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Tudo sobre Diplomacia

Brasil e China firmam acordos comerciais, mas não se juntam à Rota da Seda

O Brasil e a China firmaram 37 acordos comerciais durante a visita do presidente Xi Jinping ao Palácio do Alvorada em 20 de novembro de 2024. As áreas abrangidas incluem agricultura, intercâmbio educacional e cooperação tecnológica. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou que a parceria foi elevada a um novo patamar de comunidade global. Apesar das expectativas, o Brasil não aderiu à Nova Rota da Seda, mantendo sua autonomia nas estratégias de desenvolvimento. Lula enfatizou a importância dos investimentos chineses para infraestrutura e anunciou o investimento da BRF, destacando o papel do agronegócio na segurança alimentar chinesa.

Brasil não embarca na nova rota da seda da China

A visita do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil, marcada por discursos e acordos, destaca a resistência do país em aderir à Nova Rota da Seda, um projeto trilionário lançado em 2013 para expandir a influência chinesa. Diplomatas e especialistas apontam que o Brasil tem se distanciado da adesão, levando em conta sua tradição diplomática e a percepção de que pouco há a ganhar. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu discurso, enfatizou a busca por 'sinergias' entre as estratégias brasileiras e o projeto chinês, evitando um alinhamento automático com a superpotência asiática.

Putin atualiza doutrina nuclear após uso de mísseis ucranianos fabricados nos EUA

Após a Ucrânia lançar mísseis fabricados nos EUA, Vladimir Putin atualizou a doutrina nuclear da Rússia, que agora considera qualquer ataque de um país sem arsenal nuclear, mas com apoio de uma nação nuclear, como uma agressão. A mudança se dá após Joe Biden, presidente dos EUA, autorizar o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia. O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia se reserva o direito de utilizar armas nucleares em resposta a agressões convencionais. Essa nova postura sinaliza uma escalada significativa no conflito entre a Rússia e a Ucrânia, aumentando preocupações globais.

EUA fecham embaixada em Kiev após alerta de ataque aéreo

Os Estados Unidos fecharam sua embaixada em Kiev devido a um alerta de possível ataque aéreo na capital, após a Ucrânia ter utilizado mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente contra território russo. O Departamento de Estado americano orientou seus cidadãos a se prepararem para abrigos e estocarem suprimentos essenciais, já que há riscos de interrupção nos serviços de energia e água. Outros países, como Itália e Grécia, também fecharam suas embaixadas na Ucrânia, enquanto a França mantém a sua aberta, embora reforce a cautela aos seus cidadãos em meio à escalada do conflito.

EUA afirmam que mísseis da Ucrânia podem forçar Rússia a dialogar no G20

Durante a cúpula do G20 no Rio, o secretário de Estado assistente dos EUA, Brian A. Nichols, argumentou que o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia pode pressionar a Rússia a buscar um acordo de paz. Ele destacou a responsabilidade da Rússia em provocar a guerra ao invadir a Ucrânia e enfatizou que, com as novas armas, o país terá maior capacidade de defesa. Nichols também falou sobre a cooperação entre os EUA e Brasil em transição energética e a necessidade de enfrentar desafios climáticos globais, reforçando a importância de uma abordagem colaborativa para estas questões.

Ausências marcam cúpula do g20 e geram mal-estar diplomático

Na Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, líderes globais se reuniram sem a presença dos presidentes Joe Biden, Giorgia Meloni e Justin Trudeau, resultando em considerável mal-estar diplomático. A foto oficial da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza foi realizada, mas a ausência dos três líderes fez com que a seriedade do evento fosse questionada. Os líderes do G7 especularam sobre um possível boicote à presença do chanceler russo, Lavrov. Apesar das tensões em relação à guerra na Ucrânia, o Brasil manteve sua posição firme na declaração final, sem reabrir debates sobre a situação atual.

Lula sorri com Biden e demonstra tensão com Milei no G20

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu nesta segunda-feira, 18 de novembro, os líderes das 20 maiores economias do mundo em uma recepção cordial na Cúpula do G20, realizada no Rio de Janeiro. Com um sorriso, Lula posou para fotos com diversos presidentes, incluindo Joe Biden, dos EUA. Contudo, o clima ficou tenso ao cumprimentar o presidente argentino, Javier Milei, que vem sendo um obstáculo em questões de igualdade de gênero e taxação de grandes fortunas. Após os cumprimentos, os líderes avançaram para a segunda sessão da reunião do G20.

Biden autoriza uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

Durante sua visita ao Brasil para o G20, o presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance contra a Rússia. Essa decisão foi noticiada pelo New York Times e ocorreu após a denúncia da Ucrânia sobre a presença de tropas norte-coreanas apoiando os russos. A autorização, que divide opiniões entre conselheiros de Biden, pode impactar a situação da guerra e potencialmente intensificar os combates. Além disso, a possibilidade de Donald Trump retomar a presidência gera preocupações sobre o futuro apoio dos EUA à Ucrânia nesta crise.

Desafios para o G20: Igualdade de gênero e clima em debate

As negociações para a declaração final do G20 enfrentam dificuldades devido a divergências em temas como igualdade de gênero e ações contra a emergência climática. Embora tenha havido progresso nas discussões, pontos de discordância ainda precisam ser resolvidos em diálogos bilaterais até terça-feira. A Argentina, sob a liderança de Javier Milei, se opõe a declarações sobre igualdade de gênero, influenciando o resultado final. Além disso, a proposta de taxar os super-ricos também gerou resistência, especialmente em meio à urgência de acertar o tom sobre conflitos geopolíticos, como a guerra na Ucrânia e as tensões no Oriente Médio.

Desafios do G20: A reeleição de Trump e o dilema do multilateralismo

Os líderes do G20 se encontrarão no Rio de Janeiro em novembro de 2024, discutindo temas relevantes como mudança climática e combate à fome. A reeleição de Trump suscita preocupações sobre seu impacto nas decisões do grupo, uma vez que ele pode contrariar acordos estabelecidos. A presença do presidente argentino Javier Milei, alinhado a Trump, pode complicar a busca por consenso e fortalecer resistências a iniciativas globais. A agenda de 2024, definida sob a liderança do Brasil, se contrapõe à visão de Trump e Milei, ressaltando o desafio do multilateralismo frente a posturas nacionalistas.

G20 enfrenta crise iminente com retorno de Trump ao poder

O G20 realizado no Rio de Janeiro foi interpretado como uma prévia de crise do multilateralismo devido à iminente volta de Donald Trump ao poder. Diplomatas temem que a Argentina, ao discordar de temas importantes como a taxa de imposto sobre grandes fortunas e questões de gênero, indique uma possível fragmentação do grupo. Durante seus mandatos anteriores, Trump desafiou a legitimidade do G20, levando a reuniões sem consenso. Seu segundo mandato pode aumentar a resistência a acordos multilaterais, impactando temas como combate à fome e pobreza, que serão centrais para a agenda futura do grupo.

Trump pode nomear Marco Rubio como novo secretário de Estado

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, está em vias de nomear o senador Marco Rubio, da Flórida, para o cargo de secretário de Estado, semelhante ao ministro de Relações Exteriores no Brasil. Rubber, que foi um dos três finalistas para a vice-presidência e tem se posicionado como um defensor de uma política externa assertiva, é visto como um aliado confiante. Apesar da decisão ainda não ser definitiva, Trump pode estar buscando fortalecer sua relação com a comunidade latina ao escolher Rubio, que também é um conhecido crítico do presidente em 2016.

Lula parabeniza Trump e pede diálogo pela paz

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou Donald Trump por sua vitória na eleição americana, desejando sorte e enfatizando a necessidade de diálogo entre os países. Assessores de Lula expressaram a intenção de adotar uma postura pragmática em relação ao novo governo dos EUA, conforme avaliado por diplomatas brasileiros. Lula, que havia manifestado apoio à democrata Kamala Harris, reforçou que a democracia é a voz do povo e deve ser respeitada. O novo governo americano será orientado para a paz, desenvolvimento e prosperidade, segundo as declarações do presidente brasileiro nas redes sociais.

A volta de Trump e as novas tensões globais

A vitória de Donald Trump nas eleições americanas reacende incertezas em um mundo marcado por conflitos intensos, incluindo a guerra na Ucrânia e no Oriente Médio. Com seu temperamento imprevisível, Trump pode surpreender, mas seu histórico de turbulência indica um mandato difícil. Após seu retorno, a atenção global se volta para a Ucrânia e o Oriente Médio, onde a dinâmica de poder pode mudar radicalmente. Ao mesmo tempo, suas políticas futuras em relação à China e à Rússia podem ter implicações profundas, especialmente para líderes como Volodimir Zelenski e os países árabes que buscam estabilidade.

Venezuela critica Brasil e intensifica tensão diplomática

O governo da Venezuela, sob a liderança de Nicolás Maduro, intensificou suas críticas ao Brasil, acusando o Itamaraty de tentar enganar a comunidade internacional e de realizar agressões contra o regime venezuelano. Em uma nota divulgada nas redes sociais, foi afirmado que o Brasil se intromete em questões eleitorais da Venezuela. Este ataque responde a uma nota do governo brasileiro, que condenou os ataques pessoais de autoridades venezuelanas. A crise diplomática entre os países se agravou após o Brasil não reconhecer os resultados das eleições venezuelanas e se opor à entrada do país no Brics.

Polícia da Venezuela provoca Brasil em post com bandeira

A Polícia Nacional Bolivariana da Venezuela divulgou uma imagem com a bandeira do Brasil e a frase provocativa: 'Quem se mete com a Venezuela se dá mal'. Na foto, aparece a silhueta de um homem que parece ser o presidente Lula, tendo seu rosto escurecido. A postagem coincide com a atual crise diplomática entre os dois países, acentuada pelo veto do Brasil à entrada da Venezuela no grupo dos Brics e ressalvas sobre as eleições que reelegeram Maduro. O governo venezuelano criticou declarações brasileiras, convocando o embaixador para retorno como resposta diplomática.

Venezuela considera declarar Celso Amorim persona non grata

Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, anunciou a intenção de declarar Celso Amorim, assessor especial de Lula, como persona non grata. Rodríguez alega que Amorim tem se aproximado de Jake Sullivan, assessor de Segurança Nacional dos EUA, e que sua presença nas eleições venezuelanas visava interferir no pleito. Ele destacou a frustração com o que considera uma violação das questões internas do país, garantindo que a Venezuela exigirá respeito. Além disso, o governo venezuelano convocou seu embaixador no Brasil, refletindo tensões diplomáticas entre os dois países.

Acusações na Venezuela: Lula teria mentido para não ir ao Brics

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inventou um acidente doméstico para não participar da Cúpula do Brics, que ocorreu entre 22 e 24 de outubro na Rússia. Saab alegou que informações internas confirmaram que Lula manipulou a situação. Ele criticou a reaparição visível do presidente como um sinal de cinismo. Saab ressaltou que a manobra visa evitar responsabilidades com Vladimir Putin e outros líderes e expressou que isso indica um descontentamento na esquerda da América Latina, sugerindo que Lula cede às demandas de adversários históricos da Venezuela.

Putin defende entrada da Venezuela nos Brics e elogia Lula

Durante a cúpula dos Brics em Kazan, Vladimir Putin afirmou que os interesses da Rússia e do Brasil sobre a Venezuela não coincidem, apoiando a entrada do país no bloco, contrariando o Brasil. Ele elogiou o presidente Lula, chamando-o de 'homem muito honesto', e declarou que respeita o resultado das eleições venezuelanas, apesar das críticas internacionais. A relação entre Brasil e Venezuela está tensa devido às eleições questionáveis que reelegeram Maduro. Lula não compareceu pessoalmente à cúpula, participando apenas por videoconferência, enquanto a presença de Maduro gerou polêmica no contexto diplomático regional.

Lula critica a entrada da Venezuela no Brics em discurso recente

Durante a cúpula do Brics, Lula fez um discurso por vídeo colocando em dúvida a entrada da Venezuela no grupo, um tema polêmico entre os membros. A postura do presidente brasileiro indica uma oposição à adesão de Nicolás Maduro, apesar de alguns países do bloco considerarem a inclusão positivamente. Lula reafirmou que as deliberações devem ser feitas em consenso e mencionou a importância de abordar a questão da democracia, que, segundo ele, está ausente nas discussões atuais. O discurso foi analisado por especialistas, que destacaram a falta de consequências práticas das afirmações feitas pelo líder brasileiro.

Putin propõe nova ordem mundial na cúpula dos Brics

Na cúpula dos Brics, Vladimir Putin defendeu a criação de uma nova 'ordem mundial multipolar', destacando a importância do grupo como alternativa ao G7 e outras organizações ocidentais. O evento, o mais significativo desde a invasão russa à Ucrânia, reúne quase 20 líderes, incluindo os presidentes da China, Índia, Turquia e Irã, em Kazan. Putin enfatizou que esse processo é dinâmico e irreversível, chamando os membros a focar em problemas globais, como os conflitos regionais. António Guterres, secretário-geral da ONU, também participa, com foco nas conversas sobre a guerra na Ucrânia.

Celso Amorim se opõe à entrada da Venezuela no Brics

Celso Amorim, assessor especial da presidência do Brasil, expressou sua oposição à adesão da Venezuela ao Brics, embora reconheça que a inclusão de países estratégicos pode ser benéfica. Durante discussões em Kazan, Amorim afirmou que o grupo deve contribuir para a formação de um mundo multipolar e pacífico. Muitos países, como Nicarágua, Bolívia e Turquia, têm interesse em ingressar no Brics. Amorim destacou que a entrada de certos países, especialmente a Turquia, poderia ser positiva, enquanto a da Venezuela e Nicarágua, na visão dele, não seria apropriada neste momento, mantendo critério rigoroso na escolha.

Conflito no Oriente Médio: Irã e Israel se atacam em reunião da ONU

Em uma reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU, Irã e Israel se atacaram verbalmente, sem sinais de trégua no Oriente Médio. Israel, representado por seu embaixador, denunciou um “ataque contra nossa existência” após os últimos disparos do Irã, que lançou quase 200 mísseis. O embaixador israelense prometeu uma resposta poderosa, enquanto o representante iraniano alertou que ações de retaliação de Israel poderiam levar a medidas defensivas. A reunião, marcada pela presença do secretário-geral da ONU, António Guterres, refletiu a gravidade da situação, com crescentes tensões no Líbano e críticas sobre os impactos no povo civil.

Lula defende discurso na ONU e questiona necessidade de mencionar a Venezuela

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi questionado sobre a falta de menção à crise política na Venezuela durante seu discurso na ONU. Indagado por que deveria falar sobre o país, Lula argumentou: 'Por que eu tenho que falar da Venezuela em todo lugar?'. Ele justificou que prioriza temas que considera relevantes e avaliou seu discurso como 'bom'. Além disso, não reconheceu a vitória de Maduro nas últimas eleições, ressaltando a importância de manter um diálogo diplomático com a Venezuela. Lula enfatizou que é necessário ter cautela nas atitudes relacionadas ao governo venezuelano para preservar a comunicação.

Dilma Rousseff recebe a Medalha da Amizade da China

A ex-presidente Dilma Rousseff foi agraciada com a Medalha da Amizade, a mais alta honraria da China, devido às suas contribuições à modernização do país. A entrega da medalha foi realizada pelo presidente Xi Jinping em um evento que celebrou o 75º aniversário da República Popular da China. Dilma, que preside o Novo Banco de Desenvolvimento desde 2023, expressou seu orgulho pela homenagem e destacou as impressionantes conquistas da China em educação, ciência e tecnologia. O Brasil é o maior parceiro comercial da China na América Latina, fortalecendo laços bilaterais desde 2009.

Dilma Rousseff é homenageada com Medalha da Amizade na China

Em 29 de setembro de 2024, a ex-presidente Dilma Rousseff recebeu a Medalha da Amizade em uma cerimônia emocionante no Grande Salão do Povo, em Pequim, das mãos do líder chinês Xi Jinping. Reconhecida por seu trabalho no Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma expressou sua honra pela homenagem, reforçando os laços entre Brasil e China. Durante a cerimônia, ela sentiu saudades do Brasil, fazendo alusão à canção de Caetano Veloso. Xi descreveu Dilma como uma “representante excepcional” dos amizades que perduram entre os povos. O evento marcou a celebração dos 75 anos da República Popular da China.

Brasil e China promovem iniciativa pela paz na Ucrânia, mas encontram resistência

A iniciativa Brasil-China para promover a paz na Ucrânia, iniciada em Nova York, já enfrenta desafios, com apenas 14 dos 17 países participantes assinando o documento proposto. A Ucrânia e a Rússia não estão incluídas nas discussões, levando a críticas do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. O assessor especial do presidente Lula, Celso Amorim, reiterou que o grupo buscará ser um parceiro neutro no conflito. Apesar da falta de consenso, a proposta visa encontrar um caminho para um cessar-fogo na guerra no Leste Europeu, que se arrasta por mais de dois anos.

Tragédia no Líbano: brasileiro de 15 anos é morto em ataque de Israel

O governo brasileiro confirmou a morte de um jovem de 15 anos durante um bombardeio israelense contra o Hezbollah, na região do Vale do Beqaa, Líbano. O adolescente, Ali Kamal Abdallah, e seu pai, Haj Kamal Abdallah, estavam presentes durante um ataque aéreo enquanto cuidavam de negócios familiares. A Embaixada do Brasil em Beirute está em contato com a família e prestando apoio, após a tragédia. Quadros de conflitos na área provocaram diversas mortes e ferimentos, com o Hezbollah respondendo aos ataques israelenses. A situação segue tensa e inflacionada com constantes atuantes de violência.

Conib reprova Lula por declaração sobre genocídio e mortes em Israel

A Confederação Israelita do Brasil (Conib) criticou a postura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, ao falar sobre a situação em Gaza, utilizou o termo “genocídio” e minimizou as mortes em Israel após os ataques do Hamas em 7 de outubro. A Conib alegou que essa visão destoa da diplomacia brasileira e reforçou que todas as mortes devem ser lamentadas. Lula, em sua fala na Assembleia Geral da ONU, pediu um cessar-fogo e criticou as ações israelenses, sugerindo que o Brasil poderia interceder no conflito, especialmente com o Irã.

Zelensky critica a mediação do Brasil em conflito com a Rússia

Durante a Assembleia Geral da ONU, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky expressou sérias dúvidas sobre o interesse do Brasil em mediar um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia. Ele insinuou que as propostas de Brasil e China para diálogo não consideram as dificuldades e a dor do povo ucraniano, e, ao contrário, podem fortalecer a posição de Vladimir Putin na guerra. Zelensky enfatizou que a Ucrânia não aceitará uma paz imposta e que o único plano viável para terminar o conflito é aquele estabelecido por eles, exigindo um cessar-fogo imediato e soluções concretas.

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