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Cometa 3I/ATLAS emite sinais de rádio e revela segredos do espaço

O cometa interestelar 3I/ATLAS, que atrai a atenção de cientistas, emitiu sinais de rádio captados pelo radiotelescópio MeerKAT na África do Sul. Esses sinais são originados de radicais de hidroxila, resultantes da sublimação do gelo, com frequências de 1,665 GHz e 1,667 GHz. Essa é a primeira vez que se capturam sinais de rádio de um corpo celeste fora do Sistema Solar, com a descoberta possibilitando a análise de elementos que compõem o cometa. O 3I/ATLAS, detectado em julho de 2025, demonstra uma trajetória que não está presa à gravidade do Sol.

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Kim Kardashian e o cometa 3I/Atlas: mistérios do espaço e especulações sobre aliens

Recentemente, a celebridade Kim Kardashian questionou Sean Duffy, da NASA, sobre o cometa 3I/Atlas, que está gerando grande curiosidade. Duffy tranquilizou-a, afirmando que não há evidências de vida alienígena ou ameaças à Terra relacionadas ao cometa. Este corpo celeste, que se originou fora do nosso sistema solar, se tornou objeto de debates, especialmente pelas especulações do astrofísico Avi Loeb, que levanta questões sobre uma possível origem artificial para o 3I. Enquanto alguns acreditam que o cometa é natural, outros consideram suas características peculiares dignas de investigação científica mais profunda.

Cometa 3I/ATLAS intriga cientistas com comportamento inédito

O cometa 3I/ATLAS, considerado o mais antigo já observado, apresenta comportamentos químicos peculiares, levando a NASA a emitir alertas de defesa planetária. Descoberto em 1º de julho de 2025, no Chile, ele possui uma coma dominada por dióxido de carbono, com uma concentração sem precedentes. Com uma velocidade superior a 210 mil km/h, os cientistas enfrentam desafios únicos para estudar sua composição antes do periélio, que ocorrerá em 29 de outubro de 2025. Com estimativas de mais de sete bilhões de anos, o 3I/ATLAS pode superar a idade do próprio Sistema Solar.

China apresenta imagens impactantes do cometa 3I/ATLAS próximo a Marte

A Administração Espacial Nacional da China (CNSA) divulgou imagens inéditas do cometa interestelar 3I/ATLAS, capturadas em 3 de outubro pela sonda Tianwen-1, que orbita Marte desde fevereiro de 2021. O cometa estava a aproximadamente 30 milhões de quilômetros da espaçonave, durante uma das observações mais próximas de sua trajetória. As imagens, que se juntam às capturadas pelas sondas ExoMars TGO e Mars Express, revelam detalhes estruturais do 3I/ATLAS e serão fundamentais para estudos sobre sua composição e comportamento. Essa missão destaca a capacidade da Tianwen-1 em detectar objetos distantes do Sistema Solar.

Cometa 3I/ATLAS é visto novamente após encontro com o Sol

Após semanas invisível devido ao brilho do Sol, o cometa interestelar 3I/ATLAS foi novamente avistado por telescópios na Terra. Na noite de Halloween, o astrônomo Qicheng Zhang, do Observatório Lowell, capturou a primeira imagem óptica do cometa após sua passagem pelo periélio, a 210 milhões de quilômetros do Sol. A boa notícia é que astrônomos amadores também podem visualizá-lo com telescópios pequenos. O cometa, que já está ficando mais brilhante e apresenta uma coloração azulada, pode oferecer novas informações sobre sua origem enquanto se afasta do Sol nas próximas semanas.

Cometa interestelar 3I/ATLAS se destaca ao passar pelo Sol

O cometa interestelar 3I/ATLAS teve um aumento significativo de brilho ao passar perto do Sol, fascinando astrônomos. Monitorado pela NOAA e pela NASA, o cometa foi visível entre 18 e 24 de outubro, antes de desaparecer. A NASA revelou que o brilho intenso é resultado dos gases liberados do núcleo pelo calor solar. Considerado o terceiro cometa interestelar, o 3I/ATLAS deve ser observado novamente em dezembro e março de 2026, próximo a Júpiter. Este corpo celeste, com características extremamente antigas, viaja a mais de 210 mil quilômetros por hora em uma trajetória quase reta.

Cometa 3I/Atlas surpreende com brilho intenso nas proximidades do Sol

O cometa 3I/Atlas atrai a atenção científica devido ao seu brilho superior ao esperado ao se aproximar do Sol. Pesquisadores identificaram essa característica com a ajuda de satélites como STEREO-A, SOHO e GOES-19, superando desafios na observação caused pela localização do cometa atrás do Sol. Durante seu caminho, os cientistas notaram que o brilho do cometa aumenta significativamente quando está mais próximo do Sol, alcançando luminosidade duas vezes maior que o normal. Isso levanta questões sobre sua composição e comportamento, com previsão de melhores observações após o cometa emergir do bloqueio solar.

Cometa interestelar 3I/ATLAS: como e quando vê-lo no céu

O cometa interestelar 3I/ATLAS está despertando o interesse da comunidade científica por sua origem fora do Sistema Solar. Após atingir seu periélio em 29 de outubro, ele começou a se afastar do Sol, tornando-se potencialmente visível. Apesar das expectativas, não será possível vê-lo a olho nu, sendo necessária a utilização de telescópios adequados. O melhor momento para observá-lo será nas primeiras semanas de novembro, especificamente a partir do dia 3, quando começará a cruzar constelações como Virgem e Leão. Seu brilho fraco e as condições de observação poderão dificultar sua visualização.