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Militares do 26° Batalhão de Infantaria Paraquedista, localizado na Vila Militar, Zona Oeste do Rio de Janeiro, foram detidos após organizar uma festa clandestina dentro do quartel, onde consumiram bebidas alcoólicas e dançaram ao som de funk. Os eventos, que incluíam uma tenda e música alta, foram registrados em vídeos que vazaram nas redes sociais, gerando desaprovação. O Comando Militar do Leste decidiu abrir um procedimento administrativo para investigar a ocorrência, salientando que as ações dos militares estão em desacordo com as diretrizes da instituição que proíbe tais comportamentos em suas unidades.

As Forças de Defesa de Israel lançaram um ataque ao sul de Gaza com o objetivo de atingir dois terroristas seniores do Hamas, incluindo Muhammed Deif, líder militar do grupo extremista. O ataque deixou 71 mortos e quase 300 feridos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. O Hamas negou que os alvos fossem militares e alegou que as vítimas eram civis. Israel não confirmou a morte dos integrantes do grupo. A investida gerou debates e condenações, intensificando a tensão na região.

A Polícia Militar de São Paulo está investigando militares que foram filmados cantando e dançando uma música que exaltava o Massacre do Carandiru, ocorrido em 1992. No vídeo, os policiais entoavam versos comemorando a violência e a morte de 111 presos durante a invasão da Casa de Detenção. A Secretaria da Segurança Pública determinou uma investigação interna após a repercussão do vídeo nas redes sociais. A atitude dos policiais foi considerada inapropriada e contrária aos princípios da instituição, com medidas cabíveis a serem tomadas.

O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais 11 ex-auxiliares, incluindo militares de alta patente, no caso que apura irregularidades na venda de joias recebidas em viagens oficiais da Presidência, gerou desconforto na caserna. Militares destacam o desgaste causado pelas denúncias, mas defendem a conclusão das investigações para preservar a imagem das Forças Armadas. Enquanto isso, o ex-vice-presidente Hamilton Mourão acredita na inocência dos envolvidos e critica o indiciamento. A cúpula do Exército e da Marinha reforça o discurso de não compactuar com desvios de conduta, mas sem fazer condenação antecipada.

Um total de 21 militares da ativa, reformados e civis já foram presos pela tentativa de golpe da última quarta-feira, quando tropas com tanques cercaram por várias horas a sede da presidência. A Justiça boliviana determinou seis meses de prisão preventiva contra o general Juan José Zúñiga e outros dois militares acusados de liderar a tentativa de golpe de Estado contra o presidente Luis Arce. Os oficiais enfrentam acusações de levante armado e terrorismo, podendo ser condenados a até 20 anos de prisão. Há dúvidas levantadas sobre a natureza do golpe e o ex-presidente Evo Morales questionou a versão do governo boliviano.

O governo federal intensifica combate às fake news que prejudicam os resgates devido às inundações no Rio Grande do Sul. Ações de salvamento são dificultadas pelas mentiras disseminadas, resultando em hostilidades contra equipes de resgate. Sala de situação é criada para analisar as informações falsas circulando. Influenciadores e políticos são monitorados, movendo ações legais contra disseminação de conteúdos falsos. Militares relatam mudança na receptividade da população, acusando fake news de pessoas visando desgastar o governo. Governo anuncia medidas para combater disseminação de mentiras, solicitando ajuda da imprensa profissional e acionando autoridades contra fake news.