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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Diplomacia

Tereza Cristina elogia diplomacia e enfrenta críticas de bolsonaristas

A senadora Tereza Cristina, ex-ministra da Agricultura do governo Bolsonaro, elogiou a diplomacia do Brasil com os Estados Unidos em uma postagem que provocou reações negativas entre seus apoiadores. Ela destacou a redução das tarifas sobre produtos como carne, café e frutas, vendo isso como um alívio para o agronegócio brasileiro. Apesar do elogio, sua posição gerou críticas nas redes sociais. A redução, anunciada pelo presidente Trump, é parcial, com a tarifa extra de 40% ainda em vigor, mas muitos acreditam na importância da diplomacia para o setor agrícola do Brasil.

USS Gerald R. Ford: o maior porta-aviões do mundo aumenta pressão sobre a Venezuela

O porta-aviões USS Gerald R. Ford, o maior do mundo, chegou à América Latina, intensificando a presença militar dos Estados Unidos na região devido ao aumento das tensões com a Venezuela. A embarcação, que leva mais de 5.000 marinheiros, foi enviada a pedido do presidente Donald Trump e se junta a um contingente de oito navios de guerra e um submarino nuclear. O Pentágono destacou que a missão visa combater o narcotráfico e desmantelar organizações criminosas, enquanto o presidente venezuelano Nicolás Maduro alertou sobre uma possível intervenção militar, prometendo resistência.

Lula alerta sobre o retorno da ameaça militar à América Latina

Durante a 4ª Cúpula da Celac, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou que a ameaça de uso de força militar retornou ao cotidiano da América Latina, sem mencionar diretamente EUA ou Venezuela. Ele criticou as manobras retóricas utilizadas para legitimar intervenções ilegais, observando que a guerra na Europa está drenando recursos que deveriam ser alocados para um desenvolvimento sustentável na região. Lula expressou preocupação sobre a escalada de tensões entre os EUA e a Venezuela, enfatizando a necessidade de uma abordagem diplomática e o respeito à não interferência em assuntos internos dos países.

COP30: A Conferência que o Mundo Precisa Realmente Ouvir!

A Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, COP30, começou em Belém no dia 6 de novembro de 2025 e termina hoje, 7 de novembro. A mídia estrangeira está cobrindo o evento, mas nem todos os veículos estão dando a devida importância às discussões. O Guardian destacou a conferência, mencionando o discurso de António Guterres sobre a “falha moral” em não controlar o aquecimento global. Le Monde elogiou a iniciativa do Brasil para proteger a Amazônia, enquanto outros veículos, como o Washington Post e o Wall Street Journal, focaram nas implicações políticas e diplomáticas do evento.

Lula se prepara para discutir a Venezuela na cúpula da Celac na Colômbia

No domingo, 9 de novembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá à Colômbia para a 4ª Cúpula Celac-UE, onde discutirá a situação da Venezuela e a presença militar dos Estados Unidos na região. Lula argumentou que a reunião só faz sentido se esses tópicos forem abordados, referindo-se ao uso inadequado da força americana para combater o narcotráfico. Antes da cúpula, ele realizará uma série de encontros bilaterais em Belém e, após sua participação, retornará para abrir oficialmente a COP30. A cúpula se concentrará em compromissos para a conservação climática.

Governadores de direita silenciam após encontro de Lula e Trump

Governadores de direita, como Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado, criticaram publicamente o presidente Lula por não intermediar com Donald Trump as tarifas impostas pelos EUA. Contudo, após o encontro entre os líderes na Malásia, esses governadores optaram pelo silêncio. Enquanto Lula expressou otimismo sobre futuras negociações, Trump surpreendeu ao elogiar o brasileiro e, em tom amistoso, desejou-lhe feliz aniversário. Surgiram tensões internas, com diversos gestores se manifestando sobre as implicações econômicas e diplomáticas da postura do governo, incluindo críticas a Eduardo Bolsonaro, acirrando ainda mais as divisões no cenário político nacional.

Trump celebra aniversário de Lula e destaca boa reunião na Malásia

O presidente dos EUA, Donald Trump, parabenizou Luiz Inácio Lula da Silva pelo seu aniversário de 80 anos durante uma conversa a bordo do Air Force One. Ele descreveu Lula como um líder 'muito vigoroso', elogiando a reunião que tiveram na Malásia, falando sobre como foi 'boa'. Trump expressou incerteza quanto a um futuro acordo, embora esteja aberto a discussão. Lula, por sua vez, criticou tarifas impostas pelos EUA em retaliação ao ex-presidente Jair Bolsonaro, mas mostrou disposição para dialogar sobre questões como a crise na Venezuela, reiterando a importância do Brasil na América do Sul.

Lula e Trump selam reaproximação em reunião histórica

Os presidentes Lula e Trump se reuniram em Kuala Lumpur, sinalizando uma reaproximação diplomática importante entre Brasil e EUA. O encontro, que seguiu o protocolo diplomático, evitou atritos e abriu espaço para negociações comerciais bilaterais. Especialistas destacam que a suspensão temporária do tarifaço de 40% é fundamental para avanços nas tratativas. Apesar dos desafios de concessões mútiplas, a decisão política de negociar já é vista como um passo significativo, aumentando as expectativas para acordos comerciais futuros. As negociações entre as equipes diplomáticas devem iniciar em breve após essa importante reunião.

Lula pede a Trump suspensão de tarifas e sanções em reunião em Kuala Lumpur

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com Donald Trump em Kuala Lumpur, onde solicitou a suspensão das tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e a revogação das sanções da Lei Magnitsky que afetam o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua esposa. A reunião durou 45 minutos e, apesar de não ter resultado em decisões imediatas, Trump sinalizou a vontade de reiniciar negociações, que devem ocorrer ainda neste domingo. Lula argumentou que as tarifas são injustas, dado o superávit dos EUA no comércio com o Brasil, enfatizando a necessidade de mudança.

Lula sugere mediação a Trump em relação à Venezuela

Durante uma reunião na Malásia, em 26 de outubro de 2025, o presidente Lula propôs ao presidente dos EUA, Donald Trump, atuar como mediador na crescente tensão entre Washington e o governo da Venezuela, liderado por Nicolás Maduro. O chanceler Mauro Vieira confirmou que Lula está disposto a buscar soluções pacíficas e aceitáveis entre os países. Trump autorizou o envio de forças militares para a América Latina sob o pretexto de combater o narcotráfico, porém Maduro teme que isso signifique uma tentativa de derrubá-lo. A Venezuela, por sua vez, realizou exercícios militares em defesa de sua soberania.

USS Gravely chega a Trinidad enquanto tensão com Venezuela aumenta

Um navio de guerra dos Estados Unidos, o destróier USS Gravely, chegou a Trinidad e Tobago neste domingo, enquanto a pressão sobre o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, por parte do governo Trump aumenta. O navio, que ficará atracado na capital, Port of Spain, até quinta-feira, está lá para exercícios conjuntos com o exército local, conforme anunciado na quinta-feira. Os Estados Unidos intensificaram a presença militar na região, enviando também o porta-aviões Gerald R. Ford. A população local tem opiniões divergentes sobre a presença americana em suas águas, gerando preocupações sobre uma possível intervenção militar.

Lula defende cooperação global em encontro na Malásia

Durante uma reunião com empresários brasileiros e malasianos na Malásia, o presidente Lula defendeu uma nova ordem internacional baseada na cooperação, rejeitando a ideia de uma nova Guerra Fria. Ele afirmou que o Brasil não quer se alinhar a blocos rivais, mas sim manter uma política externa voltada à paz e ao desenvolvimento. Lula também criticou as barreiras comerciais impostas globalmente, enfatizando a importância do multilateralismo. O presidente ressaltou a necessidade de fortalecer laços diplomáticos com a América do Sul e diversificar parcerias, buscando oportunidades além da Europa e Estados Unidos.

Lula e Trump se encontram para fortalecer laços Brasil-EUA

Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump se reuniram na Malásia neste domingo durante a 47ª cúpula da ASEAN. Trump expressou respeito por Lula e destacou a importância de acordos que beneficiem ambos os países. Enquanto mencionou sua boa relação com Jair Bolsonaro, Trump declarou que não era o momento de discutir o ex-presidente na reunião atual. Lula, otimista sobre a continuidade da relação Brasil-EUA, mencionou uma extensa pauta de discussões. A reunião, que durou cerca de 50 minutos, visa fortalecer os laços bilaterais entre as nações, prometendo boas notícias para a imprensa.

Reaproximação Brasil-EUA: Trump busca novas estratégias após encontro com Lula

Após semanas de tensão, Brasil e EUA iniciam um processo de reaproximação. O presidente Donald Trump, após um encontro com Lula na ONU, demonstrou simpatia pelo Brasil e sugeriu a revisão de tarifas sobre produtos brasileiros. O ex-embaixador americano Thomas Shannon comentou que Trump reconheceu a impossibilidade de interferir no caso de Bolsonaro e percebeu que as tarifas eram prejudiciais aos EUA. Apesar do alívio nas tensões, Shannon acredita que as sanções contra ministros do STF permanecerão. A nova postura de Trump é vista como um movimento diplomático inteligente e crucial para relações futuras.

Trump considera Bolsonaro um capítulo encerrado e busca reaproximação com Lula

O ex-embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, declarou que Donald Trump vê Jair Bolsonaro como uma questão encerrada, optando por não intervir no julgamento que resultou na condenação do ex-presidente brasileiro por tentativa de golpe. Em entrevista à BBC News Brasil, Shannon afirmou que Trump percebeu que insistir no assunto seria improdutivo, buscando novas perspectivas, especialmente com a reaproximação com Luiz Inácio Lula da Silva. Trump está sendo influenciado pela pressão do setor privado americano para reduzir tarifas sobre produtos brasileiros, percebendo que uma reconciliação poderia ser benéfica diante dos impasses econômicos.

Lula destaca a importância de ser respeitado acima de prêmios nobel

Durante sua visita à Malásia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que andar de cabeça erguida é mais relevante do que receber um prêmio Nobel, ressaltando a importância do livre comércio em lugar do protecionismo. A afirmação foi feita em uma coletiva ao lado do primeiro-ministro malaio Anwar Ibrahim, antes de um possível encontro com o presidente dos EUA, Donald Trump. Lula também mencionou que líderes devem pensar no planeta e não apenas em seus países. Na Indonésia, ele comentou sobre vontade de realizar comércio com as próprias moedas, enfatizando a integração econômica.

Lula defende comércio livre e parceria com a Indonésia em visita histórica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu em Jacarta, Indonésia, com o presidente Prabowo Subianto, marcando a primeira visita de um líder brasileiro ao país desde 2008. Durante o encontro, Lula defendeu a importância do comércio livre, demonstrando interesse em negociar diretamente com as moedas de ambos os países, o real e a rúpia. Lula enfatizou que não busca uma nova Guerra Fria e que é necessário mudar a dinâmica comercial atual. A visita busca fortalecer laços entre Brasil e Indonésia e contemplar a possibilidade de um acordo de comércio até 2026.

Lula e Trump se encontram na ASEAN para discutir economia

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump marcaram um encontro para discutir economia e relações bilaterais durante a cúpula da ASEAN, que ocorrerá na Malásia. A reunião, agendada para domingo, ainda não possui horário definido, mas é vista como uma oportunidade para melhorar os laços entre os dois países. Autoridades destacam a importância do encontro, podendo abrir caminho para negociações comerciais e um diálogo político mais estável, especialmente após os recentes desafios enfrentados nas relações Brasil-EUA. Lula também se reunirá com outros líderes asiáticos durante a viagem.

Tensão entre EUA e Colômbia: Trump chama Petro de traficante

O presidente dos EUA, Donald Trump, suspendeu subsídios à Colômbia e chamando seu presidente, Gustavo Petro, de 'traficante de drogas ilegais'. Trump ameaçou fechar 'campos de extermínio' se Petro não parar a produção de drogas em seu país. Em resposta, Petro disse que Trump estava sendo enganado por seus conselheiros e criticou as operações militares americanas que violaram a soberania colombiana, mencionando um incidente em que um pescador colombiano foi morto por um ataque naval. A relação entre os países está se deteriorando devido a visões políticas opostas e atos provocativos de ambos os lados.

Brasil avança no silêncio: governo Lula ignora prêmio Nobel de María Corina

O governo brasileiro de Luiz Inácio Lula da Silva se recusou a assinar um documento do Mercosul que celebrava a líder venezuelana María Corina Machado, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2025. Durante uma reunião, enquanto outros membros do bloco a parabenizaram, o Planalto e o Itamaraty mantiveram silêncio. Essa posição reflete a histórica distância do governo petista em relação a Machado, que é crítica da ditadura de Nicolás Maduro, aliada de Lula. A ausência de apoio ao prêmio gerou discussões acerca do caráter político da premiação, reforçando a tensão entre Brasil e Venezuela.

Lula encaminha reaproximação com os Estados Unidos após reuniões estratégicas

O presidente Lula recebeu informações do ministro Mauro Vieira sobre a reunião com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio. A conversa, considerada amistosa, sinaliza uma distensão nas relações bilaterais, marcadas por tensões devido ao tarifaço de Donald Trump. Lula e Trump podem se encontrar na Malásia, onde ambos participarão da Cúpula da Asean. O governo brasileiro busca revogar tarifas e sanções ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Uma nota conjunta foi emitida, o que demonstra alinhamento entre as nações. Uma próxima reunião ainda não está agendada, mas é considerada uma prioridade.

Reunião crucial entre Mauro Vieira e Marco Rubio busca reverter tarifaço de Trump

Na tarde de 16 de outubro, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, encontrou-se com o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, na Casa Branca. O encontro de mais de uma hora centrou-se na tentativa do governo Lula de reverter tarifas comerciais impostas pelo ex-presidente Donald Trump. A reunião começou com uma conversa particular e passou a incluir equipes dos dois lados. Durante a agenda, discutiram as sanções impostas aos brasileiros e a possibilidade de um encontro entre Lula e Trump. A situação econômica continua tensionada entre os dois países.

Marco Rubio e Mauro Vieira se encontram para discutir tensões entre EUA e Brasil

As reuniões entre o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, ocorreram em Washington, encerrando-se com uma agenda repleta de tópicos relevantes. A primeira parte conversacional durou cerca de 15 minutos, seguida por uma segunda reunião expandida que se estendeu por aproximadamente 50 minutos. Embora o foco principal tenha sido a situação das tarifas impostas pelo presidente Donald Trump ao Brasil, também puderam ser discutidas importantes questões geopolíticas, como a tensão na Venezuela, a relação com a China, a guerra na Ucrânia e assuntos sobre os Brics, preparando o terreno para um futuro encontro entre Lula e Trump.

Trump ameaça permitir bombardeios israelenses a Gaza se Hamas não cumprir acordo

Em uma declaração à CNN, o presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que poderia permitir a retomada dos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza se o Hamas não cumprir com o acordado em um cessar-fogo assinado no dia 13 de outubro. Trump enfatizou que Israel atuaria novamente rapidamente. O acordo, assinado entre EUA, Egito, Catar e Turquia, prevê a supervisão internacional e a responsabilidade de um governo de transição em Gaza, mas gerou polêmicas, já que o Hamas não participou da administração planejada. Ao mesmo tempo, Israel reinicia suas operações na região.

Hamas quebra acordo e frustra famílias de reféns em Gaza

Após negociações mediadas pelos Estados Unidos, Israel celebrou a libertação de 20 reféns do Hamas, mas apenas quatro dos 28 corpos de israelenses mortos foram entregues, gerando revolta entre as famílias. Elas acusam o Hamas de romper o acordo, exigindo respostas do governo israelense. O presidente Donald Trump participou das discussões pela paz e busca de estabilidade na região. Enquanto a situação permanece tensas, autoridades israelenses trabalham para garantir a devolução completa dos restos mortais. Espera-se que mais corpos sejam devolvidos em breve, exacerbando a angústia das famílias que aguardam.

Ironia do embaixador da Venezuela sobre Nobel de Paz gera polêmica

O embaixador da Venezuela na ONU, Samuel Moncada, ironizou o Prêmio Nobel da Paz concedido à opositora María Corina Machado, insinuando que ela deveria ter recebido o Nobel de Física por suas credenciais. Suas declarações ocorreram após a premiação, enquanto a resposta oficial do governo de Nicolás Maduro ainda não havia sido divulgada. O presidente da Assembleia Nacional também se pronunciou, enfatizando a importância da paz. María Corina, em sua resposta ao prêmio, dedicou a conquista ao povo venezuelano e ao presidente dos EUA, Donald Trump, ressaltando seu papel na luta pela liberdade e democracia.

Israel avança com troca de prisioneiros enquanto Hamas mantém reféns em Gaza

Israel iniciou a transferência de prisioneiros palestinos com o intuito de realizar trocas por reféns, conforme divulgado por Tel Aviv. A ação ocorreu logo após o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmar que as negociações para recuperar os sequestrados estavam em andamento. A expectativa é que, na próxima segunda-feira, os reféns sejam devolvidos a Israel. O acordo proposto contempla a libertação de prisioneiros palestinos e cidadãos de Gaza. No entanto, persistem dúvidas sobre o desarmamento do Hamas e a reconstrução de Gaza, devastada pelos conflitos. A situação permanece indefinida e complexa.

Lula ignora Nobel da Paz de opositor de Maduro e gera polêmica

O governo Lula não se manifestou sobre o Nobel da Paz concedido a María Corina Machado, líder da oposição a Nicolás Maduro. Em 2024, Lula já criticou Machado, sugerindo que ela não devia 'ficar chorando' após a proibição da sua candidatura pelo regime chavista. A diplomacia brasileira, diferente de outros anos, optou pelo silêncio, pois em 2024 foi comemorada a premiação de Nihon Hidankyo no mesmo dia. Em 2023, não houve nota sobre a iraniana Narges Mohammadi. O Itamaraty não confirmou se fará algum comunicado sobre a vencedora deste ano.

Lula e Trump: piadas e negociações entre os gigantes de 80 anos

Durante o lançamento do crédito imobiliário subsidiado pelo governo federal, o presidente Lula fez uma piada sobre a idade de Trump, ambos próximos dos 80 anos. Lula destacou que ao conversar com Trump, mencionou que ele completou 80 anos em 6 de outubro, e Trump fará 80 em 14 de junho. A interação foi descrita como amistosa, indicando que líderes tão experientes não devem transmitir discórdia ao mundo. Lula também abordou a necessidade de conversas abertas sobre temas, afirmando que não há assuntos proibidos. Eles devem se encontrar novamente para discutir tarifas aplicadas ao Brasil.

Israel e Hamas selam acordo de paz histórico após anos de conflito

O governo israelense, liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu, aprovou um acordo de paz com o Hamas na Faixa de Gaza em uma reunião que contou com ministros do governo e enviados dos EUA. O cessar-fogo, previsto para começar em breve, promete a liberação de 48 reféns mantidos pelo Hamas e a libertação de 1.700 palestinos detidos. O presidente dos EUA, Donald Trump, comemorou o acordo e anunciou o envio de 200 soldados americanos para monitorar o cumprimento do cessar-fogo, enquanto o Hamas se comprometeu a cumprir as demais condições do plano.

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