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EUA criticam Moraes por censura a Bolsonaro em declaração polêmica

O subsecretário de Diplomacia Pública dos Estados Unidos, Darren Beattie, rotulou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, como o eixo central da suposta perseguição e censura contra Jair Bolsonaro. Em uma publicação no X, esclareceu que os EUA estão monitorando a situação e tomando providências postas suas ações e as de Donald Trump. Moraes, que impôs medidas cautelares a Bolsonaro, advertiu sobre o cumprimento das proibições e descartou a prisão. Contudo, afirmou que qualquer incitação pública por parte do ex-presidente contra a soberania nacional será considerada uma violação das medidas restritivas.

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Lula busca novos mercados após decisões dos EUA sobre tarifas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o Brasil não vai lamentar se os Estados Unidos deixarem de comprar seus produtos. Durante a inauguração de uma fábrica de hemoderivados em Pernambuco, Lula afirmou que o Brasil buscará novos mercados na China, Índia e Rússia. Ele mencionou que a nação está implementando um plano de contingência para ajudar empresas afetadas pela tarifa de 50% imposta pelos EUA, criando uma linha de crédito de R$ 30 bilhões para apoiar até 10 mil empresas. Lula enfatizou que o Brasil seguirá em frente sem depender dos EUA.

Bolsonaro se defende no STF e pede absolvição por falta de provas

O ex-presidente Jair Bolsonaro entregou suas alegações finais ao STF, argumentando que nunca tentou impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pedindo absolvição por alegada ausência de provas. A defesa refutou as alegações da PGR, que o acusa de liderar um plano golpista em 2022, afirmando que Bolsonaro sempre defendeu a democracia. Segundo os advogados, as provas apresentadas são insuficientes e baseadas em interpretações distorcidas. Eles criticaram a cobertura midiática, reclamando que o ex-presidente é tratado como culpado, sem chance de um julgamento justo, e questionaram a validade de algumas provas.

Revogação de visto de secretário evidência de tensão entre Brasil e EUA

O secretário de Atenção Especializada à Saúde, Mozart Sales, criticou a revogação de seu visto americano pelo governo Trump, que foi motivada pelo programa Mais Médicos, classificado como ‘fraude diplomática’. Mozart defendeu que o programa, lançado em 2013 e que visa atender áreas rurais, é fundamental para o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apesar das sanções, ele reafirmou seu compromisso com a saúde pública, destacando que o Mais Médicos já ajudou milhões. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também se posicionou em defesa do programa, que foi retomado pelo presidente Lula em 2023.

Deputados notificados por obstrução da Mesa Diretora da Câmara

O corregedor da Câmara, Diego Coronel, notificou 14 deputados envolvidos na obstrução da ocupação da Mesa Diretora nos dias 5 e 6 de agosto. Eles terão cinco dias úteis para apresentar suas defesas. Após este prazo, a Corregedoria terá 45 dias úteis para analisar cada caso e fornecer um parecer. O avanço do processo poderá levar à suspensão dos parlamentares por até seis meses. As denúncias serão examinadas individualmente, e se a Mesa Diretora solicitar o afastamento, os casos serão encaminhados ao Conselho de Ética para deliberação final.

Eduardo Bolsonaro promete agir para destituir Alexandre de Moraes do STF

Eduardo Bolsonaro, durante entrevista à BBC News em Washington, expressou sua disposição para agir 'às últimas consequências' com o objetivo de destituir o ministro Alexandre de Moraes do STF. O deputado, que se reuniu com autoridades do governo Trump, acredita que sanções americanas podem forçar a volta à democracia no Brasil. Ele destaca que o governo Trump possui diversas estratégias para pressionar, como a extensão da Lei Magnitsky. Eduardo também cogitou sanções contra líderes do Congresso caso não avancem na tramitação de projetos de anistia e impeachment relacionados aos eventos de 8 de janeiro de 2023.

Indústrias reagem ao plano de Lula contra tarifaço dos EUA

Na quarta-feira, 13 de agosto de 2025, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e federações como Fiesp e FecomercioSP elogiaram o pacote de ajuda lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para mitigar os efeitos do tarifaço imposto pelos EUA. Enquanto a CNI considera que o plano atende a várias demandas do setor, a Fiemg chamou as medidas de ‘paliativas’, ressaltando que não resolvem questões estruturais. Entre as ações, destaca-se a liberação de R$ 30 bilhões do Fundo de Garantia à Exportação e a prorrogação de impostos para empresas afetadas pela tarifa.

Lula lança pacote para enfrentar tarifaço de Trump e diversificar mercados

O presidente Lula anunciou um pacote emergencial de medidas para contornar o tarifaço de 50% imposto pelos EUA sobre produtos brasileiros. O plano, apresentado em 13 de agosto, inclui uma Medida Provisória que cria uma linha de crédito de R$ 30 bilhões para empresas afetadas e prioriza compras públicas de produtos perecíveis. Além disso, prevê adiamento de tributos e incentivos para novos mercados. Lula busca diálogo com Washington, mas não descarta medidas de reciprocidade. O governo enfatiza a necessidade de diversificação das exportações e garantiu que os interesses nacionais serão defendidos com firmeza.