresso Nacional.

Barroso alerta para desafios democráticos frente a ascensão da extrema-direita

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, destacou a importância de preservar a democracia diante da ascensão da extrema-direita e da captura do sentimento religioso em diversos países. Durante o Brasil Fórum UK, na Universidade de Oxford, ele ressaltou a utilização de discursos de ódio e desinformação como estratégia política. Apesar dos desafios, Barroso afirmou que o Brasil conseguiu manter suas instituições e a constitucionalidade desde a promulgação da Constituição de 1988, ressaltando a importância de respeitar as regras do jogo e os resultados eleitorais.

Lula critica projeto antiaborto e chama bebês nascidos de estupro de 'monstros'

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o Congresso por discutir o projeto de lei antiaborto, equiparando o procedimento após a 22ª semana com homicídio, afirmando que bebês nascidos de estupro são como 'monstros'. Ele argumentou que as mulheres devem ter o direito de decidir sobre a gestação fruto de um abuso. Lula considera a discussão um retrocesso na legislação, destacando a influência da 'extrema-direita ativista' no Legislativo. Ele enfatizou que a questão do aborto deve ser tratada como saúde pública, não sendo condizente com a realidade atual do Brasil.

Esquerda avança e extrema-direita retrocede nas eleições europeias dos países nórdicos

Nas eleições europeias dos países nórdicos, a esquerda e os ecologistas avançaram significativamente, ao passo que a extrema-direita retrocedeu, de acordo com resultados e pesquisas de boca de urna. Partidos de direita e extrema-direita obtiveram menos cadeiras na Suécia, Finlândia e Dinamarca. Os partidos anti-imigração e de extrema-direita perderam votos, enquanto os partidos de esquerda e ecologistas ganharam representatividade, consolidando-se como forças políticas relevantes em cada país. A mudança no cenário político europeu demonstra um movimento em direção a ideais mais progressistas e sustentáveis nas nações nórdicas.

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