No século 18, Franz Mesmer apresentou a teoria do 'magnetismo animal', acreditando que uma força invisível poderia curar doenças. Ele utilizava técnicas como imposição de mãos e banheiras onde pacientes experimentavam reações intensas. Apesar da desconfiança científica, comissões concluintes afirmarem a ausência de base científica, os efeitos eram inegáveis. No cenário atual, Evie Meg, uma influenciadora com tiques, levou ao entendimento de novas 'doenças psicogênicas de massa' originadas pelo contágio social pela internet. Essa nova dinâmica revela que o contágio não se dá por meios tradicionais, mas sim através das interações digitais, sensibilizando reações sociais.