O secretário nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, manifestou sua oposição ao projeto de lei 1.283 de 2025, que pretende classificar facções criminosas como 'terroristas'. Ele argumentou que esses grupos, como o Comando Vermelho e o PCC, não se enquadram na definição de terrorismo, já que não possuem motivações políticas ou religiosas. Sarrubbo alertou que essa classificação poderia abrir espaço para intervenções estrangeiras no Brasil, tornando o país vulnerável. Ele enfatizou a necessidade de priorizar o PL Antifacção, que estabelece penas duras para organizações criminosas, em vez de associar facções ao terrorismo.