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Tudo sobre Diplomacia

Irã alerta inimigos com prontidão militar após ataques israelenses

O general Mohammad Pakpour, comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, fez um alerta aos 'inimigos' do país, afirmando que seus combatentes estão em alta prontidão. Ele advertiu que, caso ocorra algum erro por parte dos inimigos, a resposta será dura e poderosa. Esse pronunciamento sucedeu uma escalada de ataques israelenses, que resultaram na morte de figuras proeminentes iranianas e danos a instalações estratégicas. Após um intenso conflito, foi mediado um cessar-fogo pelo presidente dos EUA, Donald Trump, visando discussões sobre a contenção das ambições nucleares iranianas.

Trump critica rompimento de trégua entre Israel e Irã

Donald Trump, presidente dos EUA, expressou grande insatisfação com Israel e Irã por romperem a trégua. Ele respondeu a jornalistas após Israel alegar que o Irã havia disparado mísseis, desconsiderando o cessar-fogo. Trump ligou para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exigindo uma ação imediata, enquanto Netanyahu prometeu respostas firmes. O líder norte-americano afirmou que Israel não irá atacar o Irã e que todos os aviões israelenses devem voltar para casa. Além disso, Trump descartou a possibilidade de o Irã restaurar suas instalações nucleares, destacando seus esforços durante seu governo para conter o conflito.

Cessar-fogo entre Israel e Irã: Netanyahu confirma acordo e adverte sobre respostas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que Israel concordou com o cessar-fogo proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para encerrar o conflito com o Irã. Netanyahu afirmou que Israel alcançou o objetivo de eliminar a ameaça nuclear e mísseis balísticos iranianos. O cessar-fogo, que entrou em vigor na terça-feira, é acompanhado de uma advertência: qualquer violação será respondida de forma contundente. O Irã, por sua vez, está reticente em suspender operações, dependendo do fim dos ataques israelenses. A guerra resultou em diversas mortes nos últimos dias e continua a gerar tensões.

Trump anuncia cessar-fogo entre Israel e Irã após 12 dias de conflito

Na segunda-feira, 23 de junho de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um cessar-fogo total entre Israel e Irã, encerrando doze dias de intenso conflito no Oriente Médio. O acordo, que deverá ser implementado em seis horas, foi confirmado por uma fonte iraniana, enquanto Israel ainda não se pronunciou. O cessar-fogo começará com o Irã iniciando a trégua, seguido por Israel após doze horas. Trump elogiou a decisão de ambos os lados, destacando que o conflito poderia ter se prolongado por anos e comprometido toda a região. Ele concluiu com votos de paz para o mundo.

Brasil se afasta dos EUA com apoio ao Irã em meio a conflito

O Brasil se distancia ainda mais dos EUA ao manifestar apoio ao Irã em meio ao atual conflito no Oriente Médio. A crítica aos ataques de Israel e dos Estados Unidos contra o Irã foi destacada por especialistas, apontando que a posição do governo brasileiro reflete sua relação com países como China, Rússia e nações europeias. A nota do Itamaraty expressa preocupação com a escalada militar, condenando os ataques militares por violarem a soberania iraniana e o direito internacional. A equipe diplomática brasileira defende o uso pacífico da energia nuclear, rechaçando a proliferação no contexto de instabilidade geopolítica.

Israel busca trégua após retaliação devastadora do Irã

Após uma série de ataques do Irã em resposta às ações agressivas de Israel, o governo israelense considera encerrar sua offensiva. As autoridades estão buscando desenvolver uma estratégia de retirada enquanto os ataques aéreos e de mísseis do Irã continuam a impactar o país. Os Estados Unidos, que bombardearam três instalações nucleares iranianas, indicaram disposição para retomar negociações. O Irã, por sua vez, reitera que seu programa nuclear é pacífico e respondeu ao bombardeio americano com ataques a bases militares. A situação continua tensa e a diplomacia é chamada a entrar em cena.

China e Rússia pedem cessar-fogo no Irã após ataques dos EUA

Os embaixadores da China e da Rússia criticaram os ataques dos Estados Unidos a bases nucleares no Irã durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU. Vasily Nebenzya afirmou que os bombardeios são injustificados e arriscam a segurança global. Junto ao Paquistão, as delegações apresentarão uma proposta de paz para o conflito no Oriente Médio, pedindo um cessar-fogo imediato. O general Dan Caine, representante dos EUA, confirmou danos significativos nas instalações atacadas, enquanto o Irã garantiu que evacuou equipamentos antes dos bombardeios. A tensão internacional aumenta com essa nova escalada de violência.

Irã se diz aberto a negociações nucleares, mas manterá atividades em andamento

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, declarou que seu país está disposto a negociar, oferecendo garantias sobre suas atividades nucleares após uma conversa com o presidente francês, Emmanuel Macron. Embora Teerã esteja aberto ao diálogo para resolver questões, Pezeshkian enfatizou que qualquer acordo deve seguir as normas internacionais e que o Irã não aceitará reduzir suas atividades nucleares a zero. O presidente alertou que a resposta ao ataque israelense será firme. O Irã tem desenvolvido sua infraestrutura nuclear desde a década de 1960, alegando que seu programa tem fins pacíficos.

Conflito entre Israel e Irã: Cresce a tensão e ataques se intensificam

Israel e Irã intensificam hostilidades, com Israel atacando pela segunda vez a instalação nuclear de Isfahan, focando em áreas de produção de centrífugas. As Forças de Defesa de Israel relataram a identificação de mísseis do Irã. O Ministro da Defesa de Israel anunciou a morte de líderes da Guarda Revolucionária Islâmica em ataques realizados em Qom e Lorestan. Enquanto Trump demonstra incerteza sobre a participação dos EUA no conflito, o Irã condiciona conversas à suspensão dos ataques. A tensão afeta os preços do petróleo e leva à queda do mercado acionário, enquanto diplomatas ocidentais continuam buscando diálogo.

EUA destacam bombardeiros no Pacífico em alerta para conflito no Irã

Seis bombardeiros B-2 dos EUA sobrevoaram o Pacífico rumo à Base Naval de Guam, onde podem ser reabastecidos para operações no Oriente Médio. Essas aeronaves são capazes de transportar bombas de 14 toneladas, projetadas para destruir a fortaleza nuclear de Fordow, vital para as capacidades nucleares do Irã. O posicionamento dos bombardeiros ocorre enquanto a Casa Branca debate uma potencial intervenção militar em apoio a Israel. Em meio ao conflito, Israel intensificou seus ataques contra o Irã, resultando na morte de comandantes da Guarda Revolucionária, enquanto Teerã revida com ofensivas mísseis e drones contra alvos israelenses.

Israel sob ataque: novos mísseis do Irã caem em Tel Aviv

Nesta sexta-feira, os militares israelenses informaram que o Irã lançou novos mísseis em direção a Israel, resultando em várias explosões em Tel Aviv, conforme relatado por testemunhas. As sirenes de alarme soaram na cidade, mas uma nova orientação permitiu que os moradores deixassem áreas de segurança, indicando que a ameaça havia diminuído. O chefe do Estado-Maior israelense, Eyal Zamir, revelou que Israel destruiu metade dos lançadores de mísseis iranianos e eliminou importantes alvos no comando militar do Irã, destacando a necessidade de se preparar para uma campanha prolongada nessa região de conflito.

Irã e Europa se reúnem para discutir escalada do conflito com Israel

O Irã se reunirá com diplomatas do Reino Unido, França e Alemanha em Genebra na sexta-feira, buscando discutir a escalada no conflito com Israel, que já dura oito dias. Os europeus pretendem pressionar por uma diminuição da tensão e buscar soluções diplomáticas para evitar o agravamento da situação. O ministro das Relações Exteriores do Irã informou que o encontro visa também abordar a questão do programa nuclear iraniano. Enquanto isso, a possibilidade de uma ação militar dos EUA contra o Irã permanece, com Donald Trump indicando que tomará uma decisão nas próximas semanas sobre a ofensiva.

Ataque israelense danifica usina nuclear no Irã e gera tensão internacional

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) relatou danos significativos em prédios da usina nuclear de Arak, no Irã, após um ataque israelense realizado na quinta-feira passada. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, classificou o bombardeio como uma violação da Carta das Nações Unidas e pediu que o Conselho de Segurança da ONU responsabilizasse Israel. Ele destacou que, sem uma ação imediata, a comunidade internacional deverá explicar a seletividade das regras legais. Israel argumentou que o ataque visava prevenir o uso da instalação para desenvolver armas nucleares, embora o reator não estivesse operacional.

Trump pode entrar na guerra entre Israel e Irã em breve

O presidente dos EUA, Donald Trump, deve decidir em até duas semanas sobre a possibilidade de o país entrar na guerra entre Israel e Irã, conforme informou a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt. A decisão ocorre em meio a uma escalada no conflito, com mísseis iranianos atingindo várias cidades israelenses, incluindo Tel Aviv e Haifa. Trump busca uma solução diplomática, mas deve priorizar impedir o desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã. A tensão aumenta à medida que os EUA reforçam sua presença militar na região, indicando um potencial envolvimento mais ativo no conflito.

Putin alerta sobre risco de escalada no Irã com intervenção dos EUA

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que uma possível intervenção militar dos EUA no Irã teria consequências perigosas para o Oriente Médio. Durante uma entrevista, ele defendeu a busca por uma solução diplomática para o conflito crescente entre Irã e Israel, destacando que a proteção do direito iraniano ao uso pacífico da energia nuclear e a segurança de Israel são essenciais. Além disso, Putin mencionou um oferecimento anterior de colaboração com Teerã que não foi aceito. A tensão aumentou com recentes explosões em Tel Aviv e resposta militar dos EUA, incluindo o fechamento de sua embaixada.

Trump hesita sobre ataque ao Irã enquanto tensão aumenta no Oriente Médio

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que não pode afirmar se seu país atacará o Irã, após questionamentos sobre a possibilidade de uma ação militar em apoio a Israel. Trump afirmou que a oferta de diálogo do Irã feita à Casa Branca foi tardia. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, advertiu que qualquer ataque dos EUA resultaria em consequências irreparáveis. A tensão aumentou após os ataques aéreos israelenses, causando mortes e ferimentos significativos. A Agência Internacional de Energia Atômica relatou impactos diretos nos salões de enriquecimento de urânio do Irã devido aos recentes bombardeios.

Desventuras de Lula na cúpula do G7: uma viagem turbulenta

A viagem do presidente Lula ao G7, realizada em Kananaskis, Canadá, de 16 a 17 de junho de 2025, foi marcada por uma série de contratempos. O presidente brasileiro enfrentou problemas técnicos com o aparelho de tradução simultânea, atrasos e cancelamentos de reuniões bilaterais, incluindo um encontro com Donald Trump, que deixou o evento mais cedo. Além disso, Lula se distraiu durante a foto oficial e não conseguiu estabelecer novos acordos durante a cúpula, refletindo uma relação anterior frustrante com o G7 em suas participações desde 2003. Ao retornar, Lula completou 116 dias fora do Brasil.

Lula desafia o G7 enquanto busca apoio internacional em meio a crise interna

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Canadá para participar como convidado da cúpula do G7, desafiando a legitimidade do grupo e criticando sua natureza elitista. Em meio a uma crise de popularidade, com apenas 28% de aprovação, Lula busca reafirmar a importância do Brasil na arena internacional. Espera demonstrar que não é um líder antiocidental e dialogar sobre questões significativas, como mudanças climáticas e paz internacional. O convite do G7 é uma estratégia para ampliar sua legitimidade ao incluir vozes do 'sul global', incluindo líderes como Narendra Modi e Cyril Ramaphosa.

Lula alerta G7 sobre tensões entre Israel e Irã

Durante a Cúpula do G7 no Canadá, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou sobre o recente conflito entre Israel e Irã, alertando que a região pode se transformar em um verdadeiro campo de batalha. No seu discurso, ele se distanciou do posicionamento do G7, evitando criticar a resposta iraniana e ressaltando que a escalada de conflitos gera consequências globais. Lula também criticou a falta de liderança das potências na resolução de guerras e defendeu a necessidade de fortalecer a ONU como mediadora em prol da paz e do entendimento internacional.

A guerra nuclear entre Irã e Israel: uma nova escalada de tensão

O recente ataque israelense às instalações nucleares do Irã marca um novo capítulo em um conflito que já dura décadas, repleto de sabotagens e tensões diplomáticas. O bombardeio não foi suficiente para fechar o programa nuclear iraniano, que é protegido e disperso em locais fortificados. Para efetivamente desmantelar essa capacidade, seria necessária uma ofensiva militar abrangente, algo que Israel não pode realizar sozinho. O programa iraniano, que enriquece urânio a 60%, levanta preocupações em torno de suas intenções nucleares. O apoio dos EUA é crucial, embora seu envolvimento possa provocar uma guerra em larga escala.

Governo Lula busca diálogo com os EUA após ameaça a Moraes

O governo brasileiro iniciou conversas discretas com autoridades dos Estados Unidos após a declaração do secretário de Estado, Marco Rubio, sobre a possibilidade de sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Rubio mencionou em audiência no Congresso que há uma 'grande possibilidade' de punição com base na Lei Global Magnitsky, que visa responsabilizar estrangeiros por violações de direitos humanos. Essa fala gerou desconforto no Itamaraty, que a considera uma interferência nos assuntos internos do Brasil e uma ofensa ao Judiciário. As discussões estão sendo feitas em alto nível entre diplomatas.

EUA podem sancionar ministro do STF Alexandre de Moraes em meio a tensões políticas

Na quinta-feira passada, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarou que há uma possibilidade significativa de sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. A justificativa para essas medidas é a alegação de que o STF estaria perseguindo a oposição, incluindo cidadãos e jornalistas, com uma iminente prisão do ex-presidente Bolsonaro. Especialistas em direito internacional acreditam na viabilidade das sanções, que poderiam incluir bloqueio de ativos e restrições de viagem. A situação gera um clima de polarização política no Brasil, entre apoiadores de Bolsonaro e o governo de Lula, intensificando a tensão diplomática.

Tensões no governo brasileiro sobre ameaças de sanções dos EUA

O governo brasileiro enfrenta divergências sobre como responder às possíveis sanções dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes. Enquanto o Planalto defende uma reação rápida, o Itamaraty sugere esperar uma ação concreta. A ameaça de sanções, discutida por Marco Rubio, leva a um silêncio oficial que reflete a crise diplomática. O governo americano usa a Lei Global Magnitsky para justificar as sanções, alimentando preocupações sobre a soberania do Brasil. Embora a resposta rápida seja desejada, o governo busca evitar um confronto midiático com a oposição, que tenta capitalizar a situação politicamente, complicando ainda mais o cenário.

Tragédia em Washington: casal planejando noivado é morto em ataque a tiros

Yaron Lischinsky e Sarah Milgram, funcionários da embaixada de Israel, foram mortos em um ataque a tiros na saída de um evento no Museu Judaico em Washington, onde discutiam ajuda humanitária para Gaza. O casal, que estava prestes a oficializar o noivado planejado para a próxima semana em Jerusalém, foi tragicamente assassinado na madrugada desta quinta-feira. Segundo o embaixador de Israel nos Estados Unidos, ambos eram jovens promissores dedicados à diplomacia e ao ativismo humanitário. A embaixada lamentou profundamente a perda, e o suspeito do crime, Elias Rodriguez, foi detido pela polícia local.

Ramaphosa enfrenta Trump em emboscada diplomática na Casa Branca

Na Casa Branca, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, enfrentou uma situação embaraçosa por parte de Donald Trump, que, após uma discussão sobre alegações de 'genocídio branco' na África do Sul, organizou uma apresentação polêmica com vídeos e recortes de notícias. Ramaphosa, preparado, incluiu golfistas famosos na reunião, segurando a tensão. Apesar das provocações de Trump, que usou imagens duvidosas para reforçar sua narrativa, o presidente sul-africano manteve a calma, enfatizando a necessidade de ouvir o povo sul-africano sobre a realidade do país. A diplomacia flutuou entre os interesses de ambos os líderes.

Trump e Ramaphosa: Tensão e acusações durante encontro na Casa Branca

Durante um encontro na Casa Branca, Donald Trump surpreendeu o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa ao exibir um vídeo acusando brutalidades contra brancos na África do Sul, reivindicando um suposto genocídio. O vídeo, que apresenta imagens de protestos e declarações de políticos sul-africanos, gerou tensão. Ramaphosa negou as acusações e enfatizou a necessidade de diálogo, recordando o legado de Nelson Mandela. A visita de Ramaphosa buscava melhorar as relações entre os EUA e a África do Sul, após críticas recentes de Trump e Elon Musk sobre políticas de empoderamento negro e expropriação de terras.

Trump e Putin buscam cessar-fogo na Ucrânia, mas sem avanços significativos

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, teve uma conversa de mais de duas horas com Vladimir Putin sobre a Guerra da Ucrânia, mas não obteve progresso nas negociações de um cessar-fogo. Putin reafirmou que só concordará com uma trégua se suas exigências forem atendidas, incluindo a neutralidade militar da Ucrânia e o reconhecimento das áreas anexadas pela Rússia. Trump, que também conversou com o presidente ucraniano Zelenski, expressou frustração com a falta de avanços. O cenário na Ucrânia permanece crítico, com ataques contínuos, resultando em mortes e destruição.

O Globo ataca Lula após visita histórica à China

O editorial do jornal O Globo criticou a visita do presidente Lula à China e tentou transformar discussões sobre regulação digital, especialmente em relação ao TikTok, em uma crise diplomática. Lula conversou com Xi Jinping sobre a regulação digital, buscando uma cooperação para proteger usuários no Brasil. Após a visita, o TikTok manifestou suporte ao governo brasileiro e a China retirou exigências de visto para turistas brasileiros. A crítica da Globo é vista como uma tentativa de desacreditar o governo progressista, ignorando os acordos estabelecidos entre Brasil e China em diversas áreas essenciais.

Rússia e Ucrânia se reúnem pela primeira vez em anos em busca de paz

As delegações da Rússia e da Ucrânia realizaram, sem a presença de seus líderes, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, um encontro em Istambul, visando discutir o cessar-fogo. Embora não tenha sido alcançado um acordo definitivo sobre a trégua, os países concordaram em realizar a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra, com cada lado devolvendo 1.000 detentos. O governo russo expressou satisfação com o resultado das negociações e destacou a necessidade de futuras reuniões. Zelensky criticou a delegação russa por sua falta de influência, sugerindo que não estavam prontos para tomar decisões significativas.

Zelensky se reúne com Erdogan na Turquia em busca de paz com a Rússia

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, chegou nesta quinta-feira (15) à Turquia para se encontrar com o presidente Tayyip Erdogan em Ancara. Durante sua chegada, Zelensky declarou que a Ucrânia tomará decisões sobre as futuras negociações com a Rússia após este encontro crucial. Em Istambul, negociações de paz também estavam prestes a começar entre autoridades russas e ucranianas. Erdogan e Zelensky devem discutir os recentes desdobramentos da guerra, com o líder turco enfatizando a importância de um cessar-fogo e a necessidade de iniciar negociações de paz o quanto antes para resolver o conflito existente.

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