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Brasil apoia plano de paz de Trump para Gaza, segundo Mauro Vieira

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, anunciou apoio ao plano de paz de Donald Trump para a Faixa de Gaza em audiência na Câmara dos Deputados. Ele afirmou que a proposta de Trump, que visa a libertação de reféns, cessar-fogo e reconstrução, está alinhada com os objetivos brasileiros desde o início da crise no Oriente Médio. Além disso, Vieira mencionou uma possível conversa entre os presidentes Lula e Trump, que pode ocorrer por telefone ou em evento internacional. Ele também ressaltou a importância de manter a soberania nacional nas negociações.

Brasil apoia plano de paz de Trump para Gaza, diz chanceler

Em uma audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, o chanceler Mauro Vieira expressou a aprovação do governo brasileiro ao plano de paz para Gaza apresentado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Vieira destacou que o Brasil apoia publicamente a iniciativa, que visa o fim do conflito, incluindo a libertação de reféns e a reconstrução da região. Embora Trump tenha dado ao Hamas um prazo de quatro dias para responder, o chanceler reafirmou o compromisso do governo Lula em apoiar as medidas que alinham-se com suas próprias políticas sobre o tema.

Líderes globais apoiam plano de paz de Trump para Gaza

Líderes de todo o mundo, incluindo Canadá, Turquia, e Espanha, expressaram apoio ao plano de paz de Donald Trump para encerrar a guerra em Gaza. Em um documento divulgado pela Casa Branca, é solicitado um cessar-fogo imediato e a troca de reféns. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, garantiu apoio ao plano, que inclui a retirada gradual de tropas israelenses e a criação de um governo de transição. No entanto, há incertezas sobre a aceitação do Hamas, que prometeu analisar a proposta com seriedade. Esperanças de um cessar-fogo prevalecem entre líderes internacionais.

Trump apresenta plano de paz inédito para Gaza com apoio de Netanyahu

No dia 29 de setembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um inovador plano de paz para o conflito entre Israel e Hamas, ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O acordo busca a imediata cessação das hostilidades, prevendo a libertação de reféns e a formação de um Estado Palestino. A proposta inclui um cronograma para a retirada gradual das forças israelenses da Faixa de Gaza, em troca da libertação de prisioneiros palestinos. O governo dos EUA ressalta o apoio de nações árabes na iniciativa, visando uma convivência pacífica na região.

Lula brilha na ONU e redefine relações diplomáticas com os EUA

O discurso de Luiz Inácio Lula da Silva na Assembleia Geral da ONU e seu encontro com Donald Trump destacaram uma nova era diplomática para o Brasil. Lula se posicionou firmemente a favor da soberania nacional, criticando sanções unilaterais dos EUA e defendendo a independência da justiça brasileira, especialmente em relação a Jair Bolsonaro. A reação positiva de Trump, que o elogiou, indica uma abertura nas relações entre os dois países, marcando um contraponto à postura divergente dos bolsonaristas. Este momento reforçou a diplomacia brasileira, ao mesmo tempo que destacou as tensões internas contra as posturas antinacionais.

Lula e Trump: Possível encontro internacional em jogo

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Donald Trump, dos EUA, planejam um encontro na Itália ou na Malásia, com a possibilidade de uma conversa inicial por videoconferência. O Itamaraty visa assegurar que essa ligação seja reservada, evitando divulgações. O telefonema deve ocorrer nesta ou na próxima semana, preparando terreno para um futuro encontro pessoal. Enquanto isso, Lula se programou para participar de eventos na Itália e na Malásia, onde as relações comerciais também são um foco, com representantes do setor privado trabalhando para fortalecer laços com o governo americano.

Encontro histórico entre Lula e Trump pode mudar o cenário político brasileiro

A possível reunião entre Lula e Trump pode impactar significativamente as eleições brasileiras de 2026, segundo Roberto Abdenur, ex-embaixador do Brasil nos EUA. Ele argumenta que um encontro, independente de resultados imediatos, pode diminuir a influência negativa de Eduardo Bolsonaro e a ala extremista do governo americano. A conversa possibilitará que Lula discuta questões comerciais, como tarifas e relações com big techs, podendo redefinir a parceria entre Brasil e EUA. Abdenur ressalta a importância dessa interação, que poderá transformar a percepção dos Estados Unidos sobre o Brasil e sua política externa.

Lula e Trump: O encontro planejado que surpreendeu na ONU

Antes da breve reunião entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, representantes do Brasil e dos EUA realizaram reuniões secretas para aproximar os dois países. A conversa, que ocorreu durante a 80ª Assembleia Geral da ONU em Nova York, foi previamente planejada, desmentindo a ideia de que foi um encontro casual. Nos quinze dias que antecederam a viagem de Lula, diversas reuniões ocorreram entre as autoridades, visando facilitar o diálogo. Empresários, incluindo Joesley Batista da JBS, também participaram, buscando esclarecer interesses comerciais e fortalecer laços entre as nações.

Lula e Trump: Sinal de aproximação em meio a tensão política

Após meses de tensão política entre Brasil e Estados Unidos, o presidente Donald Trump fez uma abordagem amistosa ao brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva durante a Assembleia Geral da ONU, chamando-o de 'cara legal'. Lula expressou otimismo quanto a uma futura reunião, buscando melhorar as relações bilaterais marcadas por desacordos significativos. Especialistas destacam que, embora haja abertura para diálogo sobre questões comerciais e terras raras, Lula deve manter uma postura defensiva, priorizando os interesses nacionais e evitando concessões prejudiciais, especialmente em um cenário de crescente pressão americana sobre o Brasil.

Zelensky convida Lula para visitar a Ucrânia após reunião na ONU

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, encontrou-se com Luiz Inácio Lula da Silva em uma reunião bilateral em Nova York durante a Assembleia Geral da ONU. Zelensky informou Lula sobre a situação crítica dos soldados ucranianos e as manobras da Rússia que tentam criar uma falsa impressão de vitória. Ele convidou Lula para visitar a Ucrânia, enfatizando a necessidade de um diálogo para alcançar a paz real. Lula, após a reunião, expressou que percebeu Zelensky disposto a debater a guerra e se comprometeu a conversar com todos os envolvidos sobre o conflito atual.

Lula expressa confiança em possível encontro com Trump

Em 24 de setembro de 2025, o presidente Lula afirmou que não teme um encontro com Donald Trump, sugerindo que seria respeitoso. Embora ainda não haja data definida, Lula ressaltou a civilidade que deve imperar no diálogo, destacando que ambos têm 80 anos. Durante suas declarações, o presidente brasileiro lembrou que Trump recentemente constrangeu Zelensky e Ramaphosa em um encontro. Lula acredita que, após a reunião, as relações Brasil-EUA poderão ser restauradas. Ele também mencionou a importância de resolver pendências decorrentes de tensões recentes, promovendo harmonia entre os países.

Netanyahu's son mocks Macron's recognition of Palestinian state

Emmanuel Macron, presidente francês, reconheceu o Estado Palestino durante discurso na ONU no dia 22 de setembro de 2025, afirmando ser uma responsabilidade histórica e necessária para a paz entre israelenses e palestinos. A decisão gerou reações, incluindo ironias do filho do primeiro-ministro israelense, Yair Netanyahu, que mencionou estados ultramarinos da França de forma sarcástica. Após Macron, outros países como Reino Unido, Canadá e Portugal também formalizaram seu reconhecimento. Essa onda de apoio à Palestina ocorre enquanto Israel enfrenta pressões por suas políticas de assentamentos e militarização na Cisjordânia e Gaza.

Maduro propõe diálogo com EUA após ataque a barco na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, propôs iniciar diálogos diretos com o governo dos EUA após um ataque americano a um barco venezuelano, que, segundo Donald Trump, transportava traficantes de drogas. Em uma carta ao presidente americano, Maduro rejeitou as alegações de envolvimento da Venezuela no tráfico, afirmando que apenas 5% das drogas colombianas passam por seu país e que 70% foram neutralizadas. Ele expressou esperança de que, juntos, possam desmentir as falsidades que prejudicam suas relações, destacando a continuidade de deportações de imigrantes. A carta foi datada de 6 de setembro, após o ataque.

Mauro Vieira critica restrições dos EUA a ministros brasileiros na ONU

O chanceler Mauro Vieira expressou indignação em relação às restrições impostas pelos EUA a autoridades brasileiras durante a véspera da 80ª Assembleia-Geral da ONU. Ele classificou as medidas como “injustas” e “absurdas”, afetando diretamente o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que teve sua circulação limitada a um pequeno perímetro em Nova York, impossibilitando sua participação em um evento importante. Vieira mencionou que o Brasil acionou os canais diplomáticos corretos, pedindo a intervenção do secretário-geral da ONU para resolver a situação. Padilha, em resposta, também decidiu não viajar, categoricamente se opondo às limitações.

Alcolumbre critica Eduardo Bolsonaro por instigação nos EUA e tarifas de Trump

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, criticou publicamente Eduardo Bolsonaro por sua postura nos Estados Unidos, onde, segundo Alcolumbre, instiga a nação norte-americana contra o Brasil. Ele expressou sua indignação sobre as tarifas de Donald Trump, destacando que estas prejudicam o país. Alcolumbre mencionou que é a primeira vez que se pronuncia sobre Eduardo nesta questão, ressaltando a necessidade de combater tais agressões. Ele também comentou que todos os envolvidos têm ultrapassado limites na convivência, referindo-se a ações do governo brasileiro e às recentes sanções americanas sob alegações de opressão judicial.

Lewandowski recebe visto dos EUA e vai à ONU com Lula

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, recebeu nesta terça-feira, 16, o visto diplomático dos Estados Unidos, permitindo sua participação na comitiva de Lula na Assembleia-Geral da ONU em Nova York. O visto foi restabelecido após semanas de impasse, já que o governo Trump o revogou em agosto. A política da administração anterior impôs sanções a autoridades brasileiras, incluindo críticas ao programa Mais Médicos. Com a liberação, Lewandowski tem previsão de embarque no próximo domingo, 21, e o Brasil abrirá os discursos da Assembleia no dia 23 de setembro.

Lula critica Trump em artigo e defende soberania do Brasil

Lula publicou um artigo no New York Times, onde expressa desejo de negociação com Trump, mas o critica, chamando-o de 'desonesto'. Ele também defende a condenação de Bolsonaro pelo STF e menciona as tarifas de 50% impostas por Trump sobre produtos brasileiros como 'equivocadas'. Lula destaca que o Brasil sempre alertou sobre os problemas do consenso de Washington e afronta o protecionismo dos EUA, que, segundo ele, prejudica as relações comerciais. Ao final, reafirma seu compromisso com a democracia e a soberania brasileira, propondo um caminho para a cooperação mútua entre os países.

Conselheiros de Trump indignados com ataque de Israel no Catar

A decisão de Israel de atacar líderes do Hamas em Doha deixou conselheiros de Donald Trump furiosos, pois não puderam intervir. Trump foi notificado do ataque que se iniciava apenas minutos antes, pelo General Dan Caine, e não diretamente por Israel. A frustração cresceu ao perceber que o enviado especial, Steve Witkoff, ao contatar o Catar, já era tarde demais. Trump lamentou que a conexão de Witkoff com o Catar não foi suficiente, ressaltando a fragilidade de suas tentativas de mediar a paz em Gaza e a tensão com Netanyahu. O ataque intensificou a sensação de traição na Casa Branca.

Trump nega envolvimento em ataque ao Catar e critica decisão de Netanyahu

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou sobre o recente ataque aéreo israelense no Catar, negando qualquer envolvimento americano. Ele enfatizou que a decisão de atacar a cúpula do Hamas foi tomada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Trump, que considera o Catar um aliado, lamentou o incidente e destacou que ordenou ao enviado especial para informar os catarianos sobre o ataque iminente. O ataque em Doha prejudicou o processo de conversa por uma trégua em Gaza, com Hamas afirmando que sua liderança não foi afetada pelos bombardeios realizados.

Camex recebe solicitação para iniciar medidas de reciprocidade contra os EUA

A Camex anunciou que recebeu um pedido do Itamaraty para analisar a aplicação da Lei de Reciprocidade contra os Estados Unidos. Essa iniciativa busca criar um Grupo de Trabalho que elaborará propostas para ações de reciprocidade, caso o pleito seja aceito. O processo pode demorar até sete meses e incluirá etapas de consulta ao governo dos EUA. Abrindo canais de diálogo, a lei prevê medidas protetivas contra interferências e violações comerciais. Possíveis respostas do Brasil incluem tributos e restrições sobre importações, visando proteger os interesses nacionais e garantir negociações comerciais justas.

Eduardo Bolsonaro busca permissão para atuar remotamente enquanto está nos EUA

O deputado federal Eduardo Bolsonaro pediu permissão ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, para exercer seu mandato enquanto permanece nos Estados Unidos, onde se encontra desde fevereiro. Em um ofício, ele solicitou a criação de mecanismos que possibilitem seu trabalho remoto, citando precedentes da pandemia da Covid-19. Eduardo justifica sua ausência alegando uma licença para tratar de questões pessoais e sua alegada perseguição política no Brasil. Além disso, ele contou ter participado de eventos diplomáticos e resistido à possível apreensão de seu passaporte, sendo indiciado pela PF por ações relacionadas ao seu pai.

Putin impõe novas exigências para acordo de paz com a Ucrânia

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, estabeleceu exigências para um acordo de paz com a Ucrânia após mais de três anos de conflito. Entre as condições, requer que Kiev ceda a região do Donbas, abjure suas ambições de adesão à Otan, mantenha neutralidade e evite a presença de tropas ocidentais. Putin e Donald Trump se reuniram recentemente no Alasca para discutir o futuro da guerra, embora não tenham firmado um acordo. Apesar de alguns avanços nas conversas, os ataques aéreos em ambos os lados continuam, resultando em milhares de vítimas no conflito devastador.

Avião da Força Aérea dos EUA levanta suspeitas ao pousar no Brasil

Um avião Boeing 757 da Força Aérea dos Estados Unidos pousou no Brasil sem identificação aparente, gerando especulações devido a tensões diplomáticas entre Brasil e EUA. A aeronave aterrissou em Porto Alegre, transportando diplomatas para o Consulado dos EUA, conforme apurado pela CNN com a Polícia Federal. O pouso ocorreu após um trajeto que começou em Porto Rico e foi acompanhado pela GRU Airport e autorizado pelo Ministério da Defesa. Em nota, a Embaixada dos EUA afirmou que a missão tinha apoio logístico da diplomacia americana e foi realizada com a aprovação das autoridades brasileiras competentes.

Putin e Zelensky prontos para histórica reunião de paz após encontros com Trump

Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky demonstraram disposição para se reunir e discutir a paz entre Rússia e Ucrânia, um marco esperado desde o início do conflito. Esta reunião, que pode ocorrer em duas semanas, surge após conversas entre Donald Trump e líderes europeus que abordaram garantias de segurança para a Ucrânia. Zelensky expressou a necessidade de um comprometimento claro dos Estados Unidos em oferecer essas garantias, enquanto a Rússia sugere uma troca de territórios, algo que a Ucrânia rejeita. O clima nas negociações é considerado mais promissor do que encontros anteriores, sinalizando um possível avanço nas tratativas.

Lula defende respeito ao Brasil e critica inverdades de Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não tolerará inverdades ditas por Donald Trump sobre o Brasil. Em cerimônia de inauguração da primeira fábrica da GWM em Iracemópolis, Lula destacou que, embora o Brasil não tenha um PIB comparável ao dos EUA, seu povo merece respeito. Ele mencionou que a nação é conhecida por sua capacidade de negociação e não deve ser caluniada. Lula ainda lembrou que não há razões para EUA manterem uma guerra comercial contra o Brasil, referindo-se ao último contencioso associado à Copa do Mundo de 2014.

Lula rebate Trump e defende Brasil como parceiro comercial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu às críticas de Donald Trump sobre o Brasil ser um mau parceiro comercial. Durante um evento em Pernambuco, Lula contestou a declaração de Trump, que disse que o Brasil impõe tarifas elevadas. Lula argumentou que o Brasil não se submeterá aos interesses dos Estados Unidos e enfatizou que a democracia no país está julgando as ações do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele ainda mencionou a invasão do Capitólio nos EUA como um evento que implicaria em responsabilizações semelhantes no Brasil, revelando a diferença nas realidades políticas entre os países.

Trump propõe acesso a recursos do Alasca a Putin em troca de paz na Ucrânia

O presidente dos EUA, Donald Trump, propõe oferecer ao líder russo, Vladimir Putin, acesso a recursos naturais do Alasca para negociar a paz na Ucrânia. No encontro programado para 15 de agosto de 2025, Trump apresentará concessões econômicas, incluindo minerais raros da Ucrânia e a suspensão de sanções à indústria russa. As propostas estão sendo elaboradas por oficial de alto escalão do governo. Antes da reunião, Trump se reuniu virtualmente com líderes europeus, incluindo Emmanuel Macron, que enfatizou a necessidade de envolver a Ucrânia nas negociações sobre concessões territoriais, apesar de Putin alegar interesse pacífico.

Xi Jinping e Lula: Brasil e China como faróis de autossuficiência

O presidente da China, Xi Jinping, destacou a importância da colaboração entre Brasil e China para se tornarem exemplos de autossuficiência no Sul Global. Em conversa com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, Xi expressou apoio à defesa da soberania nacional do Brasil, especialmente em relação às tarifas dos EUA. Ele enfatizou a necessidade de união contra o unilateralismo e protecionismo, propondo uma maior cooperação entre os dois países. Além disso, mencionou acordos recentes entre Brasil e China para alinhar estratégias de desenvolvimento, visando um mundo mais justo e sustentável.

Desafios diplomáticos: Amorim destaca dificuldades nas relações com os EUA

Em uma entrevista ao programa Roda Viva, Celso Amorim, assessor especial do presidente Lula para Assuntos Internacionais, destacou as dificuldades do Brasil em acessar os principais tomadores de decisão dos EUA. Após o cancelamento de uma reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro dos EUA, Amorim afirmou que os canais de comunicação permanecem abertos, mas a facilidade de contato é escassa. Ele também mencionou que o Itamaraty enfrenta bloqueios semelhantes. O Brasil deve estar preparado para novas sanções americanas vinculadas à situação de Jair Bolsonaro e busca diálogo com reciprocidade.

Lula critica Israel e pede cessar-fogo em Gaza

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do Ministério das Relações Exteriores, expressou no dia 9 de agosto de 2025, uma forte crítica à decisão de Israel sobre a ampliação das operações militares na Faixa de Gaza. A nota enfatiza que essa ação pode piorar significativamente a já crítica situação humanitária dos civis palestinos. Embora o documento não mencione o Hamas, o governo brasileiro reafirma a ideia de que Gaza pertence ao Estado da Palestina e clama pela retirada das tropas israelenses, assim como a implementação de um cessar-fogo imediato e ajuda humanitária.

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