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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Donald Trump

Senado dos EUA rejeita tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, mas Câmara promete barrar decisão

O Senado dos EUA rejeitou a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros criada por Donald Trump, com 52 votos a favor da revogação e 48 contrários. A medida, proposta principalmente pelo senador democrata Tim Kaine, foi considerada prejudicial à economia norte-americana. No entanto, a decisão do Senado poderá ser barrada na Câmara dos Representantes, onde há forte apoio a Trump. O clima amistoso entre Trump e o presidente brasileiro Lula da Silva não alterou a situação. O tema das tarifas está programado para ser debatido novamente, incluindo questões sobre comércio com o Canadá e taxas globais.

Encontro entre Lula e Trump gera polêmica sobre Bolsonaro

Em um encontro em Kuala Lumpur, Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump discutiram temas relevantes, mas a menção a Jair Bolsonaro incomodou Lula, que esteve presente na reunião. Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente e atual deputado federal, repercutiu a situação em suas redes sociais, questionando o que teria sido debatido a portas fechadas. Trump elogiou Bolsonaro, chamando-o de 'grande homem', o que gerou críticas de opositores. Enquanto aliados celebram o diálogo, detratores, como Carlos Zarattini, condenam as interações de Eduardo com os Estados Unidos, acusando-o de traição ao país.

Kamala Harris revela planos de voltar à corrida presidencial em 2028

Kamala Harris, ex-vice-presidente dos EUA, declarou em entrevista à BBC que vê a possibilidade de concorrer à presidência novamente em 2028. Em suas palavras, 'ainda não terminei', reforçando sua dedicação ao serviço público e sua confiança em um futuro político. Harris, que foi derrotada por Donald Trump em 2024, rejeitou pesquisas desfavoráveis e criticou Trump, chamando-o de 'tirano' e afirmando que suas previsões sobre seu comportamento fascista se confirmaram. A ex-vice-presidente, que é multirracial e tem 61 anos, expressou apoio à liderança feminina na Casa Branca.

Trump interrompe negociações comerciais com o Canadá após polêmica publicitária

Donald Trump suspendeu as negociações comerciais com o Canadá depois de um anúncio da província de Ontário que utilizou um discurso de Ronald Reagan criticando tarifas. Trump alegou que o vídeo, custando 75 milhões de dólares, tentava interferir nas decisões judiciais dos EUA sobre tarifas. O primeiro-ministro canadense manifestou interesse em retomar o diálogo após a recente reunião na Casa Branca, que não resultou em consenso. As tarifas impostas por Trump incluem altos impostos sobre aço e alumínio. A decisão também ocorre antes da viagem de Trump à Ásia, onde tratará com Xi Jinping sobre tensões comerciais.

Trump cancela negociações com o Canadá após discurso publicitário de Reagan

O presidente Donald Trump cancelou negociações comerciais com o Canadá, citando uma propaganda que mostrava trechos do discurso anti-tarifário de Ronald Reagan, que considerou 'falsa'. A Fundação Ronald Reagan defendeu que o anúncio distorceu as palavras do ex-presidente, que, em 1987, se opôs a tarifas, enfatizando a importância do comércio livre. Embora Trump critique o uso da propaganda, Reagan acreditava que tarifas prejudicavam a economia e a concorrência. O governo de Ontário filmou a propaganda, que foi transmitida em eventos de grande audiência nos EUA, gerando discussões sobre sua veracidade e impacto nas relações comerciais.

Lula inicia visita à Malásia com foco em parcerias e reunião com Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou à Malásia em 24 de outubro de 2025 para participar da 47ª Cúpula da Asean, buscando fortalecer parcerias estratégicas no Sudeste Asiático. Ao lado da primeira-dama Janja, Lula foi recebido pelo premiê Anwar Ibrahim. Esta visita busca ampliar a presença do Brasil na região, vital para o comércio global. Lula poderá se encontrar com o presidente dos EUA, Donald Trump, no domingo. O foco inclui discussões sobre acordos comerciais, autonomia estratégica e cooperação, refletindo uma política externa diversificada e voltada para o Sul Global.

Tensão nas águas: Bombardeiros americanos e desmentidos em meio a conflitos na Venezuela

Um bombardeiro B-1B americano foi visto sobrevoando o Mar do Caribe, próximo à costa da Venezuela, mas o presidente Donald Trump desmentiu a ocorrência, chamando a informação de 'falsa'. Este voo marca a segunda demonstração de força militar dos EUA em uma semana, em meio a uma ofensiva contra traficantes de drogas, que resultou em nove ataques e 37 mortes. Trump criticou a Colômbia e o México por sua relação com o narcotráfico, e reconheceu a possibilidade de fentanil vindo da Venezuela. A Venezuela se defendeu, afirmando ter mísseis para enfrentar ameaças americanas.

Night Stalkers: A elite militar dos EUA intensifica operações no Caribe

A unidade de elite americana, conhecida como Night Stalkers, realizou manobras de treinamento a menos de 150 km da costa da Venezuela, coincidentemente, próxima a plataformas de petróleo. Essas operações ocorrem em meio a uma escalada militar determinada pelo governo Trump, que tem adotado uma postura firme frente ao regime de Nicolás Maduro. Além dos helicópteros adaptados, a unidade também utiliza drones de reconhecimento. Recentemente, os Estados Unidos destruíram embarcações no Caribe, intensificando a retórica de Trump contra cartéis de drogas e enfatizando o perigo que representam para a segurança nacional dos EUA.

Trump interrompe financiamento à Colômbia e chama Petro de 'meliante'

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (22) que interrompeu todo o financiamento à Colômbia, classificando seu presidente, Gustavo Petro, de 'meliante'. Em declarações feitas no Salão Oval, Trump expressou descontentamento com as críticas de Petro, afirmando que a partir daquela data, os pagamentos à Colômbia, que foi por muito tempo um aliado militar, seriam cancelados. Esse movimento representa uma mudança significativa nas relações entre os dois países, uma vez que a Colômbia foi vista como um parceiro estratégico dos EUA no combate ao tráfico de drogas na América Latina.

Trump promete fim do Hamas de forma rápida e brutal

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que o fim do Hamas ocorrerá de forma 'rápida, furiosa e brutal', caso o grupo não cumpra as exigências do acordo de paz com Israel. Segundo Trump, aliados do Oriente Médio estão prontos para enviar tropas à Faixa de Gaza, caso autorizados. Durante uma postagem na Truth Social, ele expressou que diversos países, incluindo Indonésia e Turquia, se mostraram dispostos a ajudar na erradicação do Hamas. Trump, entretanto, afirmou que ainda não é o momento para tal intervenção militar. As tensões sobre o cessar-fogo continuam a aumentar.

Trump promete tarifa de 155% à China se acordo não for alcançado

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou a China com a imposição de tarifas de 155% em produtos chineses a partir de 1º de novembro caso não seja alcançado um acordo comercial. Em uma declaração na Casa Branca, Trump esclareceu que essa nova tarifa é resultado da soma de 100% já anunciados e 55% previstos em um acordo anterior. O republicano confirmou que se reunirá com o presidente chinês, Xi Jinping, nas próximas semanas na Coreia do Sul, com expectativa de um acordo que seja benéfico para ambos os países, destacando sua relação com Jinping.

Gustavo Petro desafia Trump após acusações de tráfico de drogas

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, respondeu a acusações feitas por Donald Trump, que o chamou de “traficante de drogas” em uma publicação. Trump ameaçou cortar subsídios à Colômbia, alegando que Petro não combate o tráfico. Petro rebateu, afirmando que a Colômbia sempre respeitou os EUA e que Trump é ignorante. Ele sugeriu que o ex-presidente americano lesse 'Cem Anos de Solidão' para aprender sobre a solidão. Enquanto isso, a tensão entre os dois países aumenta, principalmente após críticas de Petro a operações militares dos EUA na região do Caribe e a ameaças de Trump de ações unilaterais.

Trump defende ajuda à Argentina e considera comprar carne bovina

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, minimizou críticas sobre a injeção de US$ 20 bilhões para resgatar a economia da Argentina, afirmando que o país sul-americano está 'lutando por sua vida'. Trump expressou apoio ao presidente argentino Javier Milei, sugerindo que a ajuda econômica americana poderia depender do sucesso eleitoral de Milei. Apesar de algumas críticas de membros do próprio partido, Trump também mencionou a possibilidade de comprar carne bovina da Argentina, visando reduzir os preços nos EUA. O cenário reflete a complicada relação comercial entre os dois países em tempos de crise.

Trump ironiza protestos com vídeo de IA em que joga fezes em manifestantes

No dia 18 de outubro de 2025, Donald Trump publicou um vídeo satírico em sua plataforma Truth Social, no qual ironiza os protestos que ocorriam em todo os Estados Unidos. Os manifestantes, que se opuseram a práticas que consideram antidemocráticas, usaram o lema 'No Kings' durante as mobilizações. No vídeo, Trump aparece pilotando um jato chamado 'King Trump' e, enquanto sobrevoa protestos em locais icônicos como Times Square, despeja fezes sobre os manifestantes. As manifestações ocorreram em 50 estados e em várias cidades, reunindo mais de 100 mil participantes apenas em Nova York.

Trump pressiona por vitória de Milei nas eleições argentinas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o apoio americano ao governo argentino de Javier Milei depende dos resultados das eleições legislativas de 26 de outubro. Durante um encontro na Casa Branca, Trump destacou que a eficácia das políticas econômicas de Milei, que incluem medidas rigorosas para combater a inflação, poderia trazer benefícios se ele obtiver um bom desempenho nas urnas. Contudo, a desaprovação popular cresce, e desafios como a corrupção e cortes em serviços públicos podem impactar a reeleição de Milei e sua capacidade de governar eficazmente após as eleições.

Milhares protestam nos EUA contra 'monarquia' de Trump

Milhares de manifestantes tomaram as ruas dos Estados Unidos no dia 18 de outubro de 2025, protestando contra o presidente Donald Trump sob o movimento denominado 'No Kings'. Os atos surgiram em resposta ao que os participantes consideram um acúmulo de poder quase monárquico de Trump, que estaria ameaçando a democracia. Ao todo, mais de 2.600 protestos foram organizados em todos os Estados americanos, além de manifestações internacionais em locais como Porto Rico e Londres. Os manifestantes criticaram práticas do presidente que consideram prejudiciais à liberdade e aos direitos democráticos.

Donald Trump liberta George Santos do encarceramento em controvérsia

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a libertação do ex-deputado George Santos na sexta-feira (17), o qual cumpria sete anos de pena por fraude eletrônica e roubo de identidade. Trump descreveu Santos como 'um pouco rebelde', mas argumentou que muitos outros bandidos não enfrentam penas semelhantes. Durante o período de encarceramento, Santos suportou confinamento solitário e alegações de maus-tratos. O ex-congressista, que é filho de brasileiros e foi expulso do Congresso por violações éticas, se declarou culpado de parte das acusações e continuou a pedir perdão no intuito de reverter sua situação.

Tensão entre EUA e Venezuela: Trump anuncia ataque ao submarino de Maduro

Donald Trump anunciou um ataque a um submarino venezuelano, afirmando que Nicolás Maduro ofereceu 'tudo' para evitar um conflito. Os Estados Unidos intensificaram sua presença militar no Caribe, com mais navios de guerra e ataques a embarcações ligadas ao narcotráfico, resultando em 27 mortes. Maduro, que rejeitou negociações sobre sua saída, afirmou que o governo americano busca uma mudança de regime para assumir as reservas de petróleo da Venezuela. Recentemente, Maduro também promoveu exercícios militares em áreas fronteiriças com a Colômbia, respondendo às ameaças de Washington sobre intervenções diretas na região.

Trump's aid to Argentina backfires amid election turmoil

O presidente argentino, Javier Milei, enfrenta um colapso econômico profundo e recebeu uma oferta de resgate de US$ 20 bilhões do presidente dos EUA, Donald Trump. No entanto, a ajuda está condicionada a uma vitória do partido de Milei nas eleições legislativas, o que foi interpretado como uma tentativa de Trump de interferir nos assuntos internos argentinos. O peso argentino despencou após esses comentários, enquanto opositores de Milei denunciaram extorsão. A situação evidenciou os riscos de depender do apoio americano e complicou a já desafiadora posição política e econômica de Milei na Argentina.

Trump intensifica pressões na Venezuela com ações secretas da CIA

O presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou a CIA a realizar ações secretas na Venezuela, visando derrubar Nicolás Maduro, conforme reportagem do New York Times. Fontes anônimas confirmaram que a autorização permite operações letais e outras ações no Caribe. Enquanto isso, a tensão na América Latina aumenta com recentes ataques a embarcações, resultando em mortos. Em resposta, Maduro ordenou exercícios militares em várias comunidades. A China se opõe à intervenção dos EUA e pede que se respeitem os assuntos internos da Venezuela. A Casa Branca ainda não reconhece Maduro como presidente e promete recompensas pela sua captura.

Trump condiciona ajuda à Argentina a vitória de Javier Milei nas eleições

Donald Trump declarou que a ajuda econômica dos EUA à Argentina após as eleições legislativas de 26 de outubro depende da vitória do candidato Javier Milei. Em encontro na Casa Branca, Trump elogiou o presidente argentino e a importância das eleições para melhorar a economia do país sul-americano. Milei, que enfrenta desafios políticos de opositores, agradeceu o apoio e mencionou o plano de paz para a Faixa de Gaza. Ele também abordou a proposta de dolarização da economia, enquanto Trump ameaçou taxar países do Brics que rejeitam o dólar como moeda comercial.

Justiça bloqueia envio da Guarda Nacional de Trump para Portland

Uma juíza federal dos EUA bloqueou temporariamente a ordem do presidente Donald Trump de enviar a Guarda Nacional para Portland, em um revés para sua administração. Trump tinha alegado a necessidade de resposta à rebelião em cidades comandadas por democratas. A juíza destacou que os protestos em Portland não representavam uma ameaça de rebelião, permitindo que forças policiais regulares lidassem com a situação. A decisão, que pode ser contestada em 14 dias, levanta questões sobre a autoridade constitucional do presidente e foi defendida pelo estado de Oregon, que vê suas ações como uma violação da soberania estatal.

Pete Hegseth promete eliminar a cultura woke do exército dos EUA

Durante um discurso na Base do Corpo de Fuzileiros Navais de Quantico, o secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, afirmou que o Departamento de Defesa não será mais considerado 'woke'. Ele criticou a promoção de soldados com base em raça ou gênero e enfatizou que a diversidade não é uma prioridade. Hegseth pediu um aumento nos padrões de preparo físico das tropas, expressou preocupação com soldados em má forma e estabeleceu normas de aparência rigorosas. Os comandantes que discordarem de sua visão seriam incentivados a renunciar, segundo afirmou durante o encontro com oficiais de alta patente.

Trump propõe militarização de cidades para combater invasão interna nos EUA

Durante uma reunião com oficiais militares, o presidente Donald Trump declarou que os Estados Unidos enfrentam uma 'invasão interna' e propôs transformar cidades em 'campos de treinamento' para as Forças Armadas. Ele criticou políticos democratas e sugeriu uma maior militarização em áreas urbanas, desconsiderando a resistência de líderes locais. O secretário de Defesa, Pete Hegseth, promoveu uma visão de 'Cultura do Macho' e atacou iniciativas de diversidade nas forças. Trump argumentou que a maior ameaça vem de dentro do país, chamando a atenção para inimigos não uniformizados, desencadeando protestos e críticas em diversas esferas.

Lula pode se reunir com Trump: riscos de uma armadilha política

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva está considerando uma reunião com Donald Trump, em meio a tensões entre Brasil e EUA, após um breve encontro na ONU. Enquanto a data e o formato da conversa ainda são incertos, um encontro presencial é visto com cautela, devido ao histórico de Trump de transformar essas reuniões em situações constrangedoras. Historiadores alertam que Lula poderá enfrentar um ambiente hostil, especialmente após meses de críticas e sanções do governo Trump ao Brasil. Assim, qualquer aproximação requer estratégias cuidadosas para evitar embaraços durante um possível encontro.

Trump vê oportunidades para encerrar guerra em Gaza

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou avanços nas negociações para encerrar a guerra em Gaza. Escrevendo na Truth Social, Trump expressou otimismo sobre a possibilidade de um acordo significativo no Oriente Médio, destacando que “todos” estão dispostos a colaborar. Ele se reunirá com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e, na quinta-feira anterior, dialogou com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, onde discutiram a necessidade de um cessar-fogo em Gaza e uma solução de dois Estados. Trump também reafirmou que não permitirá a anexação da Cisjordânia para promover a paz na região.

Trump envia tropas federais a Portland: Aumento de força ou desespero?

O presidente Donald Trump ordenou o envio de tropas federais para Portland, Oregon, neste sábado, autorizando o uso de 'força total' se necessário. Ele alegou que a medida visa proteger instalações do ICE, citando ataques da Antifa e outros 'terroristas domésticos'. O anúncio representa uma escalada na presença militar em cidades americanas, com resistência dos legisladores democratas locais, incluindo o prefeito de Portland, que rejeitou a intervenção federal. Trump, que classificou a Antifa como uma organização terrorista, argumenta que a repressão é necessária diante da crescente violência e desordem na cidade.

China se manifesta sobre a ordem de Trump envolvendo TikTok

O Ministério das Relações Exteriores da China reagiu à ordem executiva de Donald Trump, que acelera o processo para que investidores dos EUA adquiram a TikTok, atualmente sob controle da ByteDance. De acordo com o porta-voz Guo Jiakun, a China defende que as negociações comerciais respeitem as regras de mercado e a legislação chinesa. Trump justifica a medida com preocupações de segurança nacional, estipulando que a joint venture poderia valer 14 bilhões de dólares. A China destaca a necessidade de um ambiente justo para investidores e a importância de manter relações comerciais saudáveis entre os dois países.

Trump e líderes árabes discutem os riscos da anexação da Cisjordânia

O Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, comunicou a Donald Trump os perigos da possível anexação da Cisjordânia por Israel. Durante um encontro na ONU com líderes árabes, incluindo representantes de Emirados Árabes, Jordânia e Turquia, ele destacou que tal ato prejudicaria não apenas a paz em Gaza, mas também a estabilidade regional. Trump, por sua vez, reiterou que não permitirá a anexação, contradizendo os apelos de extremistas israelenses. A situação atual revela uma tensão crescente entre a política dos EUA e os interesses árabes no Oriente Médio.

Trump impede anexação da Cisjordânia por Israel em nova declaração

O presidente dos EUA, Donald Trump, reafirmou sua posição contra a anexação da Cisjordânia por Israel em uma coletiva de imprensa no Salão Oval. Ele destacou que não permitirá que essa extensão de soberania aconteça, respondendo a pressões de líderes de extrema-direita israelenses. A declaração veio após uma conversa com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta demanda de aliados para a anexação da região. Trump enfatizou a necessidade de interromper quaisquer movimentos em direção à anexação, enfatizando que a atual situação já é insustentável. O tema se torna ainda mais delicado devido à contraposição palestina.

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