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EUA alerta Moraes sobre censura e sanções a Bolsonaro

A Embaixada dos EUA no Brasil emitiu um alerta ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, destacando sua suposta responsabilidade por censura e perseguição política a Jair Bolsonaro e seus apoiadores. A declaração afirma que Moraes cometeu violação de direitos humanos, levando a sanções que já foram impostas pelo governo de Trump. O MX procurou enfatizar que o Judiciário deve evitar apoiar a conduta do ministro, enquanto Moraes continua a agir rigorosamente contra Bolsonaro, impondo medidas como a prisão domiciliar. O governo dos EUA observa de perto essa situação política, que se deteriora rapidamente no Brasil.

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Brasil apoia plano de paz de Trump para Gaza, segundo Mauro Vieira

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, anunciou apoio ao plano de paz de Donald Trump para a Faixa de Gaza em audiência na Câmara dos Deputados. Ele afirmou que a proposta de Trump, que visa a libertação de reféns, cessar-fogo e reconstrução, está alinhada com os objetivos brasileiros desde o início da crise no Oriente Médio. Além disso, Vieira mencionou uma possível conversa entre os presidentes Lula e Trump, que pode ocorrer por telefone ou em evento internacional. Ele também ressaltou a importância de manter a soberania nacional nas negociações.

Brasil apoia plano de paz de Trump para Gaza, diz chanceler

Em uma audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, o chanceler Mauro Vieira expressou a aprovação do governo brasileiro ao plano de paz para Gaza apresentado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Vieira destacou que o Brasil apoia publicamente a iniciativa, que visa o fim do conflito, incluindo a libertação de reféns e a reconstrução da região. Embora Trump tenha dado ao Hamas um prazo de quatro dias para responder, o chanceler reafirmou o compromisso do governo Lula em apoiar as medidas que alinham-se com suas próprias políticas sobre o tema.

Líderes globais apoiam plano de paz de Trump para Gaza

Líderes de todo o mundo, incluindo Canadá, Turquia, e Espanha, expressaram apoio ao plano de paz de Donald Trump para encerrar a guerra em Gaza. Em um documento divulgado pela Casa Branca, é solicitado um cessar-fogo imediato e a troca de reféns. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, garantiu apoio ao plano, que inclui a retirada gradual de tropas israelenses e a criação de um governo de transição. No entanto, há incertezas sobre a aceitação do Hamas, que prometeu analisar a proposta com seriedade. Esperanças de um cessar-fogo prevalecem entre líderes internacionais.

Trump apresenta plano de paz inédito para Gaza com apoio de Netanyahu

No dia 29 de setembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um inovador plano de paz para o conflito entre Israel e Hamas, ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O acordo busca a imediata cessação das hostilidades, prevendo a libertação de reféns e a formação de um Estado Palestino. A proposta inclui um cronograma para a retirada gradual das forças israelenses da Faixa de Gaza, em troca da libertação de prisioneiros palestinos. O governo dos EUA ressalta o apoio de nações árabes na iniciativa, visando uma convivência pacífica na região.

Lula brilha na ONU e redefine relações diplomáticas com os EUA

O discurso de Luiz Inácio Lula da Silva na Assembleia Geral da ONU e seu encontro com Donald Trump destacaram uma nova era diplomática para o Brasil. Lula se posicionou firmemente a favor da soberania nacional, criticando sanções unilaterais dos EUA e defendendo a independência da justiça brasileira, especialmente em relação a Jair Bolsonaro. A reação positiva de Trump, que o elogiou, indica uma abertura nas relações entre os dois países, marcando um contraponto à postura divergente dos bolsonaristas. Este momento reforçou a diplomacia brasileira, ao mesmo tempo que destacou as tensões internas contra as posturas antinacionais.

Lula e Trump: Possível encontro internacional em jogo

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Donald Trump, dos EUA, planejam um encontro na Itália ou na Malásia, com a possibilidade de uma conversa inicial por videoconferência. O Itamaraty visa assegurar que essa ligação seja reservada, evitando divulgações. O telefonema deve ocorrer nesta ou na próxima semana, preparando terreno para um futuro encontro pessoal. Enquanto isso, Lula se programou para participar de eventos na Itália e na Malásia, onde as relações comerciais também são um foco, com representantes do setor privado trabalhando para fortalecer laços com o governo americano.

Encontro histórico entre Lula e Trump pode mudar o cenário político brasileiro

A possível reunião entre Lula e Trump pode impactar significativamente as eleições brasileiras de 2026, segundo Roberto Abdenur, ex-embaixador do Brasil nos EUA. Ele argumenta que um encontro, independente de resultados imediatos, pode diminuir a influência negativa de Eduardo Bolsonaro e a ala extremista do governo americano. A conversa possibilitará que Lula discuta questões comerciais, como tarifas e relações com big techs, podendo redefinir a parceria entre Brasil e EUA. Abdenur ressalta a importância dessa interação, que poderá transformar a percepção dos Estados Unidos sobre o Brasil e sua política externa.