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Tudo sobre Congresso

Guimarães pede ajuste político após queda do IOF

O deputado José Guimarães, líder do governo na Câmara, pediu um 'ajuste geral' após a derrubada do decreto que aumentava o IOF, considerada uma das maiores derrotas do Planalto em 2025. Em entrevista ao O Globo, ele ressaltou que a crise é responsabilidade de ambas as Casas do Congresso e defendeu a formação de uma federação política com PDT e Psol em 2026. A rejeição ao aumento do IOF se deu em uma votação relâmpago, evidenciando a insatisfação do Legislativo. Guimarães chamou a medida de 'desserviço ao país' e criticou a condução da votação pelo presidente da Câmara.

Hugo Motta surpreende e pauta votação para derrubar aumento do IOF

O presidente da Câmara, Hugo Motta, surpreendeu os parlamentares ao pautar a votação para derrubar o aumento do IOF, provocando reações intensas. A convocação aconteceu na madrugada, e aliados de Motta afirmam que ele enfrenta pressão de colegas, especialmente após declarações do ministro Fernando Haddad. O clima entre os governistas é de desconcerto, uma vez que Motta havia dado espaço para o governo tentar evitar a aprovação da medida. A votação, que ocorrerá nesta quarta-feira, é vista como um divisor de águas na relação entre o governo e o Congresso em tempos de crise financeira.

Líder petista alerta sobre consequências do aumento do IOF

O líder do PT, Lindbergh Farias, manifestou que haverão 'consequências' caso se derrube o aumento do IOF, imposto sobre operações financeiras. A declaração ocorreu durante a votação do requerimento de urgência na Câmara dos Deputados, que buscou revogar o decreto que aumentou este imposto. A bancada petista decidiu votar contra, mas expressou confiança de que o plenário não analisará o mérito da proposta. O requerimento foi aprovado com 346 votos favoráveis e 97 contrários, permitindo que a proposta seja discutida em breve. A situação segue em desenvolvimento na política brasileira.

Câmara desafia governo Lula e aprova urgência contra aumento do IOF

A Câmara dos Deputados, sob a liderança de Hugo Motta, enfrentou o governo Lula ao aprovar um requerimento que garante urgência para sustar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com 346 votos a favor. Embora a proposta esteja pronta para votação, Motta adiou sua análise para dar apoio ao governo em busca de alternativas. A situação ressalta o descontentamento em relação ao aumento de impostos, com líderes do Centrão enviando recados ao governo. O Palácio do Planalto tenta negociar com parlamentares para evitar cortes e garantir a manutenção dos aumentos impostos.

Mudanças radicais nas eleições: fim da reeleição e mandatos de 5 anos

A CCJ do Senado aprovou um projeto que elimina a reeleição para presidentes, governadores e prefeitos, limitando o mandato a 5 anos. Além disso, os mandatos dos senadores também foram reduzidos para 5 anos a partir de 2034, alterando as eleições proporcionais, que serão realizadas a cada 5 anos. O relator Marcelo Castro defendeu que a reeleição promove agendas imediatistas, prejudicando projetos de longo prazo. As novas regras, que unificam as eleições gerais a cada 5 anos, visam economizar recursos e dar mais previsibilidade aos políticos e à população, e poderão começar em 2034.

Congresso resiste a nova tributação sobre rendas altas

Uma proposta do governo para aumentar a tributação de rendas superiores a R$ 50.000 enfrenta resistência significativa no Congresso. Muitos congressistas duvidam que a medida seja suficiente para garantir o equilíbrio fiscal e expressam preocupações sobre o risco de bitributação dos acionistas. Um levantamento mostrou que 52,3% dos deputados acreditam que a maior taxação não equilibra a isenção do Imposto de Renda (IR). Por outro lado, 33,3% dos deputados defenderam a proposta como adequada. A pesquisa foi conduzida com 111 deputados e 28 senadores entre abril de 2025, destacando a divisão de opiniões.

Oposição dá início a CPI do INSS para investigar fraudes em aposentadorias

A oposição no Congresso protocolou, no dia 12 de maio de 2025, um pedido para a criação de uma CPMI destinada a investigar possíveis fraudes envolvendo o INSS. O movimento, que conseguiu 259 assinaturas, foi liderado pela senadora Damares Alves e pela deputada Coronel Fernanda. A iniciativa surgiu após uma operação da Polícia Federal, chamada Sem Desconto, que revelou irregularidades em descontos indevidos sobre aposentadorias e pensões. O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, tem se mostrado cauteloso em avançar com a proposta devido a sua recente aproximação com o governo federal.

Lula fortalece Alcolumbre e busca estabilidade política no Congresso

O presidente Lula aumentou a influência do senador Davi Alcolumbre no governo para estabilizar a base aliada e conter a oposição no Congresso, especialmente diante da pressão por apurações de fraudes no INSS e anistia aos golpistas de janeiro. Alcolumbre, que é um excelente articulador político, influenciou nomeações e negociou acordos, demonstrando seu prestígio ao garantir cargos para apadrinhados. As relações entre eles são caracterizadas por trocas estratégicas, consolidando a proteção do governo e ampliando o poder do Senado, com Alcolumbre ganhando cada vez mais força e influência em diversos setores da administração pública.

Câmara suspende ação contra Ramagem e gera polêmica na política brasileira

A Câmara dos Deputados decidiu suspender a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal, com 315 votos a favor, 143 contra e 4 abstenções. O relator, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), argumentou que as acusações foram feitas após a diplomação do parlamentar em dezembro de 2022. Esta decisão controversa poderá beneficiar não apenas Ramagem, mas também outras 33 pessoas acusadas de estimular atos contrários aos Três Poderes, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A situação gerou críticas de deputados, que consideraram a medida uma proteção a crimes graves.

Câmara aprova aumento de deputados: novo projeto segue para o Senado

A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar 177 de 2023, que aumenta o número de deputados federais de 513 para 531. A votação ocorreu nesta terça-feira, 6 de maio de 2025, com 270 votos a favor e 207 contra. Apenas os partidos Psol, Rede e Novo se opuseram à proposta. A medida é resultado de uma decisão do STF, que exigiu a redistribuição de cadeiras conforme a população dos estados até junho de 2025. A criação de novas vagas deve gerar um custo anual de R$ 64,6 milhões aos cofres públicos.

Deputado Gilvan da Federal é suspenso por ofensas a Gleisi Hoffmann

O deputado federal Gilvan da Federal, do PL-ES, foi suspenso por três meses pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados por ofensas dirigidas à deputada Gleisi Hoffmann. As declarações foram julgadas graves e desrespeitosas, comprometendo a dignidade da representação parlamentar. Durante a Comissão de Segurança Pública, Gilvan usou expressões consideráveis contra Hoffmann. O relator do caso, deputado Ricardo Maia, afirmou que a punição é necessária para preservar os valores institucionais da Câmara. Uma defesa de Gilvan argumentou a falta de provas, mas a decisão foi mantida e agora aguarda a definição da mesa diretora.

CPMI do INSS ganha apoio no Congresso e avança para protocolo

A deputada Coronel Fernanda (PL-MT) anunciou que a criação da CPMI do INSS conseguiu o número necessário de assinaturas para ser protocolada no Congresso Nacional, com um total de 211 apoios, sendo 29 senadores e 182 deputados. O protocolo ocorrerá entre 5 e 6 de maio de 2025. A oposição acredita que a CPMI facilitará a investigação sobre fraudes no INSS, já que o governo está sob pressão devido a irregularidades em descontos indevidos em aposentadorias e pensões. Uma operação da PF, realizada em 23 de abril, resultou em buscas e prisões por suspeitas de corrupção.

Flávio Dino exige explicações do Congresso sobre acordo de emendas

O ministro do STF, Flávio Dino, determinou um prazo de cinco dias úteis para que o Congresso explique a declaração do deputado sóstenes Cavalcante sobre um suposto acordo que reserva 30% das emendas de comissão ao PL. Dino rejeitou a alegação da imunidade parlamentar de Sóstenes, argumentando que ela não se aplica a possíveis crimes contra o patrimônio público. A afirmação de Cavalcante, que sugere que o PL teria direito a R$ 6,5 bilhões em emendas, levanta preocupações sobre a conformidade das práticas de distribuição com a legislação vigente e o plano homologado pelo STF.

Lula promove debate sobre a redução da jornada de trabalho no Brasil

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa alterar a jornada de trabalho no Brasil ainda não avançou no Congresso Nacional. Proposta pela deputada Erika Hilton, a medida busca transformar a atual escala de seis dias de trabalho e um dia de descanso, reduzindo para uma jornada de quatro dias semanais. O presidente Lula destacou a importância de discutir essa questão, buscando um equilíbrio entre vida profissional e bem-estar. A PEC, que precisa da aprovação de 308 deputados e 54 senadores, ainda aguarda definição de relator e tramitação nas comissões pertinentes.

Jaques Wagner apoia redução de penas para presos do 8 de Janeiro

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner, considerou “ótimo” um projeto que visa reduzir as penas dos presos pelos atos de 8 de Janeiro, contanto que não inclua anistia para os mandantes e financiadores. O projeto, elaborado por Davi Alcolumbre e Hugo Motta, busca distensionar as relações entre os Poderes Legislativo e Judiciário. A proposta permitirá a liberação de detidos por crimes menores, garantindo retroatividade das regras. Wagner ressaltou que a pressão por uma anistia não parte do governo, mas do Parlamento, que precisa evitar um conflito com o STF, conforme apuração do Poder360.

Bolsonaro pede apoio a congressistas antes de cirurgia

O ex-presidente Jair Bolsonaro, de 70 anos, enviou uma mensagem pelo WhatsApp solicitando apoio dos congressistas ao projeto de anistia, que busca a absolvição dos condenados pelos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023. Bolsonaro pediu que “Deus ilumine” cada um dos 513 deputados e 81 senadores em suas votações. A proposta já conta com as 257 assinaturas necessárias para ser analisada no plenário, o que agiliza sua tramitação. Além disso, ele expressou preocupação com a pena de 14 anos a ser imposta à cabeleireira Débora Rodrigues, considerada injusta em sua visão.

Deputado Glauber Braga faz greve de fome em protesto contra cassação

O deputado Glauber Braga, do Psol-RJ, passou a noite em greve de fome dentro da Câmara dos Deputados, protestando contra a possível cassação de seu mandato. Ele denuncia uma conluio político contra ele, liderado por Arthur Lira. Braga está consumindo apenas líquidos, e já está em sua greve há 30 horas. A sua saída do plenário foi determinada após a aprovação de um parecer favorável à cassação, que deve ser analisado ainda pelo CCJ e pelo plenário. O congressista já ficou conhecido por suas táticas radicais em defesa de seu cargo e acusações de perseguição política.

Ciro Nogueira busca alternativas para isenção do Imposto de Renda

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) se reúne hoje com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para discutir uma proposta alternativa ao projeto de isenção do Imposto de Renda (IR). A ideia é ampliar a isenção para aqueles que recebem até R$ 5 mil, alinhada à campanha do presidente Lula. Contudo, a proposta sugere maneiras diferentes de compensação, em vez de criar um novo tributo para quem ganha acima de R$ 50 mil. A formação de uma comissão especial no Congresso deseja analisar detalhadamente essa proposta de isenção do IR proposta pelo governo.

Tempestade perfeita: Queda de popularidade de Lula gera preocupação no governo

Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso, destacou uma 'tempestade perfeita' que explica a queda de popularidade do presidente Lula, afetada pelo acidente no banheiro, crise do Pix e alta nos preços dos alimentos. Recentemente, a desaprovação do presidente atingiu 56%, o pior índice desde o início de seu mandato. Embora a inflação esteja abaixo da registrada em governos anteriores, impactos negativos foram percebidos. Randolfe mencionou que encontros com congressistas visam fortalecer apoio a propostas do governo, não apenas para melhorar a imagem nas pesquisas, mas para dialogar sobre ações necessárias.

Câmara cancela reuniões em obstrução a anistia de Bolsonaro

Comissões da Câmara dos Deputados lideradas por deputados do Partido Liberal (PL) cancelaram reuniões programadas para esta quarta-feira (2) em um movimento de obstrução relacionado ao projeto que propõe a anistia para condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. As comissões de Relações Exteriores, Agricultura e Saúde desmarcaram sessões importantes. A obstrução, utilizada para atrasar votações, surge em meio à falta de consenso sobre a proposta, que, segundo a oposição, visa beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que atualmente é inelegível até 2030, gerando controvérsia no Parlamento.

Lula quer reajuste salarial de servidores até 2026 com novo projeto

O governo do presidente Lula apresentou ao Congresso um projeto de lei visando reajustar os salários dos servidores públicos, retroativo a janeiro. Após uma medida provisória anterior perder validade devido a impasses legislativos, a nova proposta formaliza 38 acordos com servidores federais. Abrangendo ativos, aposentados e pensionistas, o projeto estabelece novos salários para 2025 e 2026, além de criar novas carreiras e reestruturar cargos. A mudança terá um impacto fiscal de R$ 17,9 bilhões em 2025, visando ajustar a remuneração conforme a categoria em um momento de instabilidade nas negociações.

Bolsonaristas intensificam pressão por anistia no Congresso após denúncia do STF

Após a aceitação da denúncia contra Jair Bolsonaro pelo STF, aliados do ex-presidente intensificam a pressão no Congresso para aprovação de anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de 8 de janeiro. A estratégia inclui o pedido de urgência para o projeto de lei, que enfrenta resistência e divisões entre especialistas políticos, indicando que o futuro da proposta é incerto. Enquanto a opinião pública é majoritariamente contrária à anistia, os líderes bolsonaristas buscam dialogar com diversos partidos da direita para obter apoio no Parlamento, aguardando desdobramentos legais que podem influenciar a questão.

Congresso aprova orçamento recorde para agricultura em 2025

O Congresso Nacional aprovou o orçamento de 2025, com despesas totais sendo de R$ 5,9 trilhões, sendo que R$ 34,3 bilhões são destinados à agricultura. O orçamento original previa R$ 31,6 bilhões, mas foi aumentado após a votação do relatório final pelo senador Angelo Coronel. Além disso, R$ 4,6 bilhões serão alocados para a organização agrária, englobando verbas para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. O texto, que inclui quase 7 mil emendas e vai para sanção presidencial, reflete uma estratégia para adequar as condições do agronegócio às necessidades do país.

Congresso aprova orçamento de 2025 com R$ 5,8 trilhões para programas sociais

O Congresso Nacional aprovou o projeto de lei orçamentária para 2025, prevendo um total de R$ 5,8 trilhões. O relator, senador Angelo Coronel, destacou um superávit de R$ 15 bilhões, superando a proposta original do governo. O orçamento garante investimentos em programas sociais, embora tenha sido criticado por cortes em áreas como combate à violência contra mulheres. Contratempos atrasaram a votação, que deveria ter ocorrido em dezembro. A aprovação, apesar das críticas sobre gestão e prioridades, reflete um esforço conjunto entre Governo e Congresso e inclui importantes recursos para saúde, educação e infraestrutura.

Orçamento de 2025 será votado após atrasos no Congresso

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, anunciou que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 será votado nesta quinta-feira no Congresso, após atrasos decorrentes de mudanças propostas pelo Executivo. O deputado Júlio Arcoverde explicou que a votação inicial estava prevista para dezembro, mas dois fatores principal atrasaram o processo: as sugestões de alteração enviadas pelo Ministério do Planejamento e o impasse nas comissões responsáveis pela alocação de R$ 11,5 bilhões em emendas. A previsão é que a proposta seja aprovada pela Comissão Mista de Orçamento antes da votação no plenário.

Vitória para o PT: Eduardo Bolsonaro se licencia e evita presidência da Comissão de Relações Exteriores

O líder do PT, Lindbergh Farias, celebrou a decisão de Eduardo Bolsonaro de permanecer nos Estados Unidos e se licenciar do mandato de deputado federal. Ele acredita que essa situação impede que Eduardo assuma a presidência da Comissão de Relações Exteriores, onde poderia defender teses que vão contra os interesses nacionais. A comissão ainda não foi instalada, e Farias alertou que Eduardo está atuando em solo americano contra o Supremo Tribunal Federal. Com seu afastamento, a indicação para o cargo deve passar para o líder da oposição, Luciano Zucco, na reunião programada para o dia 19 de março.

Rodrigo Pacheco recusa ministério e mira governo de Minas em 2026

O ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, comunicou ao presidente Lula que não tem interesse em assumir um ministério. Ele deseja permanecer na presidência do Senado, onde pretende contribuir com propostas prioritárias do governo. Pacheco, no entanto, não descartou a possibilidade de disputar o governo de Minas Gerais nas eleições de 2026. Durante um almoço com Lula, o senador expressou sua intenção de focar em aprovar importantes projetos, como a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5.000, além de reformas no Código Civil e no Código Eleitoral.

Câmara e Senado acordam pela cassação de Gustavo Gayer após insultos a Gleisi Hoffmann

Os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, firmaram um acordo para a cassação do deputado Gustavo Gayer, que insultou a ministra Gleisi Hoffmann de forma grotesca, comparando-a a uma prostituta. Este ato busca restabelecer a ordem no Congresso, que se tornou uma 'zona' após ações extremistas. Gayer, representando o bolsonarismo, ultrapassou os limites da decência. Alcolumbre, enfurecido, confirmou que não só pedirá sua cassação, como também tomará medidas na esfera cível e criminal. Assim, o caso de Gayer servirá de exemplo e tentativa de contenção dos excessos no parlamento.

Congresso aprova regras para emendas, mas mantém brechas de ocultação

O Congresso aprovou em 13 de março de 2025 uma resolução que tenta adequar a indicação de emendas parlamentares ao Orçamento às exigências do Supremo Tribunal Federal (STF). Embora busque trazer mais transparência, entidades de transparência afirmam que o texto mantém brechas que permitem ocultar os parlamentares responsáveis pelas emendas. A nova medida gera críticas, pois, segundo especialistas, perpetua práticas do chamado 'orçamento secreto'. A proposta estabelece novos critérios de aprovação para emendas, mas a falta de identificação dos autores continua sendo um importante obstáculo à transparência na administração pública.

Lula busca aproximação com o Congresso ao nomear Gleisi Hoffmann para articulação política

O presidente Lula expressou seu desejo de fortalecer laços com os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre e Hugo Motta, ao designar Gleisi Hoffmann como ministra das Relações Institucionais. Essa escolha foi debatida em uma cerimônia no Palácio do Planalto, onde Lula afirmou que é essencial não manter distância dos líderes legislativos. Ele ressaltou que, apesar das diferentes funções, todos compartilham o compromisso de garantir a soberania nacional e o bem-estar do povo brasileiro. A nomeação de Gleisi, no entanto, surpreendeu alguns parlamentares que esperavam uma escolha do Centrão.

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