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Cometa 3I/ATLAS expande jato de gás em direção ao Sol

Astrônomos divulgaram imagens do cometa interestelar 3I/ATLAS, que emite um intenso jato de gás e poeira em direção ao Sol. Esse fenômeno, embora pareça inusitado, é considerado normal para cometas segundo especialistas. Detectado em junho e confirmado pela NASA, o 3I/ATLAS é o maior e mais antigo dos objetos interestelares já observados, possuindo um núcleo de 5 a 11 quilômetros. Em 2 de agosto, novas imagens revelaram o núcleo gelado do cometa, com um jato de material sendo expelido. Essa atividade é explicada pela interação do cometa com o calor solar, causando explosões de gás.

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Cometa 3I/ATLAS: O Gigante Antigo Que Está Chegando Perto da Terra

O cometa 3I/ATLAS, o maior e mais antigo conhecido, está se aproximando da Terra, podendo ter se formado antes do nascimento do Sol. Recentes imagens capturadas pelo Telescópio Gêmeo de Dois Metros mostram o cometa expelindo um jato de poeira e gás em direção ao Sol. Identificado em junho e confirmado pela NASA, o 3I/ATLAS mede entre 5 e 11 km de diâmetro e é originário de um sistema ainda não identificado. Cientistas afirmam que suas características são típicas de cometas, apesar de algumas teorias sugerirem que se trata de uma nave alienígena.

Nova descoberta esclarece mistério do aquecimento da coroa solar

Cientistas internacionalmente liderados pelo professor Richard Morton descobriram pela primeira vez evidências diretas de ondas de Alfvén torsionais na coroa solar, usando o Telescópio Solar Daniel K. Inouye, no Havaí. As observações, publicadas na revista Nature Astronomy, revelaram que essas ondas podem ser fundamentais para entender porque a coroa é significativamente mais quente que a superfície do Sol. O estudo utilizou técnicas de análise avançadas e desafiadoras, isolando movimentos sutis em meio a oscilações mais intensas. Essa descoberta pode melhorar as previsões climáticas no espaço e compreender melhor fenômenos como o vento solar.

Cometa Lemmon ilumina o céu do Distrito Federal neste domingo

Neste domingo, o cometa Lemmon (C/2025 A6) será visível no céu do Distrito Federal, conforme anunciou o Clube de Astronomia de Brasília. Descoberto em janeiro, o cometa possui uma cauda esverdeada e está visível no Brasil desde 18 de outubro, atingindo seu pico de visibilidade no DF hoje. Especialistas recomendam o uso de binóculos ou telescópios para uma melhor observação. O Lemmon não representará risco de colisão com a Terra, e suas aparições continuarão visíveis até 12 de novembro. Além disso, o fenômeno se junta a uma chuva de meteoros orionídeos em atividade.

A corrida pela descoberta de um planeta semelhante à Terra

No dia 6 de outubro de 1995, astrônomos suíços anunciaram a primeira detecção de um exoplaneta, 51 Pegasi b, orbitando a estrela 51 Pegasi, localizada a 50 anos-luz da Terra. Essa descoberta revolucionou a astronomia, pois contradizia o conhecimento anterior sobre formação de planetas. 51 Pegasi b, um gasoso gigante, orbitava sua estrela em apenas quatro dias, desafiando as teorias existentes da época. Desde então, mais de 6 mil exoplanetas foram catalogados, mas a busca por um planeta semelhante à Terra continua, alimentando a imaginação e exploração científica moderna.

Não perca: cometa mais brilhante do ano será visível no Brasil

O cometa C/2025 A6 (Lemmon), previsto para ser o mais brilhante do ano, poderá ser observado no Brasil a partir de 23 de outubro. Com um brilho de 2ª magnitude, ele aparecerá nas regiões Norte e Nordeste inicialmente, próximo à constelação de Bootes. A visualização do cometa continuará nas demais regiões do país ao longo do mês, com a melhor oportunidade de observação logo após o pôr-do-sol. Para uma visão mais clara, a Rede de Astronomia Observacional recomenda o uso de binóculos, devido à interferência da luz ambiente e do crepúsculo.

Visitante interestelar 3I/ATLAS é descoberto apesar de oculto pelo Sol

O cometa interestelar 3I/ATLAS está temporariamente oculto no brilho do Sol entre outubro e novembro, tornando a observação terrestre quase impossível. Um astrônomo amador da Tailândia, Worachate Boonplod, conseguiu detectá-lo usando o coronógrafo CCOR-1, a bordo do satélite GOES-19 da NOAA. Esta câmera especial filtra a luz solar intensa, permitindo observar objetos próximos ao Sol. O 3I/ATLAS, descoberto em julho de 2025, possui uma órbita hiperbólica e se aproxima do periélio, onde pode fragmentar devido à radiação solar. Cientistas continuarão monitorando o cometa até sua saída do Sistema Solar.

Bola de fogo ilumina o céu do RS durante a chuva de meteoros Oriônidas

Durante esta semana, o Rio Grande do Sul presenciou um espetáculo incrível com a chuva de meteoros Oriônidas, onde foi possível avistar uma bola de fogo cruzando o céu. Este fenômeno ocorre anualmente quando a Terra atravessa a trilha de detritos do cometa Halley. A ocorrência máxima, que se deu entre os dias 21 e 23 de outubro, permitiu que os observadores vissem de 10 a 20 meteoros por hora. O Observatório Heller & Jung registrou uma bola de fogo de grande magnitude, iluminando o céu em uma impressionante exibição que encantou os entusiastas da astronomia.