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Suspensão de redes sociais de Pablo Marçal gera polêmica entre políticos

A decisão da Justiça Eleitoral de suspender as redes sociais do pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, gerou reações de várias figuras políticas, incluindo Jair Bolsonaro e Nikolas Ferreira. A ação, promovida pelo partido da deputada Tabata Amaral, alega uso irregular das redes. Os políticos criticaram a medida, considerando-a um ataque à liberdade de expressão. Bolsonaro enfatizou que a censura contra qualquer candidato é um perigo para a democracia. Ferreira e outros também condenaram a ação, argumentando que a censura não deve ser normalizada e destacaram a necessidade de um tratamento igualitário entre os candidatos.

Bloqueio do X no Brasil: perda de acesso a informações globais

O Brasil completou um mês sem acesso ao X, a plataforma social conhecida como Twitter, que foi bloqueada por ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Essa suspensão impactou o acesso a postagens de líderes globais e personalidades influentes, de várias orientações políticas, restringindo informações relevantes. A falta de acesso ao X dificultou a obtenção ágil de notícias, que, antes, eram divulgadas diretamente por personalidades como Kamala Harris e Ali Khamenei. Essa interrupção gerou críticas sobre a obstrução do debate público e a liberdade de expressão, levando brasileiros a buscarem alternativas em outras redes sociais menos frequentadas.

Casa Branca defende acesso às redes sociais ao comentar bloqueio do X no Brasil

A Casa Branca declarou que todos devem ter acesso às redes sociais, ressaltando que isso representa a liberdade de expressão. A porta-voz Karine Jean-Pierre fez essa afirmação após uma jornalista da TV Globo questionar sobre a suspensão do X no Brasil, que já dura cerca de 20 dias desde 31 de agosto de 2024. Embora a TV Globo não tenha utilizado as declarações em sua programação, o vídeo com as respostas foi compartilhado nas redes sociais. A declaração da Casa Branca gerou repercussão, especialmente devido à relação tensas entre o governo Biden e Elon Musk.

Elon Musk critica governo australiano e o chama de 'fascista'

Elon Musk criticou o governo australiano em uma postagem na rede social X, chamando-o de 'fascista' após o anúncio de uma proposta de lei que impõe multas severas às plataformas que não consigam controlar a desinformação online. A medida prevê penalidades de até 5% da receita global das empresas, alinhando-se a esforços globais para regulamentar as grandes tecnológicas. O governo australiano, através de sua ministra de Comunicações, defendeu a proposta como uma forma de aumentar a transparência e a responsabilidade. Musk, autoproclamado defensor da liberdade de expressão, provocou reações adversas de autoridades locais.

Bolsonaristas pressionam Senado por impeachment de Moraes em ato na Paulista

Em ato na Avenida Paulista, bolsonaristas pressionaram o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a avançar com o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Liderados por deputados como Eduardo Bolsonaro e Bia Kicis, o grupo reivindicou a obstrução das atividades na Câmara até a análise do pedido de destituição, que conta com o apoio de 152 congressistas. Durante o discurso, Moraes foi chamado de 'tirano', enquanto os manifestantes clamavam por liberdade de expressão e anistia para os presos pelos atos extremistas de janeiro. A expectativa é que o pedido seja protocolado na próxima segunda-feira.

Ministro do STF exige explicações sobre bloqueio do X no Brasil

O ministro Kassio Nunes Marques, do STF, estabeleceu um prazo de cinco dias para que Alexandre de Moraes justifique sua decisão que resultou no bloqueio do X, antiga plataforma Twitter, no Brasil. O despacho foi divulgado em 6 de setembro de 2024 e a motivação deve ser apresentada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 1.188, que questiona a legalidade do ato. O partido Novo moveu a ação. Nunes Marques ressalta a importância de uma atuação prudente do Supremo neste caso sensível, que também envolve manifestações da PGR e AGU sobre a situação.

Ministro Kassio Nunes Marques questiona bloqueio do X no STF

O ministro Kassio Nunes Marques, do STF, solicitou a Alexandre de Moraes esclarecimentos sobre a suspensão do X, rede social alvo de um questionamento pelo partido Novo. Nunes Marques, relator da ação, deu um prazo de cinco dias para as respostas e já havia solicitado manifestações da Procuradoria-Geral da República e da Advocacia-Geral da União. Ele acredita que a questão é uma 'controvérsia constitucional' de grande relevância, exigindo discussão no plenário do Supremo. O partido Novo argumenta que o bloqueio é inconstitucional, infringindo princípios democráticos e direitos fundamentais.

Críticas internacionais à suspensão do X no Brasil

O Washington Post e a revista Economist publicaram editoriais críticos à suspensão do X no Brasil, considerando a decisão do ministro Alexandre de Moraes como excessiva. Ambas as publicações argumentam que a supressão afetou 220 milhões de brasileiros e caracteriza uma medida autoritária. O Washington Post defende que a ação limita a liberdade de expressão e se alinha com regimes repressivos, citando que o governo não deve tolerar a supressão de opiniões. A Economist, embora critique Musk, ressalta a importância da liberdade de expressão em sociedades democráticas e destaca que restrições afetam a todos nas plataformas online.