A revolução da Inteligência Artificial (IA) está enfrentando uma ressaca, com usuários abandonando aplicativos como Duolingo e Audible devido ao excesso de automatização. As queixas são mais afetivas que técnicas, refletindo um descontentamento com traduções impessoais e narrações robóticas. Produtos sem IA estão surgindo como alternativas premium, criando uma segregação digital. Um estudo do MIT indica que o uso excessivo de chatbots pode prejudicar a conectividade neural dos usuários. Com notórias consequências, a gestão da IA deve ser uma prioridade, buscando o equilíbrio entre tecnologia e cognição humana, evitando a terceirização total das capacidades humanas.