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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Atletismo

Maratonista olímpica é queimada viva pelo namorado em ato de violência chocante

Recentemente, a maratonista olímpica ugandesa Rebecca Cheptegei perdeu a vida em um ataque brutal de seu namorado, Dickson Ndiema, que usou gasolina para atear fogo nela. O ataque ocorreu em 1º de setembro, enquanto ela estava fora de casa com suas filhas. Internada com 80% do corpo queimado, Rebecca faleceu quatro dias depois, vítima de falência múltipla dos órgãos. Infelizmente, o namorado também faleceu, dias após o ataque. Este incidente destaca um sério problema de feminicídio no Quênia, onde tragédias semelhantes têm sido frequentes entre atletas femininas nos últimos anos.

Lula destaca união e saúde em desfile de 7 de Setembro em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do desfile cívico-militar em Brasília, comemorando a Independência do Brasil no dia 7 de setembro. Este ano, o evento teve três temas centrais: a presidência brasileira no G20, a reconstrução do Rio Grande do Sul após enchentes e a ampliação dos serviços de saúde, incluindo o programa Mais Médicos. Atletas olímpicos, como Caio Bonfim, que carregou a tocha representando o Fogo Olímpico, marcaram presença, assim como autoridades e políticos. O desfile simbolizou a união do país e ressaltou a importância da saúde e da vacinação.

Feminicídio choca o mundo do atletismo após maratonista ugandesa ser queimada viva

A trágica morte da maratonista ugandesa Rebecca Cheptegei, queimada viva por seu companheiro no Quênia, gerou grande indignação no atletismo e nas associações de defesa dos direitos das mulheres na África Oriental. Rebecca, de 33 anos, foi hospitalizada com mais de 80% do corpo queimado após um ataque brutal e faleceu devido a falência de múltiplos órgãos. Seu pai revelou que o crime ocorreu em meio a discussões sobre a propriedade do terreno que ela adquirira. A violência contra mulheres no Quênia tem crescido, com 152 feminicídios registrados em 2023, clamando por mudanças significativas na sociedade.

Beth Gomes brilha e conquista ouro com recorde nas paralimpíadas

Beth Gomes brilhou nas Paralimpíadas de Paris 2024 ao conquistar duas medalhas, incluindo um ouro e novo recorde paralímpico no lançamento de disco F53. Após garantir a prata no arremesso de peso na manhã, ela voltou ao Stade de France e lançou 17,37m, superando a marca anterior de 15,48m. A japonesa Keiko Onidani e a ucraniana Zoia Ovsii ficaram com a prata e o bronze, respectivamente. Além disso, Aser Mateus também subiu ao pódio ao conquistar a prata no salto em distância, completando um dia de vitórias para o Brasil no evento esportivo.

Claudiney Batista brilha e fatura ouro no arremesso de disco das Paralimpíadas

Na manhã de 2 de setembro de 2024, Claudiney Batista conquistou seu tricampeonato no arremesso de disco - F56 durante as Paralimpíadas, quebrando o recorde paralímpico. O atleta brasileiro, também detentor do recorde mundial, não teve dificuldades, pois garantiu a medalha de ouro em todas as suas tentativas. Com um impressionante quinto lançamento, Claudiney atingiu 46.86 metros, estabelecendo um novo marco nesta prova das Paralimpíadas. Aos 45 anos, o paulista solidifica seu legado no atletismo, onde já conquistou vários títulos em eventos mundiais e foi medalhista em Jogos passados, como Rio e Tóquio.

Brasil busca mais medalhas de ouro nas Paralimpíadas de Paris

As Paralimpíadas de Paris entraram no quinto dia, e o Brasil está ansioso por mais medalhas de ouro nesta segunda-feira, 02 de setembro. Carol Santiago, que pode se tornar a maior campeã paralímpica entre mulheres do Brasil, compete nos 50m livre da classe S13, enquanto Gabrielzinho é favorito nos 200m livre da classe S2. Além da natação, a delegação brasileira participa intensamente no atletismo, com destaque para Beth Gomes no lançamento de disco. O golbol masculino também promete emoções, com o Brasil enfrentando o Egito nas quartas de final, buscando garantir uma medalha.

Thalita Simplício conquista prata nos 400m T11 em Paris 2024

Thalita Simplício, tricampeã mundial, conquistou a medalha de prata nos 400m T11 nas Paralimpíadas de Paris 2024, com o tempo de 57s21, apenas atrás da namibiana Lahja Ishitile, que fez 56s20 e quebrou o recorde paralímpico da prova. Thalita, de 27 anos, competiu ao lado do guia Felipe Veloso e expressou sua decepção por ter perdido o ouro, ressaltando o esforço intenso que dedicou à sua preparação. Além disso, Joeferson Marinho, também do Brasil, conquistou bronze nos 100m T12, adicionando mais uma medalha ao atletismo brasileiro durante os jogos.

Giovanna Boscolo conquista bronze polêmico em Paris

Giovanna Boscolo conquistou a medalha de bronze no lançamento de club, classe F32, durante as Paralimpíadas de Paris 2024, após a polonesa Roza Kozakowska ser desclassificada. O Brasil protestou contra a alteração na cadeira de Kozakowska e o uso irregular de seu equipamento, que até então havia garantido a vitória e um novo recorde mundial. A melhor marca agora pertence à tunisiana Maroua Ibrahim, que lançou 29m, enquanto Parastoo Habibi do Irã ficou com a prata. Este é o sétimo bronze do Brasil nas Paralimpíadas, consolidando sua terceira posição no quadro de medalhas.

Petrúcio Ferreira brilha em Paris e conquista tricampeonato paralímpico

Petrúcio Ferreira conquistou seu terceiro ouro nos 100m na Paralimpíada de Paris, garantindo a vitória na classe T47 com um tempo de 10s68, sua melhor marca da temporada. O atleta paraibano, que já havia vencido em 2016 e 2020, expressou sua gratidão e emoção após a conquista, destacando seu apoio familiar durante a jornada. Além dele, Ricardo Gomes de Mendonça também brilharou, levando ouro na classe T37, com 11s07, após um acidente que o levou a se tornar campeão paralímpico apenas em 2019. Ambos comemoraram dançando juntos na pista.

Julio Cesar emociona ao conquistar o primeiro ouro nas Paralimpíadas de Paris

Julio Cesar, um velocista originário da periferia de São Paulo, fez história ao vencer a prova dos 5000m nas Paralimpíadas de Paris, conquistando seu primeiro ouro e estabelecendo um novo recorde mundial. Emocionado, ele compartilhou suas dificuldades desde o início no atletismo e dedicou sua medalha às crianças do seu bairro, ressaltando a importância do apoio ao esporte. Julio, que cresceu em Jardim São Marcos, manifestou o desejo de ver melhorias para os jovens atletas da comunidade, mostrando que é possível vencer mesmo diante de adversidades e repetindo o lema de que suas origens não definem seu futuro.

Armand Duplantis quebra recorde mundial em salto com vara aos 6,26 metros

Neste domingo, 25 de agosto, o sueco Armand Duplantis quebrou seu próprio recorde mundial no salto com vara ao saltar 6,26 metros na etapa da Liga Diamante em Chorzów, Polônia. Ele havia estabelecido o recorde anterior de 6,17 metros em fevereiro de 2020. Com essa nova marca, Duplantis superou a melhor marca da história pela décima vez, apenas vinte dias após seu último recorde, de 6,25 metros, nos Jogos Olímpicos de Paris. Após falhar em sua primeira tentativa de 6,26 metros, ele saltou no segundo teste e aterrissou com sucesso, celebrando sua conquista.

EUA e China brigam pela liderança em Paris 2024; Brasil decepciona

As Olimpíadas de Paris 2024 apresentaram um quadro de medalhas intenso, com os EUA finalmente superando a China na última partida do basquete feminino. Ambos os países melhoraram seu desempenho em relação a Tóquio, mas enquanto os EUA garantiram 40 ouros, a China trouxe para casa 38. O Brasil teve resultados decepcionantes, conquistando 20 medalhas no total, sendo apenas três de ouro. Em contraste, a França teve uma participação dominadora, quase dobrando seu total de medalhas. A ausência da Rússia também foi notável, e a Jamaica registrou seu pior desempenho no atletismo neste século.

Piu brilha em Paris e conquista bronze nos 400 metros com barreiras

Alison dos Santos, conhecido como Piu, conquistou a medalha de bronze nos 400 metros com barreiras nas Olimpíadas de Paris 2024. Após ter sido questionado sobre sua forma física por um rival francês, Piu afirmou que correria ‘com raiva’ e conseguiu um tempo de 47s26 na final. O ouro foi para o americano Rai Benjamin, com 46s46, enquanto o norueguês Karsten Warholm garantiu a prata. Piu, já medalhista de bronze em Tóquio 2020, demonstrou força e ambição, superando as dificuldades de sua lesão no joelho e alcançando mais uma vez o pódio olímpico.

Luiz Maurício termina em 11º lugar no lançamento de dardo nas Olimpíadas de Paris

Luiz Maurício da Silva, único brasileiro na final do lançamento de dardos nas Olimpíadas de Paris 2024, não conseguiu alcançar o pódio. Ele obteve a marca de 80m67 no primeiro lançamento, que o deixou na 11ª posição. Embora tenha registrado um recorde sul-americano anteriormente, com um lançamento de 85m91 na fase classificatória, na final, suas tentativas não foram suficientes. O medalhista de ouro foi o paquistanês Arshad Nadeem, que também quebrou o recorde olímpico ao lançar a 92m97, encerrando um jejum de medalhas de ouro de 40 anos para o Paquistão nesta modalidade.

Alison 'Piu' dos Santos supera susto e se prepara para final do atletismo

Alison 'Piu' dos Santos se classificou para a final dos 400m com barreiras nas eliminatórias do atletismo, mas enfrentou tensão ao ver seu desempenho apenas como terceiro colocado na primeira série. Com isso, ele teve que esperar a conclusão das demais baterias para descobrir se estaria na final, uma experiência angustiante. Mesmo garantindo a vaga com o quarto melhor tempo, Piu expressou seu incômodo com a pressão de depender de outros atletas para confirmar sua participação. Agora, ele se prepara para a final, determinado a competir com mais garra e foco, após uma prévia intensa.

Trio brasileiro brilha e avança para a final do skate park masculino

Três brasileiros garantiram suas vagas na final do skate park masculino das Olimpíadas de Paris 2024, após uma desempenho sólido na fase classificatória. Pedro Barros, Luigi Cini e Augusto Akio mostraram suas habilidades com manobras impressionantes, terminando em 6º, 7º e 8º lugares, respectivamente. Barros, que foi o primeiro a competir, obteve nota 89.24 em sua volta inicial, seguida por uma queda, mas voltou forte na terceira volta. Akio teve uma performance consistente, enquanto Cini, que se destacou na última bateria, também avançou. A final está marcada para hoje, às 12h30.

Brasil brilha em Paris 2024: Destaques da programação olímpica desta quarta-feira

Nesta quarta-feira, 7 de agosto, os olhos estão voltados para os brasileiros que competem nas Olimpíadas de Paris 2024, especialmente nas provas de canoagem e atletismo. Isaquias Queiroz, que busca vaga nas semifinais da canoagem de velocidade, é um dos destaques do dia. No skate park masculino, os atletas Augusto Akio, Luigi Cini e Pedro Barros almejam garantir presença na final. Além disso, no vôlei de praia, Ana Patrícia e Duda disputam as quartas de final. A programação está repleta de competições emocionantes para os torcedores brasileiros acompanharem.

Brasil fica em sétimo na estreia do revezamento de marcha atlética nas Olimpíadas

O Brasil alcançou a sétima posição na prova de revezamento de marcha atlética nas Olimpíadas de Paris, com Caio Bonfim e Viviane Lyra enfrentando dificuldades ao longo da competição. Apesar das expectativas após o desempenho anterior de Bonfim, que já tinha conquistado a medalha de prata na prova individual, a equipe brasileira não conseguiu competir em alto nível. A prova, que tinha a distância de uma maratona, revelou distanciamento em relação às equipes que competiam pelas medalhas, resultando em um tempo final de 2h54min08s, distante do pódio.

Rebeca Andrade brilha em Paris e provoca polêmica com reverência de campeãs

Na Olimpíada de Paris 2024, a ginasta brasileira Rebeca Andrade fez história ao conquistar a medalha de ouro na final do solo. Durante a cerimônia de premiação, Simone Biles e Jordan Chiles a reverenciaram, gerando um momento emocionante. Contudo, a atitude foi criticada pelo jogador da NFL, Marlon Humphrey, que a chamou de 'nojenta' em sua conta nas redes sociais, provocando reações de indignação entre os fãs. Ele respondeu aos comentários, afirmando estar sendo 'linchado' por torcedores brasileiros, enquanto Rebeca celebrava seu destacado desempenho olímpico ao lado de suas concorrentes.

Rebeca Andrade brilha e conquista ouro em Paris, fazendo história!

Rebeca Andrade se destacou mais uma vez ao conquistar a medalha de ouro na final do solo, realizada em Paris. Com essa vitória, ela se tornou a maior medalhista olímpica da história do Brasil, consolidando seu legado no esporte. A performance impressionante de Rebeca foi aclamada pelo público, evidenciando sua dedicação e talento excepcionais. A atleta brasileira já havia se destacado em outras competições anteriores, mas essa conquista na final marcou um momento histórico, inspirando futuros atletas e reafirmando a presença do Brasil nas Olimpíadas. Rebeca Andrade é um verdadeiro ícone do esporte brasileiro.

Tragédia no Atletismo: Luisa Giampaoli, Corredora de Alto Rendimento, Morre em Leptospirose

Luisa Giampaoli, uma talentosa corredora de alto rendimento, faleceu em 26 de julho de 2024, após complicações de leptospirose no Hospital Universitário São Francisco de Paula. Seu marido, Eduardo Schmit, denunciou negligência médica, afirmando que diagnosticaram erroneamente sua condição inicial como dengue, atrasando o tratamento adequado. Luisa, que enfrentou severos sintomas que evoluíram para pneumonia e desorientação, já estava inconsciente antes de falecer. O hospital confirmou a morte, mas não revelou a causa do óbito, citando sigilo médico. Luisa deixa um legado inspirador no atletismo brasileiro e um filho de cinco anos.

Anitta Desabafa: Uniforme Olímpico do Brasil Reflete Desvalorização de Atletas

Após a apresentação do uniforme da seleção brasileira para as Olimpíadas de Paris 2024, Anitta manifestou sua insatisfação nas redes sociais. A cantora criticou o design das roupas, destacando que eles ilustram a desvalorização dos atletas no Brasil. Segundo Anitta, o look representa a realidade dos atletas que enfrentam inúmeras dificuldades, como falta de estrutura e oportunidades, ressaltando que esses esportistas se tornam vencedores apenas por persistirem em seus sonhos. As roupas apresentam bordados feitos por mulheres do semiárido e diversos elementos da fauna brasileira, mas a artista ainda assim permanece insatisfeita com a representação.

Polêmica nos Jogos: Atleta Brasileiro Reclama de Uniformes insuficientes para as Olimpíadas

Fernando Ferreira, atleta brasileiro do decatlo, expressou sua insatisfação com os uniformes recebidos para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Em suas redes sociais, ele mencionou que, após mais de 20 horas de competição em duas dias, apenas recebeu uma regata, um macaquinho e um shorts. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) se pronunciou, afirmando que está em contato com os atletas para resolver a questão dos uniformes. Ferreira destacou a importância da comunicação entre atletas e a confederação, pois já havia enfrentado problemas similares anteriormente, especialmente com a uniformização feminina.

Atleta Brasileiro Protesta Contra Uniformes Insuficientes para Olimpíadas de Paris 2024

O atleta brasileiro Fernando Ferreira, conhecido como 'Balotelli' do decatlo, expressou sua frustração nas redes sociais sobre os uniformes recebidos para as Olimpíadas de Paris 2024. Ao invés da expectativa de uma mala completa com tênis e roupas, ele recebeu apenas três jogos de uniformes, o que é insuficiente para suas competições. Balotelli destaca que precisará passar mais de 20 horas na pista e enfrentará dificuldades para lavar o único material durante o evento. Ele comparou sua situação com colegas espanhóis que receberam kits completos antes de chegar à França, demonstrando sua insatisfação com a seleção brasileira.

Sessão da Tarde Apresenta: A Inspiração de '4x100 - Correndo por um Sonho'

Nesta segunda-feira, 22 de julho, a TV Globo exibirá o filme '4x100 - Correndo por um Sonho' como parte da programação da Sessão da Tarde. Lançado em 2021, o longa tem duração de 1h50 e será transmitido às 15h25, horário de Brasília. A trama, estrelada por Thalita Carauta e dirigida por Tomás Portella, gira em torno da equipe brasileira que enfrenta a frustração após uma derrota nas Olimpíadas de 2016. Com o passar dos anos, as personagens lutam para reescrever suas histórias, especialmente quando se preparam para as Olimpíadas de Tóquio em 2021.

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