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Antártida se torna verde: um sinal preocupante das mudanças climáticas

Um estudo revela que a Antártida está se tornando mais verde em decorrência das mudanças climáticas, com a vegetação aumentando mais de dez vezes nos últimos quarenta anos. A pesquisa, conduzida por universidades britânicas, destaca que a área coberta por vegetação na Península Antártica cresceu para quase 13 km² em 2021, comparada a apenas 1 km² em 1986. As ondas de calor extremos e o recuo das geleiras estão acelerando essa mudança. Os cientistas alertam que a expansão da vegatação pode atrair espécies invasoras, ameaçando a fauna nativa do continente. Mais estudos serão realizados para entender essa rápida adaptação.

Mistério da porta na Antártica é explicado por especialistas

Uma intrigante 'porta' avistada na Antártica Oriental pelo Google Maps desde março gerou inúmeras teorias curiosas nas redes sociais. Originalmente localizada por um usuário no Reddit, especulações variaram desde a suposta casa do Pé Grande até uma nave espacial abandonada. Especialistas, no entanto, desmistificaram o fenômeno, explicando que a formação é um iceberg encalhado, resultado do derretimento do gelo marinho na região. Análises científicas mostraram que a aparência peculiar é devido à erosão de uma rocha exposta, confirmando que o padrão observado não é incomum no contexto glaciológico da Antártica.

Antártida pode ficar sem gelo novamente, alerta estudo ambiental

Um novo estudo revela que a Antártida, atualmente afetada pelo aquecimento global, pode ficar sem gelo novamente nas próximas décadas, possivelmente até 2100. A região não era completamente gelada há mais de 30 milhões de anos, quando era coberta por tundras e florestas de coníferas. O paleoclimatologista Eric Wolff destaca que as altas temperaturas e mudanças nos níveis de dióxido de carbono provocaram esse congelamento. A separação dos continentes, incluindo a abertura da Passagem de Drake, também contribuiu para este fenômeno, tornando a Antártida mais fria e isolada de massas de ar quente.

Antártida pode perder cobertura de gelo até 2300, alerta estudo alarmante

Um estudo científico alarmante revela que a Antártida poderá perder quase toda sua cobertura de gelo até o ano 2300, aumentando o nível do mar em até 17 metros em 2200. Realizada por mais de 50 cientistas de renome, a pesquisa, publicada na Earth’s Future, utiliza dados de 16 modelos climáticos para prever que, apesar de manter as emissões de CO2 constantes, o derretimento das geleiras acelerará pós-2100. Isso ressalta a urgência em reduzir emissões de gases para proteger as futuras gerações, já que o colapso poderá ocorrer em várias regiões antes de 2200.

Geleira do Juízo Final está derretendo mais rápido do que o esperado

Um estudo recente revela que a Geleira Thwaites, na Antártida, conhecida como 'Geleira do Juízo Final', está derretendo mais rapidamente do que se pensava. Os pesquisadores, usando robôs subaquáticos e monitoramento por satélite, destacam uma previsão alarmante: seu colapso pode elevar os níveis do mar em até 3,3 metros. A geleira é responsável por 8% do aumento do nível do mar, e seu recuo, que acelera há 80 anos, gera preocupações sobre a inundação de áreas costeiras pelo mundo. As descobertas indicam um futuro sombrio, a menos que ações climáticas sejam implementadas imediatamente.

Cientistas determinam data para o derretimento total do gelo da Antártida

Um estudo da Faculdade de Dartmouth revelou que todo o gelo da Antártida pode derreter até 2100, como consequência das emissões de carbono. Mais de 50 cientistas trabalharam nos modelos de manto de gelo da pesquisa, que sugere que, mesmo sem aumento das emissões, a perda de gelo continuará. Após 2100, mudanças drásticas ocorrerão, especialmente nas bacias ocidentais, e a previsão é que, até 2200, o derretimento contribua com uma elevação de 1,6 metro nos níveis do mar. Esse cenário destaca a urgência de reduzir as emissões de carbono para mitigar os impactos climáticos.

A vegetação avança na Antártida, mas cientistas alertam para os riscos

Pesquisadores elaboraram o primeiro mapa continental de vegetação da Antártida, identificando quase 45 quilômetros quadrados de áreas verdes devido ao aquecimento global. Este crescimento vem ocorrendo principalmente na península e nas ilhas vizinhas, representando apenas 0,12% da superfície livre de gelo da região. Apesar da aparente boa notícia, a equipe da Universidade de Edimburgo expressa preocupação, já que o aumento de vegetação pode desequilibrar o ecossistema local. Algumas plantas nativas estão se tornando mais comuns, enquanto mais de 100 espécies invasoras estão se espalhando rapidamente, potencialmente afetando o ambiente antártico.

Estudos apontam que mudanças climáticas estão tornando os dias mais longos e alterando o eixo de rotação da Terra

Dois estudos divulgados apontam que as mudanças climáticas estão aumentando a duração do dia e alterando o eixo de rotação da Terra devido ao derretimento das calotas de gelo na Groenlândia e Antártida. Isso faz com que o planeta gire mais lentamente, resultando em dias mais longos. Essas alterações têm potencial para interferir em processos como tráfego da internet, transações financeiras e navegação por GPS. Além disso, o derretimento do gelo também afeta a massa da Terra, mudando seu eixo de rotação, o que precisa ser considerado em viagens espaciais.

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