Fábio Alexandre de Oliveira, um bolsonarista, foi condenado pelo ministro Alexandre de Moraes a 17 anos de prisão por sua participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. As provas incluem um vídeo em que ele aparece sentado na cadeira do ministro após a depredação das sedes dos Três Poderes, desafiando a autoridade. A Procuradoria apontou que ele usou luvas para dificultar a identificação e se preparou para um possível confronto com a polícia. O julgamento será concluído após o recesso do Judiciário, com votos de outros ministros ainda pendentes.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, votou a favor da condenação de Fábio Alexandre de Oliveira, acusado de crimes durante a invasão à praça dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Fábio ficou conhecido por gravar um vídeo sentado na cadeira do Xandão, afirmando que o povo é quem mandava. Moraes destacou que Fábio participou do ato de maneira consciente e voluntária, resultando em danos ao patrimônio da União. Se condenado, ele pode enfrentar 17 anos de prisão e deve pagar uma indenização de R$ 30 milhões, com o julgamento prosseguindo até 5 de agosto.

A polícia investiga se a namorada de um adolescente de 14 anos, que assassinou seus pais e irmão no interior do Rio, teve participação no crime. A menina, residente em Mato Grosso e um ano mais velha, negou qualquer envolvimento. O crime ocorreu após desentendimentos familiares relacionados a um encontro com ela. O adolescente confessou ter matado a família com uma arma pertencente ao pai, motivado por frustrações pessoais. A investigação se aprofunda nas circunstâncias do caso, que inclui o uso de pesquisas sobre benefícios financeiros após a morte. A justiça deve tomar medidas logo.

Durante o julgamento que envolve acusações graves contra Sean 'Diddy' Combs, sua defesa encerrou apresentando a relação entre Diddy e Cassie Ventura como uma 'grande história de amor moderna'. O advogado Marc Agnifilo argumentou que, apesar de complicações, o relacionamento se baseava no amor e na escolha mútua de ficarem juntos. Enquanto reconheceu a violência em seu passado, assegurou que Cassie participou voluntariamente de encontros sexuais. Diddy, que se declarou inocente e enfrenta a possibilidade de prisão perpétua, será julgado em breve após a apresentação de 34 testemunhas no tribunal federal de Manhattan.

A Polícia Civil do Paraná realiza uma operação contra uma organização criminosa que falsificava documentos de jogadores de futebol para desviar salários. Entre as vítimas estão os jogadores Gabigol e Kannemann, que tiveram aproximadamente R$ 1,2 milhão desviados. A investigação apontou que o grupo obteve acesso a contas bancárias em nome dos jogadores, realizando transferências fraudulentas. Atualizações da operação indicam mandados de prisão e busca em locais de Curitiba, Almirante Tamandaré e outras cidades. As autoridades continuam trabalhando para recuperar os valores desviados e prender os envolvidos nesse sistema de fraude.

Na madrugada de hoje, um ataque a tiros na Avenida Brasil, altura de Bangu, resultou na morte de dois homens, enquanto um terceiro ficou ferido. As vítimas foram atingidas por disparos enquanto estavam em um carro. As equipes de Polícia Militar, CET-Rio e Corpo de Bombeiros foram acionadas, e o homem que sobreviveu foi levado ao Hospital Municipal Albert Schweitzer. A área foi isolada para a realização de perícias pela Divisão de Homicídios da Capital. O incidente causou retenções no trânsito devido à ação policial na região.

A Polícia Federal prendeu Antônio Cláudio Alves Ferreira em Goiás, após sua condenação a 17 anos por destruir um relógio histórico no Palácio do Planalto durante os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Ferreira estava quase um ano e meio preso em Uberlândia e foi encontrado em Catalão, distante 100 km do presídio. Sua prisão foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou que a soltura anterior, feita por um juiz em Minas, era irregular. Moraes destacou a gravidade do crime e exigiu investigação sobre a conduta do juiz responsável pela soltura.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) abriu uma investigação contra o juiz Lourenço Migliorini, que liberou o mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado a 17 anos por quebrar um relógio histórico em atos de 8 de janeiro. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, revogou a soltura e ordenou uma apuração sobre a decisão do magistrado, alegando que ele agiu fora de sua competência. A medida ocorreu após crítica à concessão de liberdade sem monitoramento, sendo que Ferreira é uma figura central em um crime que feriu o patrimônio histórico brasileiro.

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, instaurou uma investigação contra o juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, após este autorizar a progressão para o regime semiaberto de Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado a 17 anos por danificar um relógio histórico no Palácio do Planalto durante os eventos de 8 de janeiro de 2023. Moraes alegou que o juiz não tinha a competência legal para liberar Ferreira, que foi solto sem tornozeleira eletrônica devido à falta de equipamentos. O ministro voltou a determinar a prisão do réu por considerar inadequada a decisão judicial anterior.

Kid Cudi, o rapper Scott Mescudi, testemunhou contra Sean 'Diddy' Combs, que enfrenta acusações de tráfico sexual e abusos. Durante o julgamento, Cudi compartilhou experiências de seu relacionamento com Cassie Ventura, ex-namorada de Diddy, destacando um momento em que ela expressou medo e ansiedade devido ao comportamento abusivo de Sean. Cudi também relatou um incidente em que descobriu sinais de arrombamento em sua casa e decidiu chamar a polícia. Além disso, ele recebeu mensagens de ameaça de Diddy, levando-o a terminar seu relacionamento com Cassie, e seu carro foi incendiado posteriormente.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, negou um pedido da deputada Carla Zambelli para suspender seu julgamento na Primeira Turma, onde já há maioria para condená-la a dez anos de prisão por envolvimento na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça. Apesar da defesa argumentar sobre um projeto na Câmara para interromper o processo, Moraes destacou que as alegações eram infundadas, já que os crimes ocorreram antes da diplomação. O julgamento, que também envolve o hacker Walter Delgatti, será concluído na próxima sexta-feira, dia 16.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por maioria condenar a deputada Carla Zambelli e o hacker Walter Delgatti por invadir os sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O relator, Alexandre de Moraes, propôs penas que incluem dez anos de prisão para Zambelli, perda do mandato e multa, além de inelegibilidade. Walter Delgatti enfrenta oito anos e três meses de prisão. Ambos também serão responsáveis por indenizações de R$ 2 milhões devido aos danos causados. A defesa de ambos planeja recorrer, alegando desproporcionalidade nas sentenças e distorções nas acusações.

A Primeira Turma do STF decidiu condenar a deputada Carla Zambelli a 10 anos de prisão em regime inicial fechado, devido à invasão do sistema do CNJ. Com a decisão, Zambelli também irá perder seu mandato e será considerada inelegível. Walter Delgatti, o hacker, recebeu uma pena de 8 anos e 3 meses. A denúncia apontava que Zambelli participou ativamente na elaboração de ataques aos sistemas judiciais, com o intuito de desacreditar as instituições. Ambos foram também condenados a pagar uma indenização de R$ 2 milhões por danos morais e coletivos.

Larissa Rodrigues, uma professora de 37 anos, foi encontrada morta em seu apartamento em Ribeirão Preto, São Paulo, em março de 2025. Investigadores descobriram que a causa da morte foi envenenamento, com o médico Luiz Antonio Garnica e sua mãe, Elizabete Arrabaça, como principais suspeitos. A polícia prendeu ambos em 6 de maio como parte das investigações, que revelaram ações suspeitas do médico após a descoberta do corpo. Além disso, uma testemunha indicou que a sogra de Larissa buscava substâncias tóxicas antes da morte, levantando ainda mais dúvidas sobre as circunstâncias do crime.

O ex-CEO da Hurb, João Ricardo Rangel Mendes, teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva após ser flagrado por câmeras de segurança furtando obras de arte no Rio de Janeiro. Mendes foi detido após invadir um hotel de luxo e um escritório de arquitetura na Barra da Tijuca, levando itens avaliados em R$ 23 mil. A juíza responsável pela audiência de custódia considerou sua prisão necessária para garantir a ordem pública, levando em conta seus antecedentes criminais. As investigações continuam em busca de uma pintura ainda desaparecida.

Nesta sexta-feira, 25 de abril, o STF decidiu condenar Débora Rodrigues dos Santos por vandalismo após escrever ‘Perdeu, mané’ na estátua ‘A Justiça’. O ministro Luiz Fux sugeriu uma pena reduzida de 1 ano e 6 meses, ao contrário dos 14 anos propostos por Alexandre de Moraes. O caso envolve crimes relacionados aos atos de 8 de janeiro de 2023, incluindo golpe de Estado e dano ao patrimônio tombado. A defesa argumenta que a decisão de Fux representa um reconhecimento da necessidade de penas mais justas, sinalizando esperanças para outros réus que aguardam julgamento.

Davi Brito, campeão do Big Brother Brasil 24, tornou-se réu por ameaçar a modelo Tamires Assis com uma arma durante uma videochamada em julho de 2024. A juíza Ana Lorena Teixeira fez a decisão em 8 de abril de 2025. Tamires conseguiu capturar a ameaça em uma tela e obteve uma medida protetiva. Além disso, Davi é investigado por incitar ataques de seus fãs contra a modelo nas redes sociais. A Polícia Civil pediu sua prisão por violência doméstica, mas a Justiça ainda não decidiu sobre o pedido, enquanto Davi responde ao processo em liberdade.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu a extradição de Vasil Georgiev Vasilev, um búlgaro de 49 anos preso em Mato Grosso do Sul por tráfico de drogas. Vasilev, residente no Brasil desde janeiro de 2023, é acusado de transportar 52 quilos de cocaína para a Espanha, mas sua defesa argumenta que não há provas concretas ligando-o ao crime, citando falhas na investigação. Moraes tomou a decisão como retaliação à Justiça espanhola, que havia negado a extradição de um blogueiro bolsonarista procurado em território espanhol.

Maria Gladys, atriz de 85 anos, foi dada como desaparecida após sua filha relatar que ela estava perdida em Minas Gerais, desorientada e sem dinheiro. Em entrevista à rádio Tupi FM, Maria Gladys afirmou ter sido roubada por uma das filhas, alegando que a filha responsável por sua conta se apropriou de sua aposentadoria. Com dificuldades financeiras, a atriz deixou o Rio de Janeiro em busca de custos menores, mas encontrou-se sem recursos em uma pousada. Sua saúde mental é preocupante, e sua outra filha, Glayson, refere-se a uma situação familiar complicada e conturbada.

Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, afirmou que revisões de penas dos réus dos atos de 8 de janeiro de 2023 precisam da autorização do STF. A declaração foi feita após a ministra ter considerado a discussão sobre a redução das penas 'plenamente defensável'. Gleisi enfatizou que o debate deve ocorrer na sociedade, mas sem interferir na autonomia do Poder Judiciário. Ela também criticou o PL da Anistia, afirmando que muitos parlamentares desconhecem seus reais efeitos, e alertou que a aprovação poderia levar a uma crise institucional. O projeto requer um novo relatório.

O ministro Luiz Fux, do STF, liberou para julgamento o caso de Débora Rodrigues, que pichou uma estátua em frente à Corte. A análise será retomada de forma virtual no dia 25 de abril, com prazo para conclusão até 6 de maio. Alexandre de Moraes já votou pela condenação de Débora a 14 anos de prisão e R$ 50 mil de multa por atos relacionados ao 8 de janeiro. Fux, que inicialmente pediu vista, sinalizou que a pena poderia ser revista após críticas à sua severidade. O caso gera discussões sobre a dosimetria das penas e a independência dos ministros.

O carro utilizado pelos criminosos que assassinaram o agente da Core, João Pedro Marquini, foi encontrado na Favela de Antares, Rio de Janeiro. Ele e sua esposa, a juíza Tula Correa de Mello, estavam voltando de Campo Grande quando foram atacados por assaltantes. Enquanto João foi fatalmente baleado, Tula, que estava em um carro blindado, escapou ilesa. A investigação da Delegacia de Homicídios da Capital está em andamento. Há suspeitas de que o ataque possa estar relacionado ao tráfico de drogas, devido à localização do crime e atividades recentes na área da Serra da Grota Funda.

O ministro Gilmar Mendes, do STF, pediu vista e adiou o julgamento do pedido de liberdade do ex-jogador Robinho, que cumpre pena de nove anos por estupro coletivo na Itália. O julgamento ocorria no plenário virtual e, até o momento da suspensão, o placar estava em 2 a 0 pela manutenção da prisão, com Luís Fux e Alexandre de Moraes já tendo votado. Com a decisão, o caso ficará paralisado até que Mendes devolva para novo julgamento. A defesa questiona a legalidade da prisão, argumentando que o crime ocorreu antes da Lei de Migração, sancionada em 2017.

O Ministério da Justiça apresentou uma proposta ao Palácio do Planalto para aumentar a pena de prisão de 4 para 12 anos para quem vende ou recebe celulares roubados, buscando assim reforçar o combate à receptação qualificada. Essa medida é parte de uma estratégia para enfrentar o roubo de smartphones, que afeta negativamente a imagem do governo e causa grande insatisfação social. A proposta, que também se aplica a outros equipamentos de telecomunicações, responde a dados alarmantes de quase um milhão de registros de furtos de celulares no Brasil em 2024, quase dois aparelhos a cada minuto.

Na noite de quarta-feira (26), o colecionador de armas José Carlos Ferreira, de 48 anos, foi alvo de um ataque a tiros em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Seu carro, um Voyage branco, foi metralhado por pelo menos 40 disparos, principalmente nas janelas e no para-brisas. Ferreira, que não possuía porte para uma pistola 9mm apreendida em sua posse, foi detido após o incidente e internado no Hospital Municipal Albert Schweitzer com estado de saúde estável. A 34ª DP investigará o caso, analisando imagens de câmeras de segurança para apurar as circunstâncias do ataque.

A série 'Adolescência', da Netflix, levanta questões sobre masculinidade e a influência de figuras como Andrew Tate, um autoproclamado 'influenciador misógino'. Tate, ex-lutador e polêmico nas redes sociais, defende visões extremas de masculinidade e acumula mais de 10 milhões de seguidores. Envolvido em graves acusações de tráfico humano e estupro na Romênia, Tate já foi banido de diversas plataformas por discursos de ódio. A série destaca o impacto negativo que tais influenciadores podem ter sobre jovens, refletindo como suas ideologias são assimiladas e reproduzidas nas redes sociais contemporâneas.

Gabriel Monteiro, ex-vereador do Rio de Janeiro, foi libertado após decisão da Justiça, mas enfrenta sérias acusações, incluindo assédio sexual, estupro, vazamento de vídeo íntimo, calúnia e difamação. Ele é réu em pelo menos três ações penais. As denúncias incluem um caso em que uma mulher de 22 anos alega que Monteiro a forçou a manter relações sexuais ao apontar uma arma. Ele também é acusado de filmar relações sexuais com uma adolescente de 15 anos. Monteiro deverá usar tornozeleira eletrônica e cumprir medidas cautelares enquanto responde às acusações.

Uma operação policial prendeu três influenciadores digitais suspeitos de promover jogos de azar ilegais, incluindo o 'jogo do tigrinho', em estados como Ceará, Maranhão, Minas Gerais e Bahia. Os detidos são Victória Oliveira, Milena Peixoto e Janisson Moura, residentes de Juazeiro do Norte e Fortaleza. A Secretaria da Segurança Pública do Ceará investiga uma associação criminosa que, segundo o delegado Geovane Morais, era cooptada por criminosos chineses prometendo grandes recompensas pela divulgação. Os influenciadores utilizavam contas manipuladas para iludir seguidores, mostrando resultados fictícios e, consequentemente, gerando prejuízo a apostadores.

A polícia de São Paulo investiga Maicol Antonio Sales dos Santos, preso como o principal suspeito da morte da adolescente Vitória Sousa. De acordo com a perícia, ele a perseguia desde o ano anterior e tinha no celular várias fotos dela, além de imagens de armas. Vitória desapareceu em 26 de fevereiro, com seu corpo encontrado em 5 de março. Provas adicionais indicam que Maicol estava próximo dela no dia do desaparecimento. A polícia ainda analisa vestígios de sangue encontrados no carro e na casa do suspeito, que pode ter sido utilizado como cativeiro.

A certidão de óbito de Vitória Regina de Sousa, uma jovem de 17 anos, revela que a causa da morte foi anemia hemorrágica traumática, resultante de uma brutalidade que chocou a todos. O laudo do Instituto Médico Legal indica perda severa de sangue e hemotórax devido a ferimentos causados por uma faca. O principal suspeito, Maicol Antônio Sales, de 27 anos, está preso, e evidências como conversas e imagens apagadas em seu celular sugerem uma fixação na vítima. A polícia investiga outros elementos que podem conectar ainda mais Maicol ao crime hediondo que vitimou Vitória.