curta.news

Pablo Marçal, empresário e ex-candidato à prefeitura de São Paulo em 2024, anunciou sua candidatura à presidência em 2026 pelo PRTB. Ele argumenta que o empreendedorismo é fundamental para desenvolver economicamente o Brasil. Durante sua campanha anterior, Marçal obteve 1,7 milhão de votos, mas sua trajetória foi manchada por investigações relacionadas a campanhas ilícitas e declarações controversas sobre seu adversário. O PRTB também planeja mudar seu nome para ‘Brasileiro’, em busca de maior representatividade dos cidadãos. O presidente do partido negocia atualmente uma aliança com o cantor Gusttavo Lima para a próxima eleição.

O cantor Gusttavo Lima anunciou sua candidatura à presidência da República em 2026, surpreendendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Embora Lima tenha sido apoiador de Bolsonaro na última eleição e sua candidatura fosse inicialmente considerada para o Senado, aliados do ex-presidente suspeitam que esse movimento sirva como um 'balão de ensaio' para alavancar a candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Caiado, que é próximo de Lima, afirma respeitar as ambições políticas do cantor e destaca que esse debate é favorável à direita, enquanto a esquerda vê isso como uma tentativa de se proteger da Justiça.

Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais, o deputado federal Nikolas Ferreira comentou, de forma irônica, a candidatura do cantor Gusttavo Lima à presidência da República em 2026. Embora tenha feito piadas sobre a situação, elogiou a coragem do músico ao ingressar na política. Nikolas sugeriu que a candidatura poderia ser marcada por uma campanha divertida e jingles criativos. Gusttavo, já conhecido por seu apoio a Jair Bolsonaro, afirmou sua intenção de concorrer, especialmente se Bolsonaro conseguir superar sua inelegibilidade. A disputa promete ser movimentada com esses possíveis candidatos.

Ronaldo Nazário confirmou sua candidatura à presidência da CBF, provocando um tremor na estrutura do futebol brasileiro. A simples possibilidade de sua eleição já instiga discussões sobre a atual gestão sob Ednaldo Rodrigues. Entre as preocupações estão a falta de unidade estratégica e a discrepância entre salários de técnicos e a qualidade do futebol no Brasil, que continua a ser amplamente reconhecido por seu talento. O ex-jogador, conhecido por seus feitos históricos no esporte, vê a necessidade de mudanças, impulsionando uma nova dinâmica que possa alterar os rumos da confederação e do futebol nacional.

Uma pesquisa da Quaest revelou que o presidente Lula lidera todos os cenários para a disputa à reeleição em 2026, derrotando todos os adversários. No entanto, a maior parte dos entrevistados se opõe à sua tentativa de reeleição, com a discordância passando de 58% para 52%. Caso desista, Lula poderia indicar Fernando Haddad, seu ministro da Fazenda, como sucessor. Apesar do aumento no arrependimento por seu apoio em 2022, a aprovação de sua candidatura também subiu, destacando um cenário polarizado entre Lula, Jair Bolsonaro e outros candidatos para as próximas eleições.

Na sabatina do UOL/Folha, José Luiz Datena, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB, gerou tensão com sua participação, interrompendo os jornalistas 44 vezes. O apresentador, ao se desviar do tema, considerou várias perguntas 'erradas', especialmente uma feita por Raquel Landim, ironizando que a questão não deveria ser feita. Ele imitou Jair Bolsonaro em um momento, fazendo uma brincadeira sobre saúde. Apesar das interrupções, Datena afirmou não desrespeitar colegas e garantiu ter conhecimento sobre segurança pública, adquirindo 'autoridade' após mais de 26 anos apresentando um programa sobre o tema na televisão.

A Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro, representada pela juíza Maria Paula Gouvêa Galhardo, negou o registro de candidatura de Rodrigo Amorim (União) à prefeitura. Essa decisão foi fundamentada nas representações apresentadas pelo PSOL e pelo Ministério Público Eleitoral, referindo-se à condenação por violência de gênero imposta ao deputado. Amorim foi condenado a um ano e quatro meses de reclusão por ofensas a Benny Briolly, vereadora de Niterói, que incluíram declarações discriminatórias. Apesar de um efeito suspensivo anterior, a Justiça afirmou que isso não impede a inelegibilidade, e suspendeu o acesso a recursos eleitorais.