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Notícias em 1 parágrafo!

Luiz Maurício termina em 11º lugar no lançamento de dardo nas Olimpíadas de Paris

Luiz Maurício da Silva, único brasileiro na final do lançamento de dardos nas Olimpíadas de Paris 2024, não conseguiu alcançar o pódio. Ele obteve a marca de 80m67 no primeiro lançamento, que o deixou na 11ª posição. Embora tenha registrado um recorde sul-americano anteriormente, com um lançamento de 85m91 na fase classificatória, na final, suas tentativas não foram suficientes. O medalhista de ouro foi o paquistanês Arshad Nadeem, que também quebrou o recorde olímpico ao lançar a 92m97, encerrando um jejum de medalhas de ouro de 40 anos para o Paquistão nesta modalidade.

Eduarda Bezerra brilha e leva o Arnold Classic Ohio com vitória na categoria wellness

A brasileira Eduarda Bezerra conquistou o título no Arnold Classic Ohio, um dos eventos de fisiculturismo mais prestigiados do mundo, na categoria wellness. Essa vitória marca o terceiro título brasileiro em competições do Arnold, seguindo Isabelle Nunes em 2022 e Francielle Mattos em 2024. Nunes, campeã do Arnold em 2022 e também do Mr. Olympia no ano passado, assegurou o segundo lugar nessa edição. O evento destaca o crescente protagonismo brasileiro na categoria, mesmo com a ausência de Ramon Dino, que não participou, e de Francielle. Educadoras e atletas se destacaram entre os participantes.

Gout Gout quebra recorde de Usain Bolt aos 16 anos

O jovem australiano Gout Gout, de apenas 16 anos, fez história ao estabelecer um novo recorde nacional nos 200 metros rasos com o tempo impressionante de 20s04 em Brisbane, superando a antiga marca de Peter Norman de 20s06, que estava em vigor por 56 anos. Gout Gout se destacou ainda mais ao sair-se melhor que Usain Bolt, que estabeleceu seu próprio tempo com a mesma idade. O adolescente, filho de imigrantes do Sudão do Sul, se prepara paraetrainar com Noah Lyles, campeão olímpico, e promete um futuro brilhante no atletismo.

Maratonista olímpica é queimada viva pelo namorado em ato de violência chocante

Recentemente, a maratonista olímpica ugandesa Rebecca Cheptegei perdeu a vida em um ataque brutal de seu namorado, Dickson Ndiema, que usou gasolina para atear fogo nela. O ataque ocorreu em 1º de setembro, enquanto ela estava fora de casa com suas filhas. Internada com 80% do corpo queimado, Rebecca faleceu quatro dias depois, vítima de falência múltipla dos órgãos. Infelizmente, o namorado também faleceu, dias após o ataque. Este incidente destaca um sério problema de feminicídio no Quênia, onde tragédias semelhantes têm sido frequentes entre atletas femininas nos últimos anos.

Lula destaca união e saúde em desfile de 7 de Setembro em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do desfile cívico-militar em Brasília, comemorando a Independência do Brasil no dia 7 de setembro. Este ano, o evento teve três temas centrais: a presidência brasileira no G20, a reconstrução do Rio Grande do Sul após enchentes e a ampliação dos serviços de saúde, incluindo o programa Mais Médicos. Atletas olímpicos, como Caio Bonfim, que carregou a tocha representando o Fogo Olímpico, marcaram presença, assim como autoridades e políticos. O desfile simbolizou a união do país e ressaltou a importância da saúde e da vacinação.

Feminicídio choca o mundo do atletismo após maratonista ugandesa ser queimada viva

A trágica morte da maratonista ugandesa Rebecca Cheptegei, queimada viva por seu companheiro no Quênia, gerou grande indignação no atletismo e nas associações de defesa dos direitos das mulheres na África Oriental. Rebecca, de 33 anos, foi hospitalizada com mais de 80% do corpo queimado após um ataque brutal e faleceu devido a falência de múltiplos órgãos. Seu pai revelou que o crime ocorreu em meio a discussões sobre a propriedade do terreno que ela adquirira. A violência contra mulheres no Quênia tem crescido, com 152 feminicídios registrados em 2023, clamando por mudanças significativas na sociedade.

Beth Gomes brilha e conquista ouro com recorde nas paralimpíadas

Beth Gomes brilhou nas Paralimpíadas de Paris 2024 ao conquistar duas medalhas, incluindo um ouro e novo recorde paralímpico no lançamento de disco F53. Após garantir a prata no arremesso de peso na manhã, ela voltou ao Stade de France e lançou 17,37m, superando a marca anterior de 15,48m. A japonesa Keiko Onidani e a ucraniana Zoia Ovsii ficaram com a prata e o bronze, respectivamente. Além disso, Aser Mateus também subiu ao pódio ao conquistar a prata no salto em distância, completando um dia de vitórias para o Brasil no evento esportivo.

Claudiney Batista brilha e fatura ouro no arremesso de disco das Paralimpíadas

Na manhã de 2 de setembro de 2024, Claudiney Batista conquistou seu tricampeonato no arremesso de disco - F56 durante as Paralimpíadas, quebrando o recorde paralímpico. O atleta brasileiro, também detentor do recorde mundial, não teve dificuldades, pois garantiu a medalha de ouro em todas as suas tentativas. Com um impressionante quinto lançamento, Claudiney atingiu 46.86 metros, estabelecendo um novo marco nesta prova das Paralimpíadas. Aos 45 anos, o paulista solidifica seu legado no atletismo, onde já conquistou vários títulos em eventos mundiais e foi medalhista em Jogos passados, como Rio e Tóquio.