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Tudo sobre Diplomacia

Trump propõe acesso a recursos do Alasca a Putin em troca de paz na Ucrânia

O presidente dos EUA, Donald Trump, propõe oferecer ao líder russo, Vladimir Putin, acesso a recursos naturais do Alasca para negociar a paz na Ucrânia. No encontro programado para 15 de agosto de 2025, Trump apresentará concessões econômicas, incluindo minerais raros da Ucrânia e a suspensão de sanções à indústria russa. As propostas estão sendo elaboradas por oficial de alto escalão do governo. Antes da reunião, Trump se reuniu virtualmente com líderes europeus, incluindo Emmanuel Macron, que enfatizou a necessidade de envolver a Ucrânia nas negociações sobre concessões territoriais, apesar de Putin alegar interesse pacífico.

Xi Jinping e Lula: Brasil e China como faróis de autossuficiência

O presidente da China, Xi Jinping, destacou a importância da colaboração entre Brasil e China para se tornarem exemplos de autossuficiência no Sul Global. Em conversa com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, Xi expressou apoio à defesa da soberania nacional do Brasil, especialmente em relação às tarifas dos EUA. Ele enfatizou a necessidade de união contra o unilateralismo e protecionismo, propondo uma maior cooperação entre os dois países. Além disso, mencionou acordos recentes entre Brasil e China para alinhar estratégias de desenvolvimento, visando um mundo mais justo e sustentável.

Desafios diplomáticos: Amorim destaca dificuldades nas relações com os EUA

Em uma entrevista ao programa Roda Viva, Celso Amorim, assessor especial do presidente Lula para Assuntos Internacionais, destacou as dificuldades do Brasil em acessar os principais tomadores de decisão dos EUA. Após o cancelamento de uma reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro dos EUA, Amorim afirmou que os canais de comunicação permanecem abertos, mas a facilidade de contato é escassa. Ele também mencionou que o Itamaraty enfrenta bloqueios semelhantes. O Brasil deve estar preparado para novas sanções americanas vinculadas à situação de Jair Bolsonaro e busca diálogo com reciprocidade.

Lula critica Israel e pede cessar-fogo em Gaza

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do Ministério das Relações Exteriores, expressou no dia 9 de agosto de 2025, uma forte crítica à decisão de Israel sobre a ampliação das operações militares na Faixa de Gaza. A nota enfatiza que essa ação pode piorar significativamente a já crítica situação humanitária dos civis palestinos. Embora o documento não mencione o Hamas, o governo brasileiro reafirma a ideia de que Gaza pertence ao Estado da Palestina e clama pela retirada das tropas israelenses, assim como a implementação de um cessar-fogo imediato e ajuda humanitária.

Governo Lula responde a EUA com crítica severa sobre soberania

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva criticou duramente as declarações do vice-secretário de Estado dos EUA, Christopher Landau, que acusou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, de prejudicar as relações entre os países. A administração brasileira considerou a manifestação como um 'ataque frontal à soberania brasileira' e expressou seu descontentamento à Embaixada dos EUA, repudiando as ingerências no Brasil. A ministra Gleisi Hoffmann também manifestou indignação, atribuindo à família Bolsonaro a deterioração da relação diplomática e enfatizando que o Brasil não se curvará a pressões externas.

Zelensky pode estar no Alasca durante encontro histórico entre Trump e Putin

A Casa Branca não descartou a possibilidade de Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, visitar o Alasca durante o encontro entre Trump e Putin, que ocorrerá na próxima sexta-feira. Segundo fontes, os detalhes da visita ainda não estão definidos, mas Trump está aberto a discutir uma cúpula trilateral. Entretanto, a reunião bilateral, solicitada por Putin, está em andamento. Com a guerra na Ucrânia em curso, tanto Trump quanto Putin têm seus próprios interesses, enquanto a Ucrânia intensifica ataques à infraestrutura russa, que por sua vez responde com bombardeios, resultando em milhares de mortes de civis e militares.

Putin e Lula fortalecem laços antes de encontro de Trump no Alasca

Neste sábado, 9 de agosto, o presidente russo Vladimir Putin contatou o líder brasileiro Lula, intensificando esforços diplomáticos com os líderes do Brics. Durante a ligação, Putin informou a Lula sobre sua reunião recente com o enviado dos EUA, Steven Witkoff, discutindo a crise na Ucrânia. Lula expressou apoio à busca de soluções pacíficas e disse que o Brasil está disposto a ajudar, especialmente no Grupo de Amigos da Paz, criado por Brasil e China. Além disso, ambos reafirmaram o compromisso de fortalecer a parceria Brasil-Rússia em meio a sanções ocidentais.

Trump e Putin se encontram para discutir polêmico acordo territorial no Alasca

Em reunião histórica no Alasca, Donald Trump e Vladimir Putin discutem um polêmico acordo territorial que pode simbolizar uma grave derrota para a Ucrânia. Trump sugere que a Ucrânia ceda partes de Donetsk e Luhansk em troca de um cessar-fogo, gerando apreensão entre aliados e autoridades ucranianas. O presidente Zelensky reage negativamente, enfrentando a desconfiança de seu povo e a pressão militar russa crescente. Putin, por sua vez, busca expandir sua influência sem conflitos diretos, enquanto os EUA, China e Índia observam a situação. Essa conjuntura revela os desafios diplomáticos no campo da soberania ucraniana.

Tensão entre Israel e Alemanha: Merz suspende apoio militar

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, provocou a Alemanha, seu aliado histórico, ao aprovar a controle da Cidade de Gaza. O chanceler Friedrich Merz anunciou a suspensão da exportação de equipamentos militares para Israel até novo aviso, refletindo uma mudança significativa nas relações. Nos últimos meses, Merz deixou claro que Israel não pode esperar o apoio incondicional de Berlim, especialmente após a intensificação das operações militares em Gaza. A grande preocupação se torna evidente, enquanto Merz observa a dificuldade em conseguir um cessar-fogo e libertação de reféns diante da escalada de violência e desafios humanitários.

Zelensky reitera a defesa do território ucraniano antes de negociações com Rússia e EUA

Em uma declaração firme, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Ucrânia não pode violar sua constituição em relação ao território e que os ucranianos não entregarão suas terras aos ocupantes. Essa afirmação ocorreu em resposta a comentários do presidente americano, Donald Trump, sobre a possibilidade de uma troca de territórios para encerrar a guerra na Ucrânia. Trump anunciou um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca, programado para o dia 15 de agosto, indicando que as partes estavam próximas de um acordo de cessar-fogo que poderia impactar a Ucrânia significativamente.

Flávio Dino critica ameaça da embaixada dos EUA a ministros do STF

Flávio Dino, ministro do Supremo Tribunal Federal, reagiu a uma nota da Embaixada dos EUA que ameaçava ministros, reiterando a importância do respeito à soberania nacional na diplomacia. Em suas redes sociais, ele destacou que comunicar ou monitorar as ações de um magistrado não é o papel da embaixada. Dino enfatizou o desejo de restaurar o diálogo e relações amistosas entre Brasil e EUA, considerando isso o melhor para ambos os lados. A Embaixada havia alertado aliados do ministro Alexandre de Moraes sobre consequências devido a sanções da Lei Magnitsky por violações de direitos humanos.

Itamaraty convoca diplomata dos EUA após ameaças ao STF

O Itamaraty convocou o chefe da embaixada dos Estados Unidos, Gabriel Escobar, após novas ameaças de sanções contra ministros do STF. Essas ameaças surgiram em meio à política externa do governo Trump, que defende Jair Bolsonaro. A embaixada americana comentou que o ministro Alexandre de Moraes lidera ações de censura e perseguição contra Bolsonaro. O embaixador brasileiro expressou indignação em relação ao tom e conteúdo das declarações. Escobar já havia sido convocado anteriormente para esclarecer posturas do governo dos EUA sobre as relações bilaterais e sobre o Judiciário brasileiro.

EUA alerta Moraes sobre censura e sanções a Bolsonaro

A Embaixada dos EUA no Brasil emitiu um alerta ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, destacando sua suposta responsabilidade por censura e perseguição política a Jair Bolsonaro e seus apoiadores. A declaração afirma que Moraes cometeu violação de direitos humanos, levando a sanções que já foram impostas pelo governo de Trump. O MX procurou enfatizar que o Judiciário deve evitar apoiar a conduta do ministro, enquanto Moraes continua a agir rigorosamente contra Bolsonaro, impondo medidas como a prisão domiciliar. O governo dos EUA observa de perto essa situação política, que se deteriora rapidamente no Brasil.

EUA cancelam reuniões com militares brasileiros em meio a crise diplomática

Os Estados Unidos cancelaram reuniões com militares brasileiros marcadas para julho e agosto, o que se inicia após o anúncio de tarifas por Donald Trump e tensões diplomáticas relacionadas à Lei Magnitsky. As reuniões visavam discutir a manutenção e troca de equipamentos militares, como helicópteros Black Hawk e mísseis Javelin. A preocupação dos militares brasileiros é que essa crise afete a colaboração com as Forças Armadas dos EUA. Lula se reuniu com comandantes militares, que alertaram sobre o impacto negativo na segurança do Brasil devido à deterioração das relações entre os dois países.

Lula reafirma abertura ao diálogo após declaração de Trump

Na última sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou em suas redes sociais que o Brasil sempre esteve aberto ao diálogo. Isso ocorreu logo após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarar que Lula pode contatá-lo “quando quiser”. Lula enfatizou a importância de os brasileiros e suas instituições definirem os rumos do país e destacou o esforço do governo para proteger a economia e os trabalhadores diante das novas tarifas de 50% impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros. Apesar da escalada de tensões, os presidentes ainda não se falaram diretamente sobre a questão.

Lula reafirma abertura ao diálogo com Trump em meio a tensões comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira (1º de agosto de 2025) que o Brasil sempre esteve disponível para o diálogo. Sua declaração ocorreu após Donald Trump, ex-presidente dos EUA, afirmar que Lula poderia entrar em contato a qualquer momento para discutir tarifas comerciais. Lula reiterou que a responsabilidade sobre o futuro do Brasil recai sobre seus cidadãos e instituições. Enquanto o governo americano impõe tarifas, Lula está focado em proteger a economia brasileira. Apesar da tensão entre os líderes, o Itamaraty ainda avalia o gesto de Trump como potencial para iniciar o diálogo.

EUA buscam diálogo com Brasil sobre tarifaço e medidas de apoio

A Secretaria do Tesouro dos EUA contatou o Ministério da Fazenda do Brasil para discutir o tarifaço que impõe uma taxa de 50% sobre várias exportações brasileiras. Embora a reunião ainda não tenha data definida, o ministro Fernando Haddad afirmou que haverá uma rodada de negociações, visando apresentar a posição brasileira sobre o assunto. Apesar de cerca de 700 produtos estarem isentos, Haddad enfatizou que o impacto das tarifas é significativo para diversos setores, e o governo planeja implementar medidas emergenciais e linhas de crédito para apoiar as empresas afetadas. A situação se mantém delicada.

Centrão vê Eduardo Bolsonaro como inviável para 2026 devido a crises e desgaste político

A crise diplomática entre Brasil e Estados Unidos, exacerbada por articulações da família Bolsonaro, levou o Centrão a ver inviável uma candidatura presidencial de Eduardo Bolsonaro em 2026. Os líderes reconhecem que ele se tornou um risco político, especialmente devido à sua atuação nos EUA que incluiu pedidos de sanções comerciais ao Brasil e tentativas de aplicar a Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. Essa postura gerou críticas de aliados e setores do agronegócio, além de aumentar o desgaste político e abrir espaço para candidatos alternativos, como Ratinho Jr.

Países árabes clamam pelo desarmamento do Hamas em movimento histórico

Na primeira vez na história, estados árabes e muçulmanos, incluindo Catar, Arábia Saudita e Egito, uniram esforços para exigir o desarmamento do Hamas e a entrega do poder na Faixa de Gaza, buscando finalizar a guerra na região. Durante a conferência da ONU, que contou com a participação de 22 membros da Liga Árabe, a declaração solicitou que a governança palestina fosse exclusivamente da Autoridade Palestina, com apoio internacional. O texto, que também condenou o ataque de 7 de outubro, propôs uma missão internacional de estabilização, marcando um avanço significativo nas relações entre árabes e Israel.

Haddad revela nova postura de Lula nas relações com os EUA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ofereceu um panorama sobre a nova postura do presidente Lula nas relações com os EUA, que será mais firme em comparação às atitudes subservientes de Bolsonaro. Ele destacou a importância de evitar constrangimentos diplomáticos em um possível encontro com Donald Trump, diferentemente do que aconteceu com Zelensky. Haddad expressou que o Brasil está buscando canais de diálogo, visando proteger seus interesses diante das novas tarifas impostas pelos EUA. Ele mencionou também a necessidade de um plano de contingência para mitigar impactos econômicos, enfatizando a proteção ao emprego.

Joseph Stiglitz vê Brasil como exemplo contra Trump

O economista Joseph Stiglitz, ex-chefe do Banco Mundial e Nobel de Economia, elogiou a postura do Brasil e do presidente Lula diante das pressões tarifárias de Donald Trump. Em seu artigo no Project Syndicate, Stiglitz enfatizou que o Brasil reafirmou seu compromisso com o Estado de Direito, mesmo quando os Estados Unidos se distanciaram de seus princípios democráticos. Ele comparou as crises nos EUA e Brasil, destacando a solidez das instituições brasileiras. Stiglitz defendeu que a postura de Lula seja um exemplo a ser seguido por outros líderes globais que enfrentam chantagens similares de Trump.

EUA promovem isenção de vistos para argentinos em parceria com Javier Milei

Os Estados Unidos, por meio do Departamento de Segurança Interna, iniciaram o processo para reintegrar a Argentina ao programa de isenção de vistos. O compromisso foi anunciado durante a visita da secretária Kristi Noem a Buenos Aires, onde assinaram uma carta de intenções. A expectativa é que cidadãos argentinos voltem a viajar para os EUA sem visto por até 90 dias. Embora a Argentina tenha participado do programa anteriormente, ela deverá atender a rigorosos requisitos de segurança. O governo Milei está alinhado ao de Trump, promovendo relações bilaterais mais estreitas entre os países.

Senadores brasileiros chegam aos EUA para negociar tarifas de Trump

Uma comitiva de oito senadores brasileiros iniciou sua chegada aos Estados Unidos no último fim de semana para negociar tarifas impostas pelo governo de Donald Trump. Até sábado (26), seis senadores já estavam em solo americano, enquanto outros dois ainda estão a caminho. A agenda de compromissos começa na segunda-feira (28), com reuniões na Embaixada do Brasil e na U.S. Chamber of Commerce. O grupo busca reverter uma tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciada para entrar em vigor em 1º de agosto, que está relacionada a questões legais envolvendo Jair Bolsonaro.

Caiado critica Lula por falta de ação contra tarifaço americano

Em um discurso durante o evento Expert XP em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando que ele evita abordar os impactos do aumento das tarifas americanas sobre produtos brasileiros. Caiado ressaltou que a política externa atual tem enfraquecido a posição do Brasil no cenário internacional, insinuando que isso resulta em discursos vazios e retóricas improdutivas. Ele também sugeriu uma abordagem mais técnica e menos ideológica para as relações exteriores, especialmente diante do recente aumento de tarifas que afeta o agronegócio e a indústria.

Lula aumenta críticas a Trump e complica negociações tarifárias

Nas últimas semanas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva intensificou suas críticas a Donald Trump, dificultando negociações sobre tarifas de 50% impostas pelos EUA a produtos brasileiros. No início de seu terceiro mandato, a relação com os Estados Unidos era amistosa sob Joe Biden. Lula declarou que não está em guerra tarifária, mas que responderá caso Trump não mude de posição. Apesar de afirmar que Trump não quer dialogar, Lula nunca buscou contato com o presidente norte-americano desde sua posse, o que agrava os atritos e as tensões comerciais entre os países.

Reino Unido, França e Alemanha criticam anexação da Cisjordânia por Israel

O Reino Unido, França e Alemanha criticaram as recentes ameaças de Israel de anexar a Cisjordânia, expressando oposição firmemente a esses atos que comprometem uma solução para o conflito israelo-palestino. Em um comunicado, os três países pediram que Israel forneça acesso imediato a itens básicos, como alimentos e água, à população de Gaza, descrevendo como inaceitável a retenção da ajuda humanitária. Apesar das negativas israelenses sobre bloqueios, a ONU indicou que o país não sempre facilita a ajuda. Israel, por sua vez, permitiu que ajudas aéreas cheguem, admitindo caminhões esperando na fronteira.

Trump critica Moraes e ameaça tarifas sobre o Brasil

O governo de Donald Trump reiterou suas críticas ao Brasil e ao ministro do STF, Alexandre de Moraes. O subsecretário do Departamento de Estado, Darren Beattie, afirmou que Moraes representa um complexo de perseguição contra Jair Bolsonaro, afirmando que restrições à liberdade de expressão ocorreram nos EUA. As declarações surgem em um momento tenso, a apenas uma semana da implementação de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, refletindo a insatisfação da Casa Branca com o tratamento dado a Bolsonaro. A embaixada americana em Brasília oficializou a posição, buscando ampla divulgação do comunicado.

EUA criticam Moraes por censura a Bolsonaro em declaração polêmica

O subsecretário de Diplomacia Pública dos Estados Unidos, Darren Beattie, rotulou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, como o eixo central da suposta perseguição e censura contra Jair Bolsonaro. Em uma publicação no X, esclareceu que os EUA estão monitorando a situação e tomando providências postas suas ações e as de Donald Trump. Moraes, que impôs medidas cautelares a Bolsonaro, advertiu sobre o cumprimento das proibições e descartou a prisão. Contudo, afirmou que qualquer incitação pública por parte do ex-presidente contra a soberania nacional será considerada uma violação das medidas restritivas.

Tarifaço de Trump é crítica à lógica comercial e não ajuda Bolsonaro

Um artigo do Financial Times, assinado pelo jornalista Edward Luce, destaca que o tarifaço de 50% anunciado por Donald Trump contra o Brasil não possui sentido comercial e não beneficia Jair Bolsonaro. Luce critica a hipocrisia de Marco Rubio ao ameaçar sancionar ministros do STF em um momento em que os EUA ostentam superávit comercial com o Brasil. Ele argumenta que as tarifas prejudicariam pecuaristas e exportadores de café, setores próximos a Bolsonaro, mas fortaleceriam a posição de Lula. A análise sugere que Trump utiliza tarifas de forma arbitrária, prejudicando sua própria agenda.

Última cartada do Brasil para evitar tarifaço de 50% de Trump

O governo brasileiro, senadores e empresários estão articulando ações para evitar o tarifaço de 50% anunciado por Donald Trump, que entrará em vigor em 1º de agosto. Entre as iniciativas, destaca-se uma nova carta da US Chamber of Commerce, solicitando que as tarifas não sejam implementadas, além do anúncio de US$ 7 bilhões em investimentos de empresas brasileiras nos EUA. Uma comitiva de senadores viajará a Washington para se reunir com políticos aliados, alertando sobre o aumento da influência chinesa na economia brasileira se as tarifas forem aplicadas. A negociação busca mitigar danos econômicos.

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