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Suspensão de redes sociais de Pablo Marçal gera polêmica entre políticos

A decisão da Justiça Eleitoral de suspender as redes sociais do pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, gerou reações de várias figuras políticas, incluindo Jair Bolsonaro e Nikolas Ferreira. A ação, promovida pelo partido da deputada Tabata Amaral, alega uso irregular das redes. Os políticos criticaram a medida, considerando-a um ataque à liberdade de expressão. Bolsonaro enfatizou que a censura contra qualquer candidato é um perigo para a democracia. Ferreira e outros também condenaram a ação, argumentando que a censura não deve ser normalizada e destacaram a necessidade de um tratamento igualitário entre os candidatos.

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X apoia sanções dos EUA contra Moraes e denuncia censura no Brasil

A rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, manifestou apoio às sanções dos EUA contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Segundo um comunicado do perfil Assuntos Governamentais Globais, os acontecimentos recentes no Brasil mostram uma verdadeira crise na liberdade de expressão. O X criticou Moraes por liderar uma campanha de censura, inclusive pela proibição da plataforma no Brasil em 2024, após ordens secretas para retratar críticos. O comunicado também pontua a luta global dos EUA para defender a liberdade de expressão diante de uma crescente onda de regimes autoritários.

Morre José Roberto Guzzo, ícone do jornalismo brasileiro

José Roberto Guzzo, renomado jornalista brasileiro, faleceu aos 82 anos em São Paulo, vitimado por um infarto. Colunista da Gazeta do Povo, Guzzo também foi fundador da revista Oeste, onde contribuiu como comentarista. Ao longo de sua carreira desde 1961, tornou-se uma figura influente, abordando temas críticos da política e da cultura democrática. Sua crítica contundente ao Supremo Tribunal Federal e suas posições editoriais o destacaram no cenário jornalístico. Muitos colegas lamentaram sua morte, reconhecendo seu importante papel na liberdade de expressão e na discussão pública, deixando um legado inestimável ao jornalismo brasileiro.

Lewandowski, de defensor à omisso na liberdade de manifestação

Ricardo Lewandowski, agora ministro da Justiça, foi relator em 2007 de uma decisão histórica do Supremo Tribunal Federal que declarou inconstitucional a proibição de manifestações na praça dos Três Poderes em Brasília, defendendo seu simbolismo de liberdade. Atualmente, Lewandowski se abstém de opinar sobre a recente restrição imposta por Alexandre de Moraes, ministro do STF, que vetou acampamentos no local, citando riscos à ordem pública. Essa mudança de postura representa uma guinada no entendimento sobre a liberdade de expressão, com novas medidas de contenção e fechamento da praça, impactando os visitantes e cidadãos.

Trump critica Moraes e ameaça tarifas sobre o Brasil

O governo de Donald Trump reiterou suas críticas ao Brasil e ao ministro do STF, Alexandre de Moraes. O subsecretário do Departamento de Estado, Darren Beattie, afirmou que Moraes representa um complexo de perseguição contra Jair Bolsonaro, afirmando que restrições à liberdade de expressão ocorreram nos EUA. As declarações surgem em um momento tenso, a apenas uma semana da implementação de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, refletindo a insatisfação da Casa Branca com o tratamento dado a Bolsonaro. A embaixada americana em Brasília oficializou a posição, buscando ampla divulgação do comunicado.

Fux se opõe à tornozeleira eletrônica imposta a Bolsonaro

O ministro Luiz Fux, do STF, votou contra medidas cautelares que impõem tornozeleira eletrônica e restrições ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Fux divergiu da maioria da 1ª turma, enfatizando que as restrições violam direitos fundamentais como liberdade de locomoção e expressão. As medidas, que incluem proibição de acesso a redes sociais, foram consideradas desproporcionais e sem fundamentos concretos, apontando que não houve evidências de risco de fuga por parte de Bolsonaro. Apesar da discordância de Fux, a maioria dos ministros apoiou as cautelares impostas pelo relator, Alexandre de Moraes, confirmando a decisão.

Aldo Rebelo desferiu críticas contundentes ao STF após ameaças de prisão

Aldo Rebelo, ex-ministro da Defesa, divulgou um vídeo criticando o STF após ser ameaçado de prisão por Alexandre de Moraes. Em seu depoimento, ele afirmou que o Brasil não possui uma Constituição, mas sim 11 constituições ambulantes. Rebelo também destacou a insegurança jurídica gerada pela escolha dos ministros pelo presidente da República, o que impacta negativamente o Congresso e a população. Durante essa audiência, Moraes interpelou Rebelo sobre comentários feitos por um militar acerca do ex-presidente Jair Bolsonaro, levando a um embate tenso entre os dois sobre liberdade de expressão e decoro no tribunal.

Brasil em risco de se tornar pária internacional sob governo Lula

O pacto entre o governo Lula e o STF tem levado o Brasil a uma posição de isolamento internacional, especialmente com as iminentes sanções dos EUA contra o ministro Alexandre de Moraes. Desde 2023, o governo vem restringindo a liberdade de expressão, o que atraiu a atenção e a crítica do Congresso dos EUA. A expectativa é de que, ao sancionar Moraes, a reputação do Brasil sofra um golpe significativo. A união entre o Executivo e o Judiciário está sendo questionada, e observa-se uma mobilização da oposição nacional em busca de reverter essa determinação, reforçando a importância da diplomacia parlamentar.