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Vídeo de Felca choca e mobiliza Brasil sobre a adultização infantil

O vídeo 'Adultização', produzido pelo influenciador Felca, gerou enorme repercussão ao alcançar quase 34 milhões de visualizações no YouTube em apenas cinco dias. O conteúdo denuncia a exploração de crianças e adolescentes nas redes sociais e como os algoritmos facilmente promovem a sexualização precoce. O caso do influenciador Hytalo Santos, que mostrava adolescentes em situações sugestivas, resultou na suspensão de suas contas. A Justiça e diversas entidades agora discutem a regulamentação das plataformas, visando proteger crianças na internet e responsabilizar os criadores de conteúdo, destacando a necessidade de ações efetivas para garantir segurança online.

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Debate sobre adultização de crianças explode após vídeo de Felca

O polêmico vídeo do youtuber Felca, lançado em 6 de agosto, gerou intensa discussão no Brasil sobre a 'adultização' e a exploração de crianças nas redes sociais, com mais de 40 milhões de visualizações. Felca acusa Hytalo Santos de utilizar menores em conteúdos sexualizados, revelando que recebeu ameaças e agora conta com segurança particular. O Ministério Público da Paraíba já investiga Santos, que teve suas contas suspensas, enquanto a Justiça determinou a apreensão de seus eletrônicos e proibição de contato com as vítimas. O debate resultou em propostas de regulamentação na Câmara dos Deputados.

Câmara acelera propostas contra exploração de menores após vídeo viral de Felca

O vídeo do youtuber Felipe Bressamin Pereira, conhecido como Felca, com mais de 27 milhões de visualizações, expôs a exploração de menores na internet e resultou em sete Projetos de Lei na Câmara dos Deputados. Diante dessa repercussão, o presidente Hugo Motta afirmou a intenção de acelerar a votação. As propostas abordam a adultização, propondo definição, criminalização e medidas preventivas contra a sexualização infantil. Além disso, dois deputados solicitaram audiências sobre o tema, que já tinha 45 projetos em trâmite, visando aumentar a proteção de crianças nas redes e combater a exploração.