curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Exploração

Astronautas falam sobre os desafios de uma missão espacial prolongada

Após passar nove meses na Estação Espacial Internacional, os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams deram uma entrevista sobre suas experiências. Eles foram inicialmente enviados para uma missão de apenas oito dias, mas problemas técnicos com a cápsula Boeing Starliner estenderam o tempo no espaço para 286 dias. Embora ambos reconheçam a responsabilidade coletiva pelos erros, incluindo suas, enfatizam que não se sentiram 'presos' ou 'abandonados'. Wilmore destacou que a missão era sobre os objetivos nacionais e ambos buscaram aproveitar a situação, focando no aprendizado e na adaptação às circunstâncias inesperadas.

Salários dos astronautas: uma jornada espacial além das expectativas

Os astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams, retornaram após 286 dias na Estação Espacial Internacional, superando a expectativa inicial de uma semana de missão. O atraso se deu devido a problemas com o voo-teste da Boeing Starliner, levantando questões sobre salário e benefícios dos profissionais no espaço. Os astronautas recebem cerca de US$ 152 mil anuais, sem pagamento por horas extras. Durante missões prolongadas, têm direito a um adicional de despesas incidentais de US$ 5 por dia. Embora a remuneração possa parecer baixa entre riscos, a paixão pela exploração é o que os motiva.

A incrível jornada de nove meses dos astronautas no espaço

Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, da NASA, vivenciaram uma longa e extraordinária jornada de nove meses no espaço. A experiência intensa refletiu os desafios e as maravilhas da exploração espacial. Durante seu tempo no espaço, as condições extremas, a adaptação ao ambiente e a convivência com diversos sistemas tecnológicos foram aspectos cruciais. A missão, que se destacou por sua complexidade, também proporcionou novas perspectivas sobre a vida fora da Terra. A chegada dos astronautas de volta ao solo marcou o fim de uma fase desafiadora e estimulante na pesquisa e na exploração espacial.

Blue Ghost: A segunda nave privada a pousar na Lua e seus desafios científicos

O módulo Blue Ghost fez história ao se tornar a segunda nave privada a pousar na Lua, realizado no dia 2 de março. A importância vai além do pouso: sua missão envolve a utilização de dez instrumentos científicos que ajudarão a NASA a explorar mistérios do satélite natural. As ferramentas vão realizar experimentos como medições térmicas, coleta de imagens de raios X e testes de mitigação de poeira lunar. Essas operações são essenciais para melhorar interações com a superfície lunar e compreender melhor o campo magnético da Terra e seus efeitos, contribuindo para futuras explorações espaciais.

Lançamento histórico: Módulos lunares da ispace e Firefly rumo à Lua

Nesta quarta-feira, dois módulos lunares, um da japonesa ispace e outro da norte-americana Firefly Aerospace, foram lançados em uma missão à Lua pelo foguete Falcon 9 da SpaceX. A ispace tenta novamente com sua Missão Hakuto-R 2 após uma falha em 2023, enquanto a Firefly lança seu primeiro módulo, Blue Ghost, sob o programa CLPS da Nasa. Espera-se que a Resilience da ispace pouse na Lua em maio ou junho, e o Blue Ghost em março. Ambos os módulos têm como objetivo coletar dados e amostras, marcando uma corrida espacial moderna pelas oportunidades lunares.

Exploração Lunar: O futuro do programa Artemis em xeque

Após vários atrasos e incertezas, o programa Artemis, da NASA, atualmente enfrenta um novo adiamento na sua missão Artemis 2, que agora está prevista para abril de 2026. O programa visa estabelecer uma presença humana na Lua, incluindo a histórica inclusão da primeira mulher e de um homem negro em suas missões. Com um plano que se estende desde 2004, a Artemis busca não só retornar à Lua após décadas, mas também preparar o caminho para futuras missões a Marte, destacando a importância da diversidade e da ciência nas explorações espaciais.

NASA celebra aproximação recorde da sonda Parker ao Sol, mas perde contato

A NASA comemorou o Natal com a realização de uma aproximação recorde da Sonda Parker Solar em relação ao Sol, atingindo a menor distância já alcançada por um equipamento humano, a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar. A espaçonave viajou a impressionantes 690 mil km/h, quebrando seu próprio recorde de velocidade. Contudo, o contato com o centro de controle foi perdido, deixando os cientistas ansiosos pelo estado da sonda. Dados e imagens coletadas serão enviados a partir de sexta-feira e no início de janeiro, respectivamente, caso a comunicação seja restabelecida com sucesso.

Descobertas incríveis do rover Perseverance em Marte

O rover Perseverance, enviado pela NASA a Marte em 2020, continua a surpreender com suas descobertas no planeta vermelho. Entre as rochas mais intrigantes estão uma rocha listrada de 20 cm, com riscas pretas e brancas, uma pedra em forma de gato que confundiu internautas, e rochas com moléculas orgânicas que sugerem a possibilidade de vida passada. O robô também encontrou uma rocha em formato de rosquinha e uma rocha com tom mais claro, localizada no Monte Washburn, que pode oferecer pistas sobre os antigos processos geológicos que moldaram a superfície de Marte.

Descoberta de gelo nos vulcões de Marte revela um segredo surpreendente

A sonda Trace Gas Orbiter da Agência Espacial Europeia descobriu que os gigantescos vulcões de Marte possuem camadas de gelo em seus cumes, uma revelação surpreendente que ajudará a compreender o ciclo da água no planeta vermelho. Essa descoberta inesperada ocorreu na região de Tharsis, perto do equador marciano, e foi detalhada em um estudo publicado na Nature Geosciences. A presença de geada nos cumes dos vulcões de Marte sugere a existência de um microclima que facilita a condensação da água. Essa descoberta é essencial para futuras explorações humanas e robóticas do planeta, possibilitando até mesmo o uso da geada como fonte de água para consumo humano e combustível para foguetes.

Guiana pede esclarecimentos sobre acusação de ministro brasileiro de chupar petróleo

A Embaixada da Guiana no Brasil solicitou oficialmente esclarecimentos ao governo brasileiro sobre as acusações feitas pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmando que a Guiana estaria explorando reservas de petróleo pertencentes ao Brasil. O ministro fez declarações durante uma reunião do G20, expressando preocupação com a demora do Brasil em explorar o petróleo na Margem Equatorial. No entanto, a fala do ministro não faz sentido geograficamente, pois a Guiana Francesa faz fronteira com o Brasil na região em questão, não a Guiana. Enquanto isso, a Guiana experimenta um crescimento significativo devido à exploração de petróleo, despertando interesses de países vizinhos.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!