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Descobertas incríveis do rover Perseverance em Marte

O rover Perseverance, enviado pela NASA a Marte em 2020, continua a surpreender com suas descobertas no planeta vermelho. Entre as rochas mais intrigantes estão uma rocha listrada de 20 cm, com riscas pretas e brancas, uma pedra em forma de gato que confundiu internautas, e rochas com moléculas orgânicas que sugerem a possibilidade de vida passada. O robô também encontrou uma rocha em formato de rosquinha e uma rocha com tom mais claro, localizada no Monte Washburn, que pode oferecer pistas sobre os antigos processos geológicos que moldaram a superfície de Marte.

Descoberta curiosa: Nasa encontra rochas em Marte que parecem jabuticabas

Cientistas da Nasa fizeram uma descoberta intrigante em Marte, onde o rover Perseverance encontrou uma rocha coberta por esferas que lembram jabuticabas, na região de Broom Point, próxima à cratera Jezero. Esta rocha, chamada 'Baía de St. Paul', exibe centenas de esferas cinza-escuras, variando em formato e apresentando furos que intrigam os pesquisadores. Fenômenos semelhantes já foram observados anteriormente, como os 'mirtilos marcianos'. A origem dessas esferas pode estar ligada a processos geológicos variados, incluindo resfriamento de lava ou ação da água subterrânea. As investigações seguem em andamento.

NASA faz descoberta intrigante de 'jabuticabas' em Marte

O rover Perseverance da NASA fez uma descoberta fascinante em Marte: formações rochosas que lembram jabuticabas, encontradas na cratera Jezero, em St. Paul’s Bay. Cientistas estão intrigados com a origem dessas esferas escuras, que apresentam bordas angulares e superfícies com orifícios. A região é de grande importância, sugerindo que Marte pode ter abrigado água no passado. Isso levanta a possibilidade de que as esferas sejam concreções formadas por minerais ou resultado de atividade vulcânica. As descobertas na cratera Jezero continuam a iluminar a história aquática e potencial de vida antiga no planeta vermelho.

Curiosity descobre compostos orgânicos em Marte e agita possibilidades de vida

O robô Curiosity da NASA fez uma importante descoberta em Marte, identificando compostos orgânicos em uma rocha de 3,7 bilhões de anos na Baía de Yellowknife, local que já foi um leito de lago. Publicado recentemente na revista PNAS, o estudo revela que a amostra, coletada em 2013, possui condições que poderiam ter sustentado vida em um passado mais úmido do planeta. Os compostos, como decano e undecano, sugerem a presença de ácidos graxos essenciais, embora a origem biológica ainda seja incerta. Essa é a primeira vez que moléculas orgânicas complexas são encontradas em Marte.

NASA faz descoberta surpreendente com moléculas orgânicas em Marte

Recentemente, o rover Curiosity da NASA fez uma descoberta notável em Marte, ao identificar as maiores moléculas orgânicas já encontradas no planeta. Essas moléculas, localizadas em uma rocha de argila antiga na Cratera Gale, não confirmam a existência de vida, mas sugerem que se Marte já abrigou vida, seus vestígios poderiam ter se mantido por quase quatro bilhões de anos. Embora as moléculas orgânicas sejam essenciais para a vida, elas podem surgir de processos não biológicos. Essa revelação apoia a ideia de que a vida pode ter existido em Marte e deixa abertas novas investigações.

Corrida rumo a Marte: Trump precisa agir rápido para cumprir promessa

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a ambiciosa meta de enviar astronautas a Marte ao longo de seu mandato, que termina em quatro anos. Esse objetivo é desafiador devido à necessidade de aproveitar uma janela de lançamento específica, que ocorre a cada 26 meses. A próxima oportunidade será no final de 2026, obrigando uma corrida contra o tempo. Além da complexidade logística e tecnológica, a missão enfrenta desafios como o suporte vital para os astronautas e a produção de combustível em Marte, garantindo o retorno seguro da tripulação ao planeta Terra.

Marte teve praias paradisíacas e um litoral, revela estudo surpreendente

Cientistas chineses, usando o rover Zhurong em Marte, descobriram indícios de antigas praias e um vasto oceano no planeta. Por meio de radar, foram identificadas camadas de sedimentos que se assemelham a depósitos costeiros da Terra, sugerindo que Marte pode ter tido um clima mais úmido e quente no passado, justamente entre 3 a 3,5 bilhões de anos atrás. Essas evidências despertam novas discussões sobre a habitabilidade de Marte, indicando que, se havia água e condições semelhantes às da Terra, a vida microbiana poderia ter surgido nas antigas costas do planeta vermelho.

Descoberta sobre a cor de Marte revela passado habitável do planeta vermelho

Um estudo recente sugere que Marte pode ter sido habitável por mais tempo do que se acreditava, revelando que sua cor vermelha é causada pela ferrihidrita, um mineral que se forma em ambientes frios e úmidos, e não pela hematita, como anteriormente pensado. Essa descoberta foi possível graças a dados de satélites da ESA e da NASA, além de experimentos laboratoriais que simularam as condições do solo marciano. A presença de água na superfície de Marte muito antes do que se imaginava pode alterar a compreensão sobre a história do planeta e suas condições climáticas.