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Tudo sobre Exploração

NASA surpreende e religa motores da Voyager 1 após 21 anos

A NASA fez história ao reativar os propulsores principais da sonda Voyager 1, desativados há 21 anos. Lançada em 1977, a Voyager 1 está atualmente a quase 25 bilhões de km da Terra, já no espaço interestelar. A decisão de reativar esses propulsores foi motivada por falhas nos propulsores de reserva, essenciais para manter a antena sempre apontada para nosso planeta. A manobra, que exigiu precisão e cautela, surpreendeu a equipe da missão, pois eles não esperavam que algo assim fosse possível após tanto tempo. Essa conquista mostra a engenhosidade da NASA e da exploração espacial.

Astronauta da Nasa registra imagens incríveis do espaço em missões

Don Pettit, o astronauta ativo mais velho da NASA, retornou à Terra em 20 de abril, no seu 70º aniversário, após quatro missões que totalizaram 220 dias na Estação Espacial Internacional. Durante sua estada, ele não só conduziu experimentos e se manteve ativo, mas também se destacou na fotografia espacial. Capturou imagens deslumbrantes da Via Láctea, auroras e até relâmpagos na bacia amazônica. Com um olhar artístico, Pettit usou suas câmeras para oferecer uma visão do espaço e da Terra, demonstrando que a exploração espacial pode ser tanto ciência quanto arte, especialmente por meio de suas fotografias impressionantes.

A corrida espacial: China se aproxima de liderar retorno de amostras de Marte

A competição espacial entre China e Estados Unidos ganha um novo capítulo com a possibilidade da China ser a primeira a retornar amostras de Marte à Terra. Catherine Neish, uma cientista da NASA, destaca os avanços expressivos da China em comparação aos desafios orçamentários dos EUA, que atrasam a missão Mars Sample Return, prevista para 2035 a 2039. A China, por sua vez, acelera o programa Tianwen-3, agendado para 2028, que busca estudar o solo marciano. Enquanto os investimentos internos da China aumentam, a NASA enfrenta cortes significativos, levantando preocupações sobre a liderança científica no espaço.

China avança na corrida espacial e pode trazer amostras de Marte antes dos EUA

Especialistas estão começando a acreditar que a China pode ser a primeira a trazer amostras do solo de Marte à Terra, devido ao avanço significativo de seu programa espacial e incertezas orçamentárias nos EUA. A astrobióloga Catherine Neish, da Nasa, destacou os progressos da China e a importância da coleta e do retorno das amostras para compreender a existência de vida em Marte. Enquanto isso, a Nasa enfrenta desafios financeiros que podem comprometer suas futuras missões, incluindo a coleta de amostras, em meio a propostas de cortes orçamentários significativos que afetam sua pesquisa científica.

Tragédia em Minas: Trabalho escravo expõe horrores nas redes sociais

Dois trabalhadores domésticos foram resgatados em condições análogas à escravidão em Minas Gerais, após serem aliciados por meio das redes sociais. Um homem, que sofreu abusos e foi tatuado com as iniciais de seus patrões, e uma mulher trans uruguaia enfrentaram exploração, tortura e coisificação. Eles viviam sob constante vigilância, sem salário, e submetidos a jornadas exaustivas. Os empregadores foram presos pela Polícia Federal, e as vítimas recebem apoio médico e psicológico. Um relatório de fiscalização expôs as atrocidades cometidas, ressaltando a gravidade da escravidão contemporânea ao Brasil, que persiste disfarçada.

Astronautas retornam à Terra após longa missão no espaço

A cápsula Soyuz que transportava dois cosmonautas russos, Alexey Ovchinin e Ivan Vagner, e um astronauta americano, Don Pettit, pousou no Cazaquistão após uma missão de sete meses na Estação Espacial Internacional. O pouso ocorreu sem problemas às 6h20, perto da cidade de Zhezkazgan, e marcou o retorno da tripulação após 220 dias a bordo do espaço, durante os quais orbitou a Terra 3.520 vezes. Coincidentemente, este dia foi também o 70º aniversário de Pettit. A NASA conduz exames médicos pós-pouso, enquanto os russos seguem para uma base de treinamento na Rússia.

Astronautas falam sobre os desafios de uma missão espacial prolongada

Após passar nove meses na Estação Espacial Internacional, os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams deram uma entrevista sobre suas experiências. Eles foram inicialmente enviados para uma missão de apenas oito dias, mas problemas técnicos com a cápsula Boeing Starliner estenderam o tempo no espaço para 286 dias. Embora ambos reconheçam a responsabilidade coletiva pelos erros, incluindo suas, enfatizam que não se sentiram 'presos' ou 'abandonados'. Wilmore destacou que a missão era sobre os objetivos nacionais e ambos buscaram aproveitar a situação, focando no aprendizado e na adaptação às circunstâncias inesperadas.

Salários dos astronautas: uma jornada espacial além das expectativas

Os astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams, retornaram após 286 dias na Estação Espacial Internacional, superando a expectativa inicial de uma semana de missão. O atraso se deu devido a problemas com o voo-teste da Boeing Starliner, levantando questões sobre salário e benefícios dos profissionais no espaço. Os astronautas recebem cerca de US$ 152 mil anuais, sem pagamento por horas extras. Durante missões prolongadas, têm direito a um adicional de despesas incidentais de US$ 5 por dia. Embora a remuneração possa parecer baixa entre riscos, a paixão pela exploração é o que os motiva.

A incrível jornada de nove meses dos astronautas no espaço

Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, da NASA, vivenciaram uma longa e extraordinária jornada de nove meses no espaço. A experiência intensa refletiu os desafios e as maravilhas da exploração espacial. Durante seu tempo no espaço, as condições extremas, a adaptação ao ambiente e a convivência com diversos sistemas tecnológicos foram aspectos cruciais. A missão, que se destacou por sua complexidade, também proporcionou novas perspectivas sobre a vida fora da Terra. A chegada dos astronautas de volta ao solo marcou o fim de uma fase desafiadora e estimulante na pesquisa e na exploração espacial.

Blue Ghost: A segunda nave privada a pousar na Lua e seus desafios científicos

O módulo Blue Ghost fez história ao se tornar a segunda nave privada a pousar na Lua, realizado no dia 2 de março. A importância vai além do pouso: sua missão envolve a utilização de dez instrumentos científicos que ajudarão a NASA a explorar mistérios do satélite natural. As ferramentas vão realizar experimentos como medições térmicas, coleta de imagens de raios X e testes de mitigação de poeira lunar. Essas operações são essenciais para melhorar interações com a superfície lunar e compreender melhor o campo magnético da Terra e seus efeitos, contribuindo para futuras explorações espaciais.

Lançamento histórico: Módulos lunares da ispace e Firefly rumo à Lua

Nesta quarta-feira, dois módulos lunares, um da japonesa ispace e outro da norte-americana Firefly Aerospace, foram lançados em uma missão à Lua pelo foguete Falcon 9 da SpaceX. A ispace tenta novamente com sua Missão Hakuto-R 2 após uma falha em 2023, enquanto a Firefly lança seu primeiro módulo, Blue Ghost, sob o programa CLPS da Nasa. Espera-se que a Resilience da ispace pouse na Lua em maio ou junho, e o Blue Ghost em março. Ambos os módulos têm como objetivo coletar dados e amostras, marcando uma corrida espacial moderna pelas oportunidades lunares.

Exploração Lunar: O futuro do programa Artemis em xeque

Após vários atrasos e incertezas, o programa Artemis, da NASA, atualmente enfrenta um novo adiamento na sua missão Artemis 2, que agora está prevista para abril de 2026. O programa visa estabelecer uma presença humana na Lua, incluindo a histórica inclusão da primeira mulher e de um homem negro em suas missões. Com um plano que se estende desde 2004, a Artemis busca não só retornar à Lua após décadas, mas também preparar o caminho para futuras missões a Marte, destacando a importância da diversidade e da ciência nas explorações espaciais.

NASA celebra aproximação recorde da sonda Parker ao Sol, mas perde contato

A NASA comemorou o Natal com a realização de uma aproximação recorde da Sonda Parker Solar em relação ao Sol, atingindo a menor distância já alcançada por um equipamento humano, a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar. A espaçonave viajou a impressionantes 690 mil km/h, quebrando seu próprio recorde de velocidade. Contudo, o contato com o centro de controle foi perdido, deixando os cientistas ansiosos pelo estado da sonda. Dados e imagens coletadas serão enviados a partir de sexta-feira e no início de janeiro, respectivamente, caso a comunicação seja restabelecida com sucesso.

Descobertas incríveis do rover Perseverance em Marte

O rover Perseverance, enviado pela NASA a Marte em 2020, continua a surpreender com suas descobertas no planeta vermelho. Entre as rochas mais intrigantes estão uma rocha listrada de 20 cm, com riscas pretas e brancas, uma pedra em forma de gato que confundiu internautas, e rochas com moléculas orgânicas que sugerem a possibilidade de vida passada. O robô também encontrou uma rocha em formato de rosquinha e uma rocha com tom mais claro, localizada no Monte Washburn, que pode oferecer pistas sobre os antigos processos geológicos que moldaram a superfície de Marte.

Descoberta de gelo nos vulcões de Marte revela um segredo surpreendente

A sonda Trace Gas Orbiter da Agência Espacial Europeia descobriu que os gigantescos vulcões de Marte possuem camadas de gelo em seus cumes, uma revelação surpreendente que ajudará a compreender o ciclo da água no planeta vermelho. Essa descoberta inesperada ocorreu na região de Tharsis, perto do equador marciano, e foi detalhada em um estudo publicado na Nature Geosciences. A presença de geada nos cumes dos vulcões de Marte sugere a existência de um microclima que facilita a condensação da água. Essa descoberta é essencial para futuras explorações humanas e robóticas do planeta, possibilitando até mesmo o uso da geada como fonte de água para consumo humano e combustível para foguetes.

Guiana pede esclarecimentos sobre acusação de ministro brasileiro de chupar petróleo

A Embaixada da Guiana no Brasil solicitou oficialmente esclarecimentos ao governo brasileiro sobre as acusações feitas pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmando que a Guiana estaria explorando reservas de petróleo pertencentes ao Brasil. O ministro fez declarações durante uma reunião do G20, expressando preocupação com a demora do Brasil em explorar o petróleo na Margem Equatorial. No entanto, a fala do ministro não faz sentido geograficamente, pois a Guiana Francesa faz fronteira com o Brasil na região em questão, não a Guiana. Enquanto isso, a Guiana experimenta um crescimento significativo devido à exploração de petróleo, despertando interesses de países vizinhos.

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