A espaçonave BepiColombo, da Agência Espacial Europeia, realizou um sobrevoo rasante de Mercúrio, chegando a apenas 295 km do planeta. Este foi o sexto sobrevoo da missão, que resultou em impressionantes fotografias dessa superfície extrema. Cientistas acreditam que áreas profundas e sombreadas possam conter gelo, preservando informações fundamentais sobre Mercúrio. Com o objetivo de desvendar mistérios, a BepiColombo completou a manobra final que a colocará em órbita em 2026, iniciando a coleta de dados em 2027. As novas imagens oferecem uma visão crucial sobre esse mundo cheio de enigmas e história geológica.

No dia 11 de janeiro de 2025, a Lua se encontra na fase Crescente, estando 91% visível e em processo de crescimento. Faltam apenas 2 dias para a Lua Cheia, que ocorrerá no dia 13 de janeiro às 19h27. O mês de janeiro começou com a Lua Crescente no dia 6 e finalizará com a Lua Nova no dia 29. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) fornece informações sobre as fases lunares, que duram em média 29,5 dias, abrangendo quatro estágios principais que incluem a nova, crescente, cheia e minguante.

A NASA continua com o plano de trazer rochas de Marte, mas ainda não definiu como será realizado. A decisão está nas mãos da próxima administração, de Donald Trump. Recentemente, a agência anunciou que conseguiu reduzir o tamanho e peso da missão, abaixando a estimativa de custo de US$ 11 bilhões para menos de US$ 8 bilhões. A missão é crucial para entender o histórico do planeta vermelho. O rover Perseverance, que opera em Marte, está coletando amostras que precisam ser retornadas à Terra. A implementação final da missão está prevista para os anos 2030.

No dia 8 de janeiro de 2025, a Lua encontra-se na fase Crescente, apresentando 63% de visibilidade e em processo de crescimento. Restam apenas cinco dias para a próxima Lua Cheia, que ocorrerá no dia 13, às 19h27. O ciclo lunar deste mês começou no dia 6 com a entrada da Lua Crescente, após a Lua Nova de dezembro. Além disso, as fases da Lua incluem a Lua Minguante, que aparecerá em 21 de janeiro, e a próxima Lua Nova, marcada para 29 de janeiro. As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O astronauta Don Pettit, da NASA, compartilhou um vídeo impressionante da aurora boreal, capturada a partir do espaço enquanto orbitava sobre o leste do Canadá. Em uma publicação no Reddit, Pettit descreveu a experiência, comparando a visão a um letreiro de néon em miniatura. As auroras boreais ocorrem quando partículas carregadas de luz e energia, liberadas por erupções solares, interagem com a atmosfera da Terra, gerando cores vibrantes, como verde e vermelho. As imagens oferecem uma perspectiva única sobre um dos fenômenos naturais mais fascinantes e espetaculares do nosso planeta.

Hoje, 7 de janeiro de 2025, a Lua encontra-se na fase Crescente, com 52% de sua superfície visível e em processo de crescimento, faltando apenas seis dias para a sua fase Cheia, que ocorrerá no dia 13. O mês de janeiro já começou com a fase Crescente, que teve início no dia 6, às 20h57, após o término da Lua Nova de dezembro. Durante o mês, também haverá a Lua Minguante, que aparecerá em 21 de janeiro, e uma nova Lua no dia 29. Informações são fornecidas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Na segunda-feira, 6 de janeiro de 2025, a Lua está na fase Crescente, apresentando 40% de visibilidade e aumentando até a próxima Lua Cheia, que ocorrerá em 13 de janeiro, às 19h27. Este ciclo lunar começou com a Lua Crescente, após o término da Lua Nova em dezembro. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) fornece informações sobre as fases lunares, que incluem a Lua Minguante em 21 de janeiro e a nova em 29 de janeiro. Cada lunação dura, em média, 29,5 dias e compreende quatro fases principais que se alternam ao longo do mês.

Hoje, 5 de janeiro de 2025, a Lua se encontra na fase Nova, com 29% de sua superfície visível e em processo de crescimento. A Lua Crescente será vista amanhã, dia 6, às 20h57, marcando a transição para a próxima fase. No dia 13, a Lua Cheia aparecerá às 19h27, seguida pela Lua Minguante, que terá seu início no dia 21 às 17h32. As fases lunares deste mês, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), incluem ainda outra Lua Nova, programada para o dia 29, às 09h37, totalizando um ciclo de lunação de 29,5 dias.

A Nasa divulgou recentemente uma imagem da Nebulosa do Haltere, que pode oferecer um vislumbre do que ocorrerá com nosso Sol em bilhões de anos. Descoberta em 1764 pelo astrônomo Charles Messier, essa nebulosa planetária é uma das mais brilhantes e está localizada a cerca de mil anos-luz da Terra, na constelação Vulpecula. Em aproximadamente 6 milhões de anos, o Sol começará a expelir seus gases externos, formando uma nebulosa como a M27. O Sol se tornará uma anã branca depois de se expandir e se transformar em uma gigante vermelha, esgotando seu combustível nuclear.

Na última sexta-feira, 3 de janeiro de 2025, espectadores de diversas partes do mundo foram privilegiados com um deslumbrante espetáculo no céu noturno: a conjunção da Lua crescente e do planeta Vênus. Este evento astronômico foi visível a olho nu em locais com céu limpo, como Brasil, Reino Unido, Estados Unidos, Turquia e China. Vênus, em particular, chamou a atenção por sua intensa luminosidade, alcançando uma magnitude de -4,4, tornando-se um dos objetos mais brilhantes do firmamento naquela noite. Fotógrafos capturaram momentos inesquecíveis da beleza celestial. Mais eventos astronômicos estão por vir!

No dia 3 de janeiro de 2025, a Lua encontra-se na fase Nova, apresentando apenas 12% de visibilidade e em processo de crescimento. Essa fase marca o início de um novo ciclo lunar, que se desenvolve ao longo do mês com a aproximação da Lua Crescente, prevista para o dia 6, às 20h57. Fases seguintes incluem a Lua Cheia, que acontecerá no dia 13, e a Lua Minguante, que ocorrerá no dia 21. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) disponibiliza o calendário completo das fases da Lua para este mês.

Hoje, em 2 de janeiro de 2025, a fase da Lua é Nova, com apenas 5% de sua superfície visível e em processo de crescimento. Faltam 4 dias para a mudança para a Lua Crescente, que acontecerá no dia 6, às 20h57. O calendário lunar deste mês ainda inclui a Lua Cheia no dia 13, às 19h27, e a Lua Minguante, que aparecerá no dia 21, às 17h32, além de uma nova fase no dia 29, às 09h37. O ciclo lunar é um fenômeno fascinante, ocorrendo a cada 29,5 dias, e suas várias fases merecem atenção especial.

Em 2025, importantes eventos astronômicos e voos espaciais estão programados, incluindo o lançamento do foguete New Glenn da Blue Origin, que compete com a SpaceX. O novo observatório Vera C. Rubin, no Chile, começará a capturar imagens do céu, ajudando na pesquisa sobre matéria escura. Também está previsto o pouso de novas espaçonaves na Lua e missões de exploração marciana, dependendo da política espacial dos EUA. Além disso, astronautas indianos podem realizar uma missão ao redor da ISS, enquanto a SpaceX planeja múltiplos lançamentos de sua Starship esse ano.

Frank Rubio, um astronauta americano, passou impressionantes 371 dias no espaço, tornando-se o astronauta dos EUA com mais tempo em órbita. Ao retornar à Terra, ele enfrentou desafios físicos e mentais devido à falta de gravidade, incluindo fraqueza muscular, problemas de equilíbrio e alterações na saúde ocular e cerebral. Sua recuperação levou cerca de quatro meses, com a adaptação à gravidade sendo um processo complicado. Jennifer Fogarty, cientista-chefe do Baylor College, explica que a Nasa prepara os astronautas para essas mudanças, mas a readaptação pode ser longa e difícil, destacando a complexidade da saúde no espaço.

Janeiro de 2025 inicia com um novo ciclo lunar, começando com a Lua Crescente no dia 6, às 20h57, enquanto a Lua Nova de dezembro chega ao fim. No dia 13, à noite, será a vez da Lua Cheia, às 19h27. A mudança para a Lua Minguante ocorre no dia 21, às 17h32, e o mês se encerra com a Lua Nova, no dia 29, às 09h37. O ciclo lunar, também chamado de lunação, dura em média 29,5 dias, passando pelas fases nova, crescente, cheia e minguante, cada uma durando cerca de sete dias.

Em 1995, o programa da BBC 'Tomorrow's World' previu como seria o mundo em 2025, contando com a participação do renomado físico Stephen Hawking. O programa propôs inovações surpreendentes, como cirurgias por hologramas e um gel inovador para combater o lixo espacial. Embora algumas previsões, como a automatização dos serviços bancários e a utilização de robôs em cirurgias, tenham se concretizado, outras, como a mineração de asteroides, permanecem em fase conceitual. Ao refletir sobre essas previsões, especialistas destacam a importância da cibersegurança e as mudanças tecnológicas e sociais ao longo das últimas três décadas.

O ano de 2024 trouxe descobertas significativas na saúde, incluindo inovações em medicamentos, como semaglutida e tirzepatida, que demonstraram benefícios além do controle de diabetes e obesidade. Foi desenvolvida uma terapia preventiva contra o HIV com eficácia superior à profilaxia pré-exposição. Novos exames de sangue com alta precisão auxiliam no diagnóstico precoce do Alzheimer, simplificando processos anteriormente invasivos. A inteligência artificial teve papel crucial em diagnósticos e tratamentos personalizados, enquanto o Prêmio Nobel de Medicina reconheceu pesquisas em microRNAs. Estudos também destacaram o impacto da poluição na saúde, especialmente na fertilidade.

Pesquisadores estão utilizando erros cometidos por inteligência artificial para impulsionar descobertas científicas. Embora as falhas da IA possam causar complicações, como a perda de bilhões em valor de mercado do Google, elas têm gerado avanços significativos em diversas áreas. Por exemplo, cientistas estão aplicando sugestões insólitas da IA em projetos de rastreio de câncer e desenvolvimento de medicamentos. Essa nova abordagem, que acelera o método científico, possibilitou até a criação de um cateter inovador que reduz infecções bacterianas. Recentemente, um cientista ganhou o Prêmio Nobel por usar opções surreais da IA para criar novas proteínas.

A inteligência artificial (IA), embora frequentemente criticada por gerar informações falsas, tem mostrado um potencial surpreendente na ciência. Cientistas utilizam as chamadas 'alucinações' da IA para gerar novas ideias que aceleram descobertas em áreas como saúde, biotecnologia e meteorologia. Essa abordagem permite a criação de moléculas inovadoras e devices médicos essenciais. Recentemente, David Baker recebeu o Prêmio Nobel de Química por suas pesquisas na criação de proteínas inéditas, favorecidas pela IA. Especialistas reconhecem que essas criações, embora possam parecer ilusórias, têm base científica sólida e transformam o modo como a pesquisa é conduzida.

A sonda Parker Solar Probe da NASA fez história ao se aproximar a apenas 6,1 milhões de quilômetros do Sol, tornando-se o objeto humano mais próximo do astro. Em resposta a essa aproximação recorde, a agência espacial confirmou que a sonda está 'operando normalmente' e transmitiu um sinal à Terra. A aeronave, que alcança impressionantes 692 mil quilômetros por hora, foi lançada em 2018 e utiliza a gravidade de Vênus para se aproximar do Sol. Com um escudo térmico resistente a altas temperaturas, a missão promete importantes avanços na compreensão do vento solar e das condições espaciais.

A sonda Parker da NASA alcançou a distância mais próxima do Sol já registrada por um instrumento de estudo, a 6,1 milhões de km da superfície solar, em 24 de dezembro. A NASA confirmou que a missão foi bem-sucedida e que a sonda está operando normalmente, mesmo após suportar temperaturas extremas de até 982 graus Celsius. Equipado com um escudo de carbono de 11,5 cm de espessura, o aparelho visa captar informações sobre a coroa solar e os ventos solares, ajudando cientistas a entender melhor os fenômenos solares que afetam a Terra.

Cientistas britânicos publicaram um estudo no JAMA Network Open que revela a quantidade mínima de exercícios físicos necessários para emagrecer de forma eficaz. Utilizando 116 ensaios clínicos, a pesquisa observou 6,9 mil adultos com sobrepeso ou obesidade e descobriu que a prática de pelo menos 150 minutos de atividades físicas moderadas a intensas por semana pode trazer reduções significativas no peso e na circunferência da cintura. O estudo destaca que um déficit calórico é fundamental e que, para aqueles com excesso de peso, a meta de emagrecimento deve ser de pelo menos 5% do peso corporal em três meses.

A NASA comemorou o Natal com a realização de uma aproximação recorde da Sonda Parker Solar em relação ao Sol, atingindo a menor distância já alcançada por um equipamento humano, a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar. A espaçonave viajou a impressionantes 690 mil km/h, quebrando seu próprio recorde de velocidade. Contudo, o contato com o centro de controle foi perdido, deixando os cientistas ansiosos pelo estado da sonda. Dados e imagens coletadas serão enviados a partir de sexta-feira e no início de janeiro, respectivamente, caso a comunicação seja restabelecida com sucesso.

A sonda Parker Solar, da NASA, fez um sobrevoo histórico ao se aproximar a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície do Sol. A espaçonave quebrou seu próprio recorde de velocidade, viajando a 690 mil km/h no dia 24 de dezembro. Entretanto, a comunicação com o Centro de Controle foi interrompida, deixando os cientistas ansiosos por informações sobre seu estado e sucesso na missão, que devem ser recebidas em 27 de dezembro. Análises e imagens coletadas durante a aproximação serão disponibilizadas em janeiro, proporcionando novas informações sobre o comportamento solar.

Pesquisadores da NASA identificaram sete novos objetos, chamada de 'cometas escuros', que se comportam como cometas, mas não possuem cauda visível. O primeiro relato dessa categoria ocorreu há apenas dois anos, e esses corpos celestes apresentam movimentações anômalas que intrigam os cientistas. Inicialmente, a suspeita surgiu do asteroide 2003 RM, que desviou de sua órbita de forma inusitada. Agora, com um total crescente de cometas escuros, os pesquisadores buscam entender se há características distintas entre eles, suas origens e a possibilidade de conter gelo em sua composição.

Em 2024, importantes descobertas científicas foram destaque nas revistas Science e Nature. A droga injetável lenacapavir surgiu como esperança no combate ao HIV, demonstrando eficácia surpreendente em estudos na África. A terapia CAR-T também ganhou nova aplicação em doenças autoimunes, prometendo avanços significativos. O telescópio James Webb revelou galáxias e trouxe novas estimativas sobre a expansão do universo. Outro marco foi o inédito pouso do Starship da SpaceX, essencial para missões futuras. Além disso, novos métodos de extração de DNA antigo e pesquisas em rochas lunares da missão chinesa ampliam nosso entendimento científico.

Os astronautas Barry Butch Wilmore e Suni Williams, que estão a mais de seis meses na Estação Espacial Internacional, celebraram o Natal com uma mensagem especial. Apesar do plano inicial de uma semana, sua estadia foi estendida devido a problemas na cápsula Starliner, que agora está programada para retornar no final de março. Durante a celebração, eles usaram decorações natalinas, incluindo uma árvore e um boneco de neve, expressando gratidão pela equipe na Terra. Eles também desejaram um feliz Natal a todos. O retorno adiado é resultado de um atraso no lançamento de novos substitutos para a missão.

A magia do Natal agora pode ser vista nas estrelas! A NASA divulgou uma imagem impressionante do aglomerado estelar NGC 2264, apelidado de 'Árvore de Natal', que está localizado a cerca de 2.500 anos-luz da Terra. Esse grupo de estrelas jovens, que variam de um décimo a sete vezes a massa do Sol, emite uma beleza celeste com suas nuvens de gás em tons de verde, que imitam uma árvore natalina, enquanto dados infravermelhos revelam estrelas brilhantes em branco e azul como enfeites luminosos. O espetáculo cósmico encanta e celebra a conexão entre ciência e festividade.

No dia 24 de dezembro de 2024, a sonda Parker Solar Probe, da NASA, estabeleceu um recorde histórico ao se aproximar do Sol a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar. Com uma velocidade impressionante de 690.000 km/h, a sonda se tornou o objeto mais veloz já criado pelo homem. Durante a aproximação, expôs-se a temperaturas extremas, superando 930 graus Celsius, enfrentando calor 500 vezes maior que o registrado na Terra. A missão continuará com mais sobrevoos em 2025, enquanto os operadores aguardam confirmação da sobrevivência da sonda após essa ousada trajetória.

Em um feito monumental da exploração espacial, a Parker Solar Probe da NASA se tornou o objeto mais próximo do Sol, alcançando uma distância de apenas 6,1 milhões de quilômetros em 24 de dezembro. Esta sonda, que já é reconhecida como a mais rápida já construída, atingiu uma velocidade de 690.000 km/h, quebrando seus próprios recordes. Durante esta 'hiper-aproximação', a Parker enfrentou temperaturas extremas e passará por plumas de plasma próximas à estrela. O cientista do projeto, Dr. Nour Raouafi, comparou este momento ao pouso na Lua em 1969, destacando sua importância histórica.