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Uso excessivo de IA pode prejudicar o pensamento crítico, alerta estudo

Pesquisadores da Microsoft e da Universidade Carnegie Mellon alertam que o uso excessivo de ferramentas de inteligência artificial generativa pode prejudicar a capacidade crítica das pessoas. Um estudo com 319 entrevistados revelou que, ao invés de utilizar a criatividade, os usuários tendem a transformar seu papel de criadores em meros revisores de conteúdo gerado pela IA. Apenas 36% dos participantes adotam estratégias para mitigar os problemas causados pela IA, como a geração de respostas imprecisas. Tal dependência pode levar à atrofia do pensamento crítico e à perda de habilidades cognitivas a longo prazo.

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Conheça as novas TVs da LG com inteligência artificial para 2025

As novas TVs da LG, lançadas em 2025, incluem tecnologias de inteligência artificial que personalizam a experiência do usuário. Utilizando o recurso Concierge AI, as TVs sugerem filmes com base nos hábitos de visualização de cada usuário. Modelo OLED evo AI se destaca, enquanto o reconhecimento vocal permite personalizar configurações de imagem e som. Além disso, a integração com o assistente Microsoft possibilita buscas mais intuitivas. O foco da LG é a hiperpersonalização, oferecendo atualização do sistema WebOS25 nos aparelhos por cinco anos, garantindo que a inteligência artificial ajude de forma não invasiva e natural.

A ressaca da revolução da inteligência artificial: descontentamento e consequências

A revolução da Inteligência Artificial (IA) está enfrentando uma ressaca, com usuários abandonando aplicativos como Duolingo e Audible devido ao excesso de automatização. As queixas são mais afetivas que técnicas, refletindo um descontentamento com traduções impessoais e narrações robóticas. Produtos sem IA estão surgindo como alternativas premium, criando uma segregação digital. Um estudo do MIT indica que o uso excessivo de chatbots pode prejudicar a conectividade neural dos usuários. Com notórias consequências, a gestão da IA deve ser uma prioridade, buscando o equilíbrio entre tecnologia e cognição humana, evitando a terceirização total das capacidades humanas.

WhatsApp introduz resumo de mensagens com inteligência artificial

O WhatsApp começou a liberar um novo recurso de resumo de mensagens utilizando Inteligência Artificial, após um período de testes na versão beta. O recurso, que utiliza a Meta AI, funciona quando há um número considerável de mensagens não lidas. Para acessar o resumo, os usuários devem entrar no grupo e clicar na contagem das mensagens, assim obtendo a síntese apresentada em tópicos. O WhatsApp assegura que a privacidade dos usuários é mantida, já que ninguém no grupo pode ver que as mensagens foram resumidas, além de ser uma funcionalidade optativa.

Google revoluciona o desenvolvimento com lançamento do Gemini CLI

O Google lançou o Gemini CLI, uma nova ferramenta de inteligência artificial voltada para desenvolvedores, permitindo que eles integrem a IA com suas bases de código locais. Através do terminal, os usuários podem elaborar solicitações em linguagem natural para clarificar trechos confusos, depurar códigos e executar funções. Essa ferramenta tem como objetivo aproximar os desenvolvedores de seus fluxos de trabalho de codificação e competir com soluções similares como Codex CLI. Além de codificação, o Gemini CLI pode ajudar em outras atividades, como criação de vídeos e elaboração de relatórios, sendo compatível com servidores MCP.

WhatsApp traz inovação com IA para resumo de mensagens não lidas

O WhatsApp lançou um novo recurso chamado Message Summaries, que utiliza inteligência artificial para resumir mensagens não lidas de forma rápida e privada, ajudando na recuperação de conversas perdidas. Este recurso, alimentado pela Meta AI, prioriza a privacidade dos usuários, garantindo que o conteúdo das mensagens e os resumos gerados não sejam acessados pela Meta ou pelo próprio WhatsApp. Inicialmente disponível apenas para usuários nos Estados Unidos que utilizam o app em inglês, a funcionalidade será expandida para outros idiomas e países até o final do ano, promovendo uma experiência mais segura e personalizada.

Masahiro Sakurai vê a IA como um porto seguro para a indústria de jogos

Masahiro Sakurai, diretor de Super Smash Bros. e Kirby, declarou em entrevista ao Yahoo! Japan que a inteligência artificial generativa pode ser a solução necessária para a indústria de jogos. Ele ressaltou que o atual modelo de produções em larga escala não é mais sustentável devido aos altos custos. Sakurai acredita que a automatização de processos com IA irá diminuir a carga de trabalho, encurtar prazos e manter a qualidade, além de destacar que apenas as empresas que se adaptarem a essa nova abordagem sobreviverão no futuro. A Nintendo, no entanto, ainda prioriza a criatividade.

A evolução da terapia: inteligência artificial e os desafios éticos

O uso crescente de inteligência artificial na terapia psicológica traz benefícios e riscos, conforme apontam especialistas. Chatbots, como o ChatGPT, ajudam no compartilhamento de emoções, porém não substituem a empatia humana. O debate sobre a eficácia e ética dessa tecnologia foi destaque no congresso Brain, onde refletiu preocupações sobre diagnósticos imprecisos e o potencial de isolamento, especialmente entre jovens. Apesar das críticas, também surgem inovações, como a 'fenotipagem digital', que podem revolucionar a psicologia. No entanto, a necessidade de regulamentação é ressaltada para garantir ética e segurança no uso da IA na saúde mental.