Uma nova ofensiva de Israel ordena que palestinos deixem a cidade de Gaza, após bombardear quatro áreas utilizadas como abrigo por desalojados pelo conflito. A situação de tensão na região se intensifica com a imposição de Israel, aumentando o número de desalojados e agravando a crise humanitária no território. A ordem de evacuação colocou ainda mais pressão sobre a população, gerando preocupações sobre a segurança e bem-estar dos moradores de Gaza. O conflito entre Israel e Palestina não mostra sinais de diminuição, com a escalada de violência preocupando a comunidade internacional.

Militares do Exército Brasileiro em Canoas foram afastados após divulgarem um alarme falso de evacuação devido a um suposto rompimento do dique. Moradores do bairro Mathias Velho foram orientados a deixar suas casas, mas a informação era falsa. O Exército se retratou e explicou que foi um erro de procedimento, afirmando que medidas administrativas foram adotadas e os militares envolvidos foram afastados durante a investigação. A 14ª Brigada de Infantaria Motorizada se comprometeu a investigar a origem da divulgação falsa, com desculpas à população afetada

Militares do Exército divulgaram informação falsa de que um dique havia rompido em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, motivando a evacuação do bairro Mathias Velho, um dos mais atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Moradores foram orientados a sair de suas casas, mas a estrutura não rompeu. O Exército admitiu o erro e afastou os militares envolvidos. As enchentes no Estado já deixaram mais de 160 mortos e 56 desaparecidos, e quatro pessoas morreram de leptospirose. Uma investigação foi aberta para apurar a divulgação da informação sem checagem.

Um incêndio de grandes proporções atingiu um prédio comercial no bairro Humaitá, na zona Norte de Porto Alegre, na noite de domingo. O fogo foi controlado por volta das 21h30min, com a atuação de 27 bombeiros e 5 caminhões auto bombas-tanque. Os prédios próximos foram evacuados e as equipes enfrentaram dificuldades de acesso devido às vias bloqueadas pelas enchentes na região. Nas redes sociais, vídeos mostram o fogo avançando pela estrutura de uma loja de vidros automotivos. A ação dos bombeiros foi fundamental para conter as chamas e evitar maiores danos e vítimas.

Moradores do Rio Grande do Sul estão em alerta devido a possibilidade de novos deslizamentos, aumento do nível de rios e avanço das inundações. Autoridades recomendam evacuação em cidades do interior, como Cruzeiro do Sul e Pelotas. O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais emitiu alerta para inundações, com previsão de chuvas intensas e ventos fortes. Mais de 2,3 milhões de pessoas foram impactadas pelas enchentes, com mais de 160 mortes registradas. Escolas e estradas foram afetadas, com bloqueios e suspensão de aulas. A situação preocupa autoridades nas regiões do Vale do Taquari, Serra Gaúcha e Porto Alegre.

No dia mais frio do ano em Porto Alegre, o nível do Rio Guaíba atingiu 5,20 metros, causando inundação no bairro Lami e obrigando mais de 14 mil pessoas a deixarem suas casas. A empresária Simone de Lorena relata a dificuldade de sair com a água gelada na canela, enquanto os termômetros marcavam 11ºC. Os pesquisadores preveem que o nível máximo do lago pode chegar a 5,50 metros, superando enchentes anteriores. A Prefeitura construiu barricadas para conter a água. A tragédia climática no Rio Grande do Sul já deixou 147 mortos, 127 desaparecidos e mais de 600 mil pessoas fora de casa.

Após intensas chuvas atingirem o estado do Rio Grande do Sul, a Rua Henrique Bertoluci desabou em Gramado, causando a evacuação de moradores devido ao risco de segurança. O colapso do asfalto no bairro Piratini foi ocasionado por infiltrações decorrentes das precipitações. A tragédia resultou em sete mortes por deslizamento de terra e na evacuação de seis bairros e cinco localidades no interior. Com duas mortes adicionais confirmadas, o estado já soma 147 vítimas nos temporais desde o final de abril, com 127 desaparecidos e 806 feridos e mais de meio milhão de pessoas desalojadas.

Após fortes chuvas atingirem Gramado, no Rio Grande do Sul, uma rua no bairro Piratini desmoronou, levando à evacuação de moradores devido ao risco à segurança. O colapso do asfalto na Rua Henrique Bertoluci foi causado pela infiltração resultante da chuva. A região enfrenta temporais há mais de 10 dias, com sete mortes por deslizamentos de terra em Gramado. A Defesa Civil evacuou seis bairros e cinco localidades no interior, totalizando 142 áreas afetadas.

A enchente no Laranjal em Pelotas está seguindo o previsto, com águas atingindo níveis históricos. A evacuação foi solicitada pela Prefeitura devido à previsão de aumento nos alagamentos. As regiões do Valverde e Santo Antônio podem ter água atingindo 1,70 e 1,30 metros, respectivamente. A situação é monitorada quadra a quadra conforme o nível no Canal São Gonçalo aumenta. A falta de estrutura adequada dificultou a preparação para a enchente, incluindo monitoramento da Lagoa dos Patos. Preocupações com informações falsas também foram levantadas. As cheias afetarão diversas regiões, exigindo ações preventivas.

No sul do estado do Rio Grande do Sul, a direção dos ventos mudou, causando uma alta no nível da Lagoa dos Patos e ampliando os alertas contra enchentes nas cidades da região. Hospitais em Rio Grande começaram a remover pacientes, incluindo casos graves transportados para outras localidades. Moradores tiveram que deixar suas casas, preocupados com a falta de luz e água. A prefeita de Pelotas pede para que as áreas de risco sejam evacuadas. A previsão é de que a situação piore nas próximas horas, com a lagoa atingindo níveis ainda mais altos.

A cidade de Eldorado do Sul, localizada na região metropolitana de Porto Alegre, está passando por uma situação de emergência devido às enchentes. Completamente inundada, a população está sendo evacuada para outras cidades da região, como Guaíba, Mariana Pimentel, Sertão Santana, Barra do Ribeiro, Porto Alegre e Gravataí. O resgate e transporte dos desabrigados está sendo feito por helicópteros, ônibus e caminhões. Completamente alagada, a cidade está sem energia elétrica, água e está sofrendo com aumento de saques. A previsão é que a situação se estenda pelos próximos dez dias, enquanto a Defesa Civil pede ajuda humanitária.

A Defesa Civil do Estado divulgou um comunicado alertando para uma 'inundação severa' na Região Metropolitana, causando confusão nos moradores devido à orientação de evacuação imediata. Em entrevista à Rádio Gaúcha, o chefe da Casa Militar do Estado, coronel Luciano Boeira, esclareceu que a intenção não é causar pânico e é importante considerar a topografia dos municípios. Ele ressaltou que não há previsão de evacuação em Porto Alegre, acalmando a população diante do alerta divulgado pela Defesa Civil.

Porto Alegre e sua região metropolitana enfrentam uma situação crítica devido às chuvas intensas que elevaram o nível do Lago Guaíba para mais de 5 metros, superando o recorde histórico de 1941. O sistema de proteção contra enchentes da cidade, capaz de suportar até 6 metros, está em alerta máximo, com autoridades locais evacuando áreas específicas da capital gaúcha. Há risco iminente de inundações e rompimento de diques, exigindo a evacuação urgente de moradores. O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, apelou diretamente aos residentes das áreas ameaçadas para buscarem refúgio nos abrigos oferecidos pela prefeitura.

O Hospital de Pronto Socorro de Canoas, localizado no bairro Mathias Velho, está sendo evacuado devido à falta de energia elétrica nos aparelhos, incluindo pacientes da UTI. Desde a manhã de sábado (4), pacientes e trabalhadores estão sendo transferidos para abrigos e para o Hospital Universitário do município, no bairro São José, com a ajuda de helicópteros. A situação é de extrema urgência e preocupa a todos os envolvidos, com medidas sendo tomadas para garantir a segurança e o cuidado adequado dos pacientes.

Um dique que faz a contenção da água do Rio dos Sinos transbordou em São Leopoldo, colocando em risco os moradores dos bairros Vicentina e São Miguel. O prefeito Ary Vanazzi orienta a população para deixar as casas imediatamente e procurar abrigo, devido ao risco de uma 'inundação histórica' no município. O transbordamento do rio causou consequências dramáticas, com 56 mortes e 67 desaparecidos registrados. A situação de catástrofe climática afeta 281 cidades, exigindo evacuações e resgate de vítimas.

A cidade de Porto Alegre enfrenta uma situação alarmante com a elevação recorde do nível do Guaíba, atingindo 5,04 metros - a maior desde a enchente de 1941. As autoridades pedem evacuação em áreas de risco, com destaque para o risco de rompimento do dique que represa o rio Gravataí. Prefeitos de outras cidades também alertam moradores sobre a necessidade de sair de áreas afetadas. A situação é agravada pelas intensas chuvas no Rio Grande do Sul, que já deixaram mortos, desabrigados e milhares sem luz e água, com o Aeroporto Salgado Filho fechado e operações suspensas

O transbordamento do Rio Arroio Araçá resultou na evacuação do bairro Mato Grande, em Canoas, no Rio Grande do Sul. A prefeitura emitiu um alerta na noite desta quinta-feira, 2, com sirenes e alto-falantes para orientar os moradores a deixarem suas residências imediatamente. Durante a madrugada, as equipes da prefeitura auxiliaram na remoção das famílias para locais seguros. Desde o sábado, 27, mais de 400 milímetros de chuva foram registrados na região, resultando no resgate de 138 moradores até a tarde da quinta-feira, além de animais de estimação.

A prefeitura de Canoas alertou os moradores do bairro Mato Grande para deixarem suas casas imediatamente devido ao início de transbordamento do Arroio Araçá. A população deve buscar abrigo em residências de amigos ou familiares, além de ter a opção de se refugiar no Centro Olímpico Municipal. Não é necessário sair do entorno da Casa de Bombas 3, como inicialmente informado.

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu uma 'orientação expressa' de evacuação para moradores do Vale do Taquari devido aos temporais que atingem a região. O alerta vale para os municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado e Lajeado, os quais já registraram 10 mortos, 21 desaparecidos e 11 feridos. A região foi a mesma afetada por um ciclone e enchentes em 2023, que resultaram na morte de 54 pessoas. A população dos lugares de risco deve buscar abrigos públicos ou outras áreas seguras.