O 'Cometa do Século', oficialmente conhecido como C/2023 A3, estará visível no Brasil a partir do dia 27 de setembro, com pico de visibilidade previsto para o início de outubro. Esse corpo celeste promete ser observado a olho nu em locais com céu escuro, e também poderá ser visto com binóculos e telescópios. O fenômeno é comparado ao brilho do famoso cometa Hale-Bopp de 1997, considerado um dos mais brilhantes do século XX. Aplicativos de observação astronômica, como o Sky Tonight e Star Walk 2, ajudarão na localização do cometa no céu.

O asteroide Phaethon, descoberto em 1983, apresenta uma interessante confusão entre as definições de asteroides e cometas, sendo considerado um 'cometa rochoso'. Ele é a fonte da chuva de meteoros Geminídeos, mas surpreendentemente não libera poeira suficiente durante sua aproximação ao Sol, o que gera um mistério. Pesquisas recentes indicam que ele ainda mantém gás suficiente para exibir atividade similar à de um cometa, decompostos a partir de minerais subterrâneos, mesmo após temperaturas extremas de 730°C. Isso tem implicações significativas para futuras missões espaciais e nossa compreensão da geologia cósmica.

Setembro promete ser um mês excepcional para os amantes da astronomia, apresentando eventos cativantes como um eclipse lunar parcial e a Superlua. No dia 18, esses dois fenômenos ocorrerão simultaneamente, com a Superlua aparecendo maior e mais brilhante, enquanto parte da Lua será coberta pela sombra da Terra, resultando em um eclipse. Já no dia 27, o cometa C/2023 A3, conhecido como ‘cometa do século’, passará, oferecendo uma visão deslumbrante. Os observadores devem se preparar para o equinócio da primavera no dia 22, marcando a transição das estações com um dia e noite de duração quase igual.

Setembro de 2024 promete ser um mês empolgante para os amantes da astronomia, com a ocorrência de um eclipse lunar parcial e a passagem do cometa C/2023 A3, conhecido como 'cometa do século'. No dia 17, uma Superlua cheia será visível, embora seu eclipse não cubra grande parte da Lua. A passagem do cometa se dará em 27 de setembro, com seu melhor avistamento previsto para outubro, quando se aproxima da Terra. O mês também contará com a oposição de Saturno e Netuno ao Sol, além de conjunções celestes proporcionando uma visão extraordinária do cosmos.

A partir de domingo, 11 de agosto de 2024, a chuva de meteoros Perseidas atingirá sua máxima atividade durante as noites até 13 de agosto, com melhores condições de visualização na Região Norte do Brasil. Apesar da lua 50% iluminada, os meteoros poderão ser vistos da meia-noite até o amanhecer. O pico de atividade ocorrerá entre 12 de agosto das 10h às 13h, no horário de Brasília. As Perseidas, originadas dos detritos do cometa Swift-Tuttle, são esperadas anualmente entre julho e setembro, com destaque especial para observadores do Hemisfério Norte devido ao clima favorável.

Durante esse fim de semana será possível observar o cometa 13P/Olbers, um raro acontecimento que só ocorre a cada 69 anos. A passagem do cometa poderá ser vista na direção da constelação Lince, sendo necessários binóculos para uma melhor visualização. A descoberta do cometa foi feita em 1815 e a última vez que ele foi visível foi em 1956. A próxima oportunidade de observá-lo será em 2093. A distância do cometa da Terra é atualmente de 287.478.432 quilômetros, sendo classificado como 'potencialmente perigoso' pela NASA.

O cometa 13P/Olbers terá seu brilho máximo no próximo sábado, dia 6, podendo ser visto a cada 69 anos. Composto por gelo, rocha e poeira, o cometa não representa perigo e estará a uma distância de 280 milhões de km da Terra. Melhor visualizado no Nordeste e Norte do Brasil, o cometa poderá ser visto durante todo o mês de julho, atingindo a menor distância em relação à Terra no dia 20. O aplicativo Sky Tonight facilita a localização do cometa no céu, mas também pode ser identificado com binóculos simples ou telescópios.

Neste sábado (6), os entusiastas da astronomia terão a oportunidade única de observar o cometa 13P/Olbers, que alcançará seu brilho máximo. Com visibilidade a cada 69 anos, o cometa será mais bem visto nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. A distância do cometa em relação à Terra é de aproximadamente 280 milhões de km. Astrônomos do passado, como Heinrich Wilhelm Olbers em 1815, já fizeram importantes observações de cometas. A observação desses corpos celestes pode ser feita de forma acessível, sem a necessidade de equipamentos digitais sofisticados.

Os entusiastas da astronomia terão uma oportunidade rara neste final de semana para observar de perto o cometa 13P/Olbers, que alcançará seu brilho máximo. O cometa, visível a cada 69 anos, poderá ser visto com binóculos nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Rodrigo Ogando, astrofísico, explica que a visibilidade de cometas depende de sua rota e órbita elíptica. Mesmo sem equipamentos modernos, astrônomos do passado fizeram registros importantes. Descobertas como essa destacam a importância da astronomia para a compreensão do universo e suas maravilhas.

Em Julho, os amantes da astronomia terão a oportunidade de observar o cometa 13P/Olbers, que passa pela Terra a cada 69 anos. O brilho máximo do cometa será alcançado neste sábado (6). Descoberto em 1815, o cometa é considerado um 'tipo Halley'. Astrônomos especulam que sua órbita possa estar acompanhada de uma chuva de meteoros em Marte. Para observá-lo, é recomendado usar binóculos e procurar a constelação de Lince. Além disso, no final de julho será possível visualizar uma chuva de meteoros Delta Aquáridas em todo o país, com pico de atividade nas noites de 30 e 31 de julho.

A cauda do cometa 12P/Pons-Brooks já sofreu várias mudanças, e a NASA revela as variações na imagem destacada desta segunda-feira. A foto mostra diferenças na cauda do cometa ao longo de alguns dias, relacionadas a fatores como ritmo de perda de material do núcleo e taxa de rotação. Além disso, a posição do cometa também se altera na perspectiva terrestre. Conhecido como Cometa do Diabo, o 12P poderá ser visível em algumas regiões do Brasil, sendo um objeto de gelo e poeira remanescente da formação do Sistema Solar, com sua tradicional cauda de poeira e íons.