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Justiça Eleitoral determina bloqueio dos perfis de Pablo Marçal

Após uma ordem judicial, os perfis de Pablo Marçal, coach e candidato à prefeitura de São Paulo, começaram a ser bloqueados em plataformas como Instagram e TikTok. A decisão da Justiça Eleitoral foi motivada por suspeitas de abuso econômico na campanha, devido a um pedido do PSB, partido de Tabata Amaral. Embora o TikTok ainda exiba o perfil de Marçal, os vídeos estão invisíveis. O X e o YouTube, a princípio, permanecem ativos. O não cumprimento da ordem judicial implica em multa diária de 10 mil reais, e Marçal já planeja recorrer da decisão, a qual considera censura.

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EUA avaliam sanções contra esposa de Moraes sob a Lei Magnitsky

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, enfrenta a aplicação da Lei Magnitsky, que visa sancionar estrangeiros por corrupção e abusos aos direitos humanos, com o governo dos EUA reunindo informações sobre sua esposa, Viviane Barci, para eventuais sanções. A Lei, criada em 2012, permite punições severas, como bloqueio de bens e proibição de entrada nos Estados Unidos. Já no caso de Moraes, as sanções estão em vigor desde o dia 30, e a apuração mostra que o governo dos EUA está preparado para agir rapidamente caso julgue ser necessário aplicar medidas semelhantes contra Barci.

EUA dobram recompensa por informações sobre Nicolás Maduro

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, aumentou a recompensa pela captura do presidente venezuelano Nicolás Maduro de US$ 25 milhões para US$ 50 milhões. Washington acusa Maduro de ser um dos principais narcotraficantes do mundo e uma ameaça à segurança nacional. A Secretária de Justiça Pam Bondi reafirmou as acusações, ligando Maduro a organizações criminosas, como o cartel de Sinaloa e a facção Tren de Aragua. A Venezuela, considerada um narcoestado, tem sua democracia comprometida. O Brasil, sob Lula, é citado como possível aliado perigoso nesse contexto, provocando preocupações de sanções americanas.

Itamaraty convoca diplomata dos EUA após ameaças ao STF

O Itamaraty convocou o chefe da embaixada dos Estados Unidos, Gabriel Escobar, após novas ameaças de sanções contra ministros do STF. Essas ameaças surgiram em meio à política externa do governo Trump, que defende Jair Bolsonaro. A embaixada americana comentou que o ministro Alexandre de Moraes lidera ações de censura e perseguição contra Bolsonaro. O embaixador brasileiro expressou indignação em relação ao tom e conteúdo das declarações. Escobar já havia sido convocado anteriormente para esclarecer posturas do governo dos EUA sobre as relações bilaterais e sobre o Judiciário brasileiro.

PGR busca limitar novo foro privilegiado no STF

A Procuradoria Geral da República (PGR), liderada por Paulo Gonet, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para restringir a aplicação da decisão que ampliou o foro privilegiado para políticos. Em março, a Corte decidiu que processos contra membros do Congresso podem continuar a ser julgados mesmo após o fim de seus mandatos. O procurador argumenta que essa aplicação automática não deve incluir casos já em fase final, garantindo que permaneçam nas instâncias inferiores. Gonet alerta que essa ampliação pode resultar em retrocesso investigativo, morosidade e inefetividade nos julgamentos legais, aumentando a discussão sobre a proteção de políticos.

Alcolumbre resiste a pressão por impeachment de Moraes

Davi Alcolumbre, presidente do Senado Federal, reafirmou sua postura firme frente à pressão de bolsonaristas para instaurar um processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Em entrevista à Globonews, Alcolumbre destacou que a decisão sobre o impeachment dependerá de argumentos jurídicos válidos, não meramente de uma contagem de votos. Embora a oposição reivindique 41 assinaturas de senadores, a proposta não possui consenso total entre os apoiadores de Bolsonaro. Alcolumbre garantiu que qualquer solicitação será analisada com responsabilidade e seriedade, respeitando o diálogo democrático.

Ciro Nogueira e Silas Malafaia se enfrentam em polêmica sobre impeachment de Moraes

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) gerou polêmica ao se recusar a assinar o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, por acreditar que não há votos suficientes para tal. A discussão acirrou quando o pastor Silas Malafaia o chamou de “traidor”. Nogueira respondeu que a política não se resume à vontade de um só e argumentou que os 54 votos necessários não estão presentes no Senado. Malafaia o atacou como preconceituoso e criticou sua visão sobre o papel de um pastor na política, caracterizando Nogueira como um “camaleão oportunista”.

Moraes libera visitas de médicos a Bolsonaro e estabelece prazo de aviso

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, permitiu que Jair Bolsonaro receba a visita de médicos sem a necessidade de informar a Corte previamente. Além disso, ele deve comunicar o STF em até 24 horas caso precise ser internado. A decisão foi divulgada na quinta-feira, 7 de agosto de 2025, e garante ao ex-presidente o direito de receber visitas de familiares e seguranças, totalizando 20 pessoas, o que já era aceito previamente. Moraes também pediu que solicitações de visitas de representantes do PL sejam feitas de forma individual, não coletiva.