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Tudo sobre Biodiversidade

Fungo que inspirou The Last of Us infecta tarântula na Amazônia

Um tipo raro de fungo, que foi a inspiração para a famosa série The Last of Us, foi recentemente registrado infectando uma tarântula na região amazônica. O biólogo Chris Ketola, que fez a descoberta, alertou que o fungo altera o comportamento do hospedeiro de maneira impressionante, levando à infecção e subsequente morte da aranha. Esse fenômeno, que já foi exemplificado na série de videogames e na adaptação da HBO, revela a interconexão entre biodiversidade e cultura pop, além de destacar a importância de pesquisas sobre organismos tão únicos que habitam o nosso planeta, especialmente na Amazônia.

Descoberta de monte submarino revela novas espécies marinhas incríveis

Uma equipe de oceanógrafos do Schmidt Ocean Institute fez uma descoberta impressionante ao explorar a Dorsal de Nazca, a cerca de 1.400 km da costa do Chile. Utilizando robôs submarinos, eles encontraram um monte submarino com mais de 3 mil metros de altura, onde filmaram e mapearam a vida marinha, incluindo pelo menos 20 novas espécies. Entre as descobertas, estão uma rara lula Promachoteuthis viva e um polvo Casper. Além disso, foi identificada uma área de corais intocados, que serve de abrigo para diversas espécies de organismos, ampliando assim o conhecimento sobre a biodiversidade marinha.

Explorando os universos paralelos dos animais em um novo livro

O livro 'Um Mundo Imenso', do jornalista britânico Ed Yong, explora as diversas percepções que diferentes animais têm da realidade ao redor. Yong utiliza o conceito de 'Umwelt', proposto pelo zoólogo Jakob von Uexküll, para descrever como cada espécie vive em uma bolha sensorial única, moldada por suas próprias capacidades e limitações. O autor argumenta que entender essas diferentes percepções não apenas enriquece nosso conhecimento, mas também nos liberta. Enfatizando a importância da biodiversidade, ele adverte sobre os impactos da poluição sensorial humana, que ameaça os mundos sensoriais de inúmeras espécies ao longo do tempo.

Chimpanzés selvagens utilizam plantas medicinais para se curarem, revela pesquisa

Chimpanzés selvagens foram observados comendo plantas com propriedades analgésicas e antibacterianas para se curarem, de acordo com uma pesquisa realizada nas florestas de Uganda. Os cientistas coletaram amostras das plantas consumidas pelos animais feridos ou doentes e descobriram que a maioria delas tinha propriedades antibacterianas. A pesquisa, publicada na revista PLOS One, sugere que os chimpanzés poderiam ajudar na descoberta de novos medicamentos. A cientista líder do estudo, Elodie Freymann, passou meses observando o comportamento dos primatas e coletando amostras de fezes e urina para investigar possíveis tratamentos medicinais naturais.

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