O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, respondeu às críticas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a responsabilidade fiscal do Congresso, afirmando que é injusto esperar adesão total do Parlamento às ideias do Executivo. Pacheco considerou desnecessária e injusta a declaração de Haddad, ressaltando que o progresso depende da geração de riquezas e empregos, não da sobrecarga de empresários e mão de obra. Ele destacou conquistas do Congresso, como o teto de gastos, a reforma da Previdência e marcos legislativos, e mencionou a arrecadação recorde em 2023. A crise entre Poderes se intensificou com a suspensão de trechos da lei de desoneração da folha de pagamento e votações polêmicas no STF.