Ronaldo Fenômeno, na busca por apoio para sua candidatura à presidência da CBF, encontrou resistência das federações estaduais, que rejeitaram seu convite para reuniões. Ele enviou um e-mail às 27 federações, criticando a atual gestão de Ednaldo Rodrigues e afirmando que a falta de transparência compromete o futebol brasileiro. Apesar de seu apelo, 25 das entidades se opuseram, apoiando o atual presidente e demonstrando desinteresse em discutir suas propostas. A ausência de diálogo dificulta sua chance de obter as quatro assinaturas necessárias para registrar sua chapa, essencial para seguir em frente com sua candidatura.

Cris Leite, aos 51 anos, fez história ao se tornar a primeira mulher com mais de 50 anos a participar do Miss Brasil, representando Rondônia. Mãe de três filhas e divorciada, ela decidiu se inscrever para levantar a bandeira da representatividade feminina na moda. Cris, que trabalhou como dentista por 25 anos, abandonou a profissão após um acidente que a deixou hospitalizada por um mês. Agora, ela busca inspirar outras mulheres da sua faixa etária a se sentirem valorizadas e representadas, após a recente mudança nas regras do concurso de beleza, permitindo candidatas mais velhas.

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) retirou sua candidatura à presidência do Senado, denunciando censura e perseguição política como razões principais. Segundo Do Val, ele enfrenta restrições há dois anos, incluindo bloqueio de redes sociais e apreensão de seu passaporte. Ele alegou que essas sanções ferem garantias constitucionais de liberdade de expressão. A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que também desistiu da competição, reconheceu a falta de força individual para promover mudanças. Ambas as decisões foram consideradas como uma estratégia coletiva, buscando fortalecer a atuação no Congresso.

No dia 27 de janeiro de 2025, um jantar em São Paulo reuniu petistas, bolsonaristas e líderes do centrão para apoiar a candidatura de Hugo Motta à presidência da Câmara dos Deputados. O evento ocorreu em uma pizzaria no Higienópolis e contou com a presença de ministros e deputados de diferentes partidos. Durante os discursos, Motta foi elogiado e tratado como futuro presidente. Ele destacou a importância da colaboração política e agradeceu a outros candidatos que retiraram suas candidaturas para apoiá-lo. A eleição está programada para ocorrer no dia 1º de fevereiro de 2025.

Pablo Marçal, empresário e ex-candidato à prefeitura de São Paulo em 2024, anunciou sua candidatura à presidência em 2026 pelo PRTB. Ele argumenta que o empreendedorismo é fundamental para desenvolver economicamente o Brasil. Durante sua campanha anterior, Marçal obteve 1,7 milhão de votos, mas sua trajetória foi manchada por investigações relacionadas a campanhas ilícitas e declarações controversas sobre seu adversário. O PRTB também planeja mudar seu nome para ‘Brasileiro’, em busca de maior representatividade dos cidadãos. O presidente do partido negocia atualmente uma aliança com o cantor Gusttavo Lima para a próxima eleição.

No dia 1º de janeiro, o cantor Gusttavo Lima anunciou sua candidatura à Presidência da República ao ligar para amigos, incluindo Ciro Nogueira, senador e presidente do PP. Ciro revelou que já havia discutido com Gusttavo a possibilidade de se candidatar a senador em 2026 e que soube da nova empreitada na quarta-feira. Ele aconselhou o cantor a buscar o apoio de Jair Bolsonaro. Ciro, que acredita que a concorrência entre os candidatos pode ser saudável, também mencionou a cautela do presidente do PP sobre a filiação de Gusttavo ao partido nesse novo cenário.

O cantor Gusttavo Lima anunciou sua candidatura à presidência da República em 2026, surpreendendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Embora Lima tenha sido apoiador de Bolsonaro na última eleição e sua candidatura fosse inicialmente considerada para o Senado, aliados do ex-presidente suspeitam que esse movimento sirva como um 'balão de ensaio' para alavancar a candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Caiado, que é próximo de Lima, afirma respeitar as ambições políticas do cantor e destaca que esse debate é favorável à direita, enquanto a esquerda vê isso como uma tentativa de se proteger da Justiça.

Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais, o deputado federal Nikolas Ferreira comentou, de forma irônica, a candidatura do cantor Gusttavo Lima à presidência da República em 2026. Embora tenha feito piadas sobre a situação, elogiou a coragem do músico ao ingressar na política. Nikolas sugeriu que a candidatura poderia ser marcada por uma campanha divertida e jingles criativos. Gusttavo, já conhecido por seu apoio a Jair Bolsonaro, afirmou sua intenção de concorrer, especialmente se Bolsonaro conseguir superar sua inelegibilidade. A disputa promete ser movimentada com esses possíveis candidatos.

Ronaldo Nazário confirmou sua candidatura à presidência da CBF, provocando um tremor na estrutura do futebol brasileiro. A simples possibilidade de sua eleição já instiga discussões sobre a atual gestão sob Ednaldo Rodrigues. Entre as preocupações estão a falta de unidade estratégica e a discrepância entre salários de técnicos e a qualidade do futebol no Brasil, que continua a ser amplamente reconhecido por seu talento. O ex-jogador, conhecido por seus feitos históricos no esporte, vê a necessidade de mudanças, impulsionando uma nova dinâmica que possa alterar os rumos da confederação e do futebol nacional.

Uma pesquisa da Quaest revelou que o presidente Lula lidera todos os cenários para a disputa à reeleição em 2026, derrotando todos os adversários. No entanto, a maior parte dos entrevistados se opõe à sua tentativa de reeleição, com a discordância passando de 58% para 52%. Caso desista, Lula poderia indicar Fernando Haddad, seu ministro da Fazenda, como sucessor. Apesar do aumento no arrependimento por seu apoio em 2022, a aprovação de sua candidatura também subiu, destacando um cenário polarizado entre Lula, Jair Bolsonaro e outros candidatos para as próximas eleições.

Na sabatina do UOL/Folha, José Luiz Datena, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB, gerou tensão com sua participação, interrompendo os jornalistas 44 vezes. O apresentador, ao se desviar do tema, considerou várias perguntas 'erradas', especialmente uma feita por Raquel Landim, ironizando que a questão não deveria ser feita. Ele imitou Jair Bolsonaro em um momento, fazendo uma brincadeira sobre saúde. Apesar das interrupções, Datena afirmou não desrespeitar colegas e garantiu ter conhecimento sobre segurança pública, adquirindo 'autoridade' após mais de 26 anos apresentando um programa sobre o tema na televisão.

A Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro, representada pela juíza Maria Paula Gouvêa Galhardo, negou o registro de candidatura de Rodrigo Amorim (União) à prefeitura. Essa decisão foi fundamentada nas representações apresentadas pelo PSOL e pelo Ministério Público Eleitoral, referindo-se à condenação por violência de gênero imposta ao deputado. Amorim foi condenado a um ano e quatro meses de reclusão por ofensas a Benny Briolly, vereadora de Niterói, que incluíram declarações discriminatórias. Apesar de um efeito suspensivo anterior, a Justiça afirmou que isso não impede a inelegibilidade, e suspendeu o acesso a recursos eleitorais.

Pablo Marçal, candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, admitiu recentemente que as polêmicas do passado não o garantirão a vitória nas eleições de 2024. Durante uma entrevista no UOL News, ele começou a demonstrar a necessidade de apresentar propostas reais para sua candidatura, reconhecendo que seus planos não podem ser cumpridos em apenas quatro anos. Apesar de mencionar ideias grandiosas, ficou evidente que a viabilidade de suas promessas ainda é questionável. Marçal precisa agora transformar seus 'sonhos' em um plano de governo concreto e exequível se quiser conquistar a confiança dos eleitores.

Pablo Marçal, ex-coach e candidato à prefeitura de São Paulo, ganha destaque em meio a controvérsias sobre o uso de impulsionamento digital em sua campanha. Embora tenha se tornado um rival significativo para o atual prefeito, Ricardo Nunes, e o deputado Guilherme Boulos, o Ministério Público Eleitoral levantou preocupações sobre práticas legais questionáveis em sua ascensão. Apesar de a Justiça Eleitoral ter negado um pedido de suspensão de sua candidatura, o caso revela os desafios que as leis enfrentam no contexto das redes sociais e questiona o impacto de potenciais abusos de poder na sua candidatura.

O juiz Antônio Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, negou um pedido do Ministério Público Eleitoral que visava suspender a candidatura de Pablo Marçal a prefeito da capital. O MPE alega que Marçal estaria utilizando impulsionamento irregular nas redes sociais para aumentar sua audiência, o que contraria a legislação eleitoral. O juiz ressaltou que não havia justificativa suficiente para interromper o processo de registro e que suspender a candidatura poderia violar o devido processo legal. A decisão permite a continuidade da candidatura em meio ao debate sobre práticas eleitorais.

Pablo Marçal, candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRTB, reconheceu e minimizou sua condenação por furto qualificado, que resultou em detenção em Goiás em 2010. Ele afirmou ter sido injustiçado e que a condenação foi um erro. Marçal, que não cumpriu toda a pena, agora tenta desviar a atenção das acusações, alegando que sua filiação ao PRTB é temporária e que não tem laços com a facção criminosa PCC. Apesar das controvérsias, ele busca se estabelecer como um candidato viável na corrida pela prefeitura da maior cidade do Brasil.

O Tribunal Superior Eleitoral, liderado por Cármen Lúcia, decidiu destravar um processo que pode comprometer a candidatura de Pablo Marçal à prefeitura de São Paulo. O litígio, centrado em disputas internas do PRTB, envolve a ação da viúva de Levy Fidelix, Aldineia, que acusa o atual presidente do partido, Leonardo Avalanche, de violar acordos internos que pretendiam estabilizar a legenda. Ela alega que Avalanche desrespeitou um acordo firmado em fevereiro e impôs mudanças no comando do diretório paulista, o que poderia resultar na anulação da candidatura de Marçal se a Justiça decidir a seu favor.

Pablo Marçal, ex-coach e candidato à Prefeitura de São Paulo, viu sua nova conta no Instagram alcançar 2,4 milhões de seguidores em apenas um dia, tornando-se o mais seguido entre os candidatos. Marçal criou a conta após a suspensão de seu perfil principal pela Justiça Eleitoral. Na disputa acirrada, ele ultrapassou Guilherme Boulos, que possui 2,3 milhões. Ajudando sua campanha, Marçal depende fortemente das redes sociais, especialmente após ter crescido nas intenções de voto. No entanto, ele está sob investigação por supostas irregularidades nas eleições, complicando ainda mais sua situação política.

Após uma ordem judicial, os perfis de Pablo Marçal, coach e candidato à prefeitura de São Paulo, começaram a ser bloqueados em plataformas como Instagram e TikTok. A decisão da Justiça Eleitoral foi motivada por suspeitas de abuso econômico na campanha, devido a um pedido do PSB, partido de Tabata Amaral. Embora o TikTok ainda exiba o perfil de Marçal, os vídeos estão invisíveis. O X e o YouTube, a princípio, permanecem ativos. O não cumprimento da ordem judicial implica em multa diária de 10 mil reais, e Marçal já planeja recorrer da decisão, a qual considera censura.

A decisão da Justiça Eleitoral de suspender as redes sociais do pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, gerou reações de várias figuras políticas, incluindo Jair Bolsonaro e Nikolas Ferreira. A ação, promovida pelo partido da deputada Tabata Amaral, alega uso irregular das redes. Os políticos criticaram a medida, considerando-a um ataque à liberdade de expressão. Bolsonaro enfatizou que a censura contra qualquer candidato é um perigo para a democracia. Ferreira e outros também condenaram a ação, argumentando que a censura não deve ser normalizada e destacaram a necessidade de um tratamento igualitário entre os candidatos.

O candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal, criticou Jair Bolsonaro por seu apoio ao atual prefeito Ricardo Nunes. Durante uma motociata, Marçal afirmou que Bolsonaro precisa “tomar atitude de homem” e se distanciar dos que considera comunistas na prefeitura. Ele sugeriu que o ex-presidente deve romper seu acordo com Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e apoiar sua candidatura. Além disso, Marçal considerou expressar sua insatisfação com o bloqueio temporário de suas redes sociais, classificado como censura, e lançou críticas ao governador Tarcísio de Freitas.

Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, tem sido criticado por suas declarações polêmicas e sem comprovação, especialmente à véspera do debate agendado para o dia 8 de agosto. Em um evento de campanha, Marçal acusou rivais de uso de drogas, prometendo expor essas informações no debate. Além disso, ele levantou questões sobre o aumento patrimonial de Guilherme Boulos em dois anos, embora os dados públicos estivessem corretos. A estratégia de Marçal também inclui o uso de redes sociais para gerar engajamento, envolvendo-se em controvérsias e criando conteúdos virais.

O deputado federal Beto Richa (PSDB) anunciou, durante convenção partidária, sua desistência em candidatar-se à Prefeitura de Curitiba nas eleições de 2024. Os motivos apresentados por Richa incluíram a limitação do tempo de rádio e TV designado para sua campanha, que seria apenas trinta segundos, e um 'constrangimento interno' na federação devido ao apoio ao candidato Eduardo Pimentel (PSD). Além disso, ele mencionou que, como presidente estadual do PSDB, recebeu muitas demandas para participar de eventos de outros candidatos, levando-o a decidir por uma posição neutra na disputa eleitoral.

Em convenção do PRTB, Pablo Marçal foi confirmado como candidato à prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024, tendo como vice a policial Antonia de Jesus. Marçal destacou a importância de eleger uma mulher para a função e elogiou o histórico de Antonia, que é negra, católica e mãe de dois filhos. Durante o evento, ele criticou o atual prefeito e outros concorrentes, prometendo dedicar energia e foco ao cargo. Marçal, que almeja atrair eleitores bolsonaristas, planeja um desfile eleitoral sem apoio direto do ex-presidente Jair Bolsonaro, intensificando sua campanha independente.

Em convenção realizada na Max Arena, na Mooca, o PRTB confirmou Pablo Marçal como candidato à Prefeitura de São Paulo nas eleições de outubro. Marçal, de 37 anos e natural de Goiânia, é empresário e coach, e escolheu a policial Antônia de Jesus como sua vice. Ele criticou a gestão do atual prefeito Ricardo Nunes, chamando-o de inadequado para liderar a cidade e apontando problemas como esgoto a céu aberto e trânsito caótico. Marçal também mencionou a ineficiência orçamentária e elogiou o presidente Lula por sua constância partidária, enquanto criticava a corrupção na administração pública.

A deputada Tabata Amaral (PSB-SP) oficializou sua candidatura à Prefeitura de São Paulo em meio a protestos e desentendimentos na convenção do PSDB, onde seu adversário, José Luiz Datena, estava presente. Tabata aproveitou a ocasião para elogiar seu partido e afirmar que o PSB está unido. Durante o evento, houve troca de ofensas entre Datena e manifestantes, enquanto ele tentava se manter firme em sua campanha. A candidatura de Tabata prioriza a educação, prometendo tornar a educação pública de São Paulo a melhor do país, refletindo sua trajetória e convicções pessoais.

Na última terça-feira, 23 de julho de 2024, o pré-candidato à prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena, expressou suas dúvidas sobre sua candidatura em entrevista à Folha de S. Paulo. Ele criticou seu partido, o PSDB, por convidar outros nomes sem consultá-lo, chamando a situação de 'sacanagem'. Datena fez uma comparação com Joe Biden, citando que, se o presidente dos EUA pode desistir a qualquer momento, ele também poderia fazer o mesmo. A declaração ocorre apenas quatro dias antes da convenção tucana que decidirá o candidato para a capital paulista nesta corrida eleitoral.

Neste domingo, o partido Novo oficializou a candidatura de Marina Helena à Prefeitura de São Paulo, em um evento na presença de membros do partido, mas sem a participação de Deltan Dallagnol, ex-deputado e pré-candidato em Curitiba. Luis Felipe D'Avila e Vinícius Poit, proeminentes figuras do Novo, também não compareceram. A candidatura de Marina foi aprovada por aclamação, e além dela, outras 56 indicações para a Câmara Municipal foram formalizadas. Em seu discurso, Marina criticou o gasto excessivo da cidade e a máfia dos transportes, prometendo transparência e fiscalização na gestão pública.

Em uma sabatina do UOL e da Folha de São Paulo, o apresentador José Luiz Datena negou ter traído a deputada Tabata Amaral ao decidir ter candidatura própria para a Prefeitura de São Paulo. Ele evitou criticar Guilherme Boulos e afirmou que Ricardo Nunes é o pior prefeito que São Paulo já teve. Datena enfatizou sua desconfiança com a política e sua intenção de seguir na candidatura se não for 'sacaneado', destacando seu histórico de recuos devido a políticos que o 'sacanearam'. Ele também preferiu os governos de Lula em relação a Bolsonaro e condenou os atos de 8 de janeiro, considerando-os uma tentativa de golpe de estado.

Durante uma coletiva de imprensa, Biden reafirmou sua candidatura à presidência dos EUA, demonstrando determinação e afirmando ser o mais qualificado para o cargo, apesar da pressão para desistir. Em um momento, ele confundiu sua vice Kamala Harris com Trump e negou reduzir sua agenda para dormir mais cedo. Biden respondeu a perguntas sobre exames cognitivos, capacidade física para o próximo mandato e sua relação com líderes mundiais, incluindo Putin. A coletiva aconteceu após encerrar uma cúpula da Otan e foi vista como crucial para afastar a crise no Partido Republicano e provar sua capacidade aos eleitores americanos.