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Milhares pedem anistia a golpistas em ato de Bolsonaro em Brasília

Milhares de apoiadores de Jair Bolsonaro se reuniram em Brasília no dia 7 de maio para exigir anistia aos golpistas do 8 de janeiro. O ex-presidente participou do ato, que começou na Torre de TV e se estendeu até as proximidades do Congresso. Parlamentares, como os deputados Nikolas Ferreira e Zucco, criticaram o presidente da Câmara e defenderam mudanças na legislação. Enquanto isso, o senador Magno Malta atacou o STF, chamando-o de 'consórcio do mal'. Bolsonaro ressaltou que a anistia depende do Parlamento e apoiadores rejeitaram acordos de diminuição de penas para os envolvidos.

Ato de Bolsonaro em Brasília tem público inferior ao evento em São Paulo

Na manifestação pela anistia em Brasília, realizada em 7 de maio, cerca de 4 mil pessoas participaram, segundo o Monitor do Debate Político Digital da USP. Este número é significativamente menor comparado ao evento anterior na Avenida Paulista, que contou com 44,9 mil pessoas no dia 6 de abril. A contagem em Brasília foi feita com tecnologia de inteligência artificial, utilizando um método de análise de imagens aéreas a partir de 40 fotos, com resultados mostrando uma precisão de 72,9% na identificação de indivíduos. Esse fato acendeu debates sobre a mobilização popular.

Bolsonaro ignora orientação médica e participa de ato por anistia em Brasília

Na tarde de quarta-feira, 7 de maio de 2025, Jair Bolsonaro participou de um ato em Brasília a favor da anistia, mesmo após recomendações médicas contra sua presença devido à recente cirurgia. A manifestação, que contou com cerca de 4 mil apoiadores, teve início na Torre de TV e seguiu até o Congresso, onde Bolsonaro subiu em um trio elétrico, desafiando a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre os condenados em atos de vandalismo. O evento marcou a primeira grande mobilização bolsonarista desde os tumultos de 8 de janeiro, refletindo o apoio contínuo à sua agenda política.

Proposta de anistia aos presos de 8 de janeiro pode avançar com diálogo

O deputado Altineu Côrtes, 1° vice-presidente da Câmara, expressou que a anistia aos presos do 8 de janeiro pode ser votada se houver consenso entre os líderes partidários. O PL Paralelo, elaborado por Davi Alcolumbre, visa a redução de penas para manifestantes, excluindo os líderes. Côrtes enfatizou que a pauta exige diálogo, evitando brigas e desentendimentos. Além disso, comentou sobre o escândalo do INSS, onde a fraude superou R$ 6,3 bilhões, ressaltando a importância de uma CPI para investigar os desvios e responsabilizar os culpados pelo roubo aos aposentados e pensionistas.

Bolsonaro fora do jogo: Tarcísio é o novo candidato da terceira via

A recente articulação política revela que Jair Bolsonaro está sendo progressivamente excluído do cenário eleitoral, enquanto Tarcísio Gomes de Freitas, seu ex-ministro e atual governador de São Paulo, é promovido como candidato da terceira via contra Lula nas eleições de 2026. Em meio à negociação de uma proposta de 'anistia sem Bolsonaro' entre o Senado e o Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro demonstra irritação com o silêncio de Tarcísio e de outros governadores aliados. Essa movimentação é uma estratégia articulada por Michel Temer para unir a direita sem a presença de Bolsonaro, descartando sua candidatura.

Novo PL da Anistia tem proposta controversa de Alcolumbre

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, está prestes a apresentar um novo projeto de lei que altera o PL da Anistia, com o intuito de amenizar as penas de réus de menor relevância nos eventos golpistas de 8 de janeiro de 2023. O novo texto também propõe punições mais severas para os líderes desses crimes, excluindo figuras como Jair Bolsonaro, que não seriam beneficiadas. A proposta, que está sendo discutida com Hugo Motta e ministros do STF, visa assegurar que as penas se ajustem de forma proporcional aos crimes cometidos, garantindo justiça e equidade nas condenações.

Divisão no Senado: proposta de Alcolumbre sobre penas gera polêmica

A proposta de Davi Alcolumbre para atenuar as penas dos presos do 8 de Janeiro gerou división entre governo e oposição no Senado, em 29 de abril de 2025. Randolfe Rodrigues, representante do governo, se mostrou favorável à ideia, indicando que poderia ser uma solução para a conciliação nacional. Em contrapartida, Carlos Portinho, do PL, expressou surpresa pelo fato do tema não ter sido discutido entre os líderes partidários, ressaltando que a questão deve ser debatida exclusivamente no Congresso. A oposição emitiu uma nota crítica, afirmando que anistia é prerrogativa do Legislativo, não do STF.

PL busca nova estratégia para anistia aos golpistas do 8 de janeiro

Integrantes do PL estão desenvolvendo uma nova estratégia para conseguir a anistia aos golpistas do 8 de Janeiro, envolvendo uma aproximação com o ministro do STF Luiz Fux. Ao invés de críticas generalizadas, a ideia é elogiar Fux, que foi o único a sugerir uma pena menor para Débora Rodrigues dos Santos, a 'Débora do Batom'. A tentativa de convencer Fux ocorrerá na próxima reunião do partido, enquanto bolsonaristas planejam um protesto favorável à anistia em Brasília. Essa manobra faz parte do esforço do PL para desviar a pressão e buscar apoio no Supremo Tribunal Federal.

Bolsonaro convoca ato por anistia em Brasília para maio

Jair Bolsonaro convocou um ato em Brasília para o dia 7 de maio, com concentração na Torre de TV, em defesa da anistia para os presos pelos atos extremistas de 8 de janeiro. Apesar da convocação, Bolsonaro não estará presente, pois está internado há 17 dias em recuperação de uma cirurgia. O evento será organizado pelo pastor Silas Malafaia, um de seus principais aliados. Um dos temas centrais será o caso de Débora dos Santos, condenada a 14 anos de prisão por pichar uma estátua em frente ao Supremo Tribunal Federal, gerando polêmica na mídia.

Novo projeto pode soltar presos do 8 de janeiro e endurecer penas para golpistas

Os presidentes do Senado e da Câmara, David Alcolumbre e Hugo Motta, estão em negociação com o STF para aprovar uma lei que permitirá a soltura de manifestantes presos por tentativas de golpe em 8 de janeiro, ao mesmo tempo que irá aumentar as penas para líderes desse tipo de crime. A proposta, a ser apresentada em maio, visa evitar pressões por uma anistia que beneficiaria políticos como Jair Bolsonaro. O texto permitirá que penas aplicadas retroajam para casos passados, mas não prejudicarão os investigados. A aprovação deverá passar pelo crivo da Câmara dos Deputados.

Dino exige explicações sobre acordo de emendas do PL

O ministro do STF, Flávio Dino, ordenou que o deputado Sóstenes Cavalcante esclareça suas declarações sobre um acordo de distribuição de emendas de comissões em até 48 horas. Sóstenes teria mencionado que ameaçaria romper um pacto com o presidente da Câmara, Hugo Motta, para pressioná-lo a pautar um projeto de anistia. Ele alega que o PL, que prevê perdão para participantes de manifestações no Brasil, inclui recursos significativos e usa essa pressão para forçar a votação. Dino acredita que as declarações poderiam indicar um “orçamento secreto” nas emendas de comissão.

Flávio Dino cobra explicações de deputado sobre emendas polêmicas

O ministro Flávio Dino convocou o deputado Sóstenes Cavalcante a esclarecer, em 48 horas, suas declarações sobre a divisão das emendas parlamentares. Sóstenes ameaçou romper um suposto acordo, pedindo a Hugo Motta que pautasse o projeto de anistia aos golpistas de 8 de janeiro. Ele afirmou que o partido poderia controlar 100% das emendas presididas por eles, caso o acordo fosse descumprido. O líder do PL negou que a ação teria a ver com o STF, afirmando que se tratava de um entendimento interno sobre as emendas a serem distribuídas entre os partidos na Câmara.

Podemos dá um passo atrás na anistia a golpistas

Quatro deputados do Podemos retiraram apoio à urgência do projeto de anistia a golpistas do 8 de janeiro após o presidente da Câmara, Hugo Motta, resistir à pressão bolsonarista. A proposta, vista como uma alternativa para reabilitar politicamente Jair Bolsonaro, ganhou inicialmente suporte de nove parlamentares. A presidenta do partido, Renata Abreu, e outros representantes expressaram preocupação com a proposta atual, defendendo uma modulação nas penas. Embora a retirada de apoio seja simbólica, o governo enfrenta uma ofensiva de oposição e busca prioridades em emprego, saúde e educação, em detrimento da anistia.

Centrão recua e não irá pautar proposta de anistia a golpistas

Na quinta-feira, 24 de abril, o Centrão decidiu não apoiar mais a proposta de anistia aos golpistas de 8 de Janeiro, mesmo após a assinatura de muitos integrantes ao requerimento de urgência. A má avaliação do projeto, considerado fraco, levou a essa decisão com a percepção de que ele não avançaria no plenário. Para a próxima semana, o presidente da Câmara, Hugo Motta, irá pautar temas de educação e saúde, além de analisar a PEC da Segurança Pública. O diálogo sobre a anistia continuará, mas não há consenso entre os líderes sobre a pauta.

Hugo Motta decide não pautar anistia aos golpistas

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou que não haverá pauta nas próximas semanas sobre o projeto de anistia aos golpistas de 8 de Janeiro. A decisão veio após uma reunião com líderes partidários, onde Motta afirmou que o texto ainda não possui maturidade para ser discutido no plenário. O Centrão identificou divergências entre as versões do projeto. Motta reforçou que a definição da pauta não deve ocorrer sob pressão, priorizando temas como a isenção do Imposto de Renda e a PEC da Segurança Pública, conforme reforçado em um jantar com o presidente Lula.

Bolsonaro admite que será beneficiado por projeto de anistia em entrevista polêmica

Em uma entrevista no SBT, Jair Bolsonaro confessou que o projeto de lei da Anistia, que ele defendia como uma forma de libertar 'pobres coitados' presos por atos de vandalismo em 8 de Janeiro, também o beneficiará diretamente. O ex-presidente, atualmente em tratamento na UTI do Hospital DF Star, ressaltou seu envolvimento nos eventos daquele dia, mas ressaltou que, por acaso, agora está incluído na proposta de anistia. O comentário surgiu após ele afirmar que maquiava a situação, responsabilizando a inelegibilidade determinada pelo TSE pela sua inclusão no projeto.

Sóstenes Cavalcante critica proposta de redução de pena para condenados do 8 de janeiro

O deputado Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara dos Deputados, manifestou sua oposição à proposta que criaria uma lei para reduzir penas dos condenados pela tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro. A solução discutida seria a elaboração de uma legislação específica que diferenciaria o grau de envolvimento dos réus, oferecendo uma redução nas penas de pessoas com participação menor. Segundo Cavalcante, essa diferenciação não faz sentido e o PL continua pressionando para que a proposta de anistia seja apreciada. A votação da urgência já conta com 262 assinaturas favoráveis.

Michel Temer sugere anistia ou redução de penas para golpistas

O ex-presidente Michel Temer defende a discussão de um projeto de anistia no Congresso para os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro, considerando essa abordagem legítima. No entanto, ele acredita que uma redução de penas por parte do STF, liderado pelo ministro Alexandre de Moraes, seria uma solução mais apropriada e conciliatória. Temer elogia Moraes como um juiz moderado e sensível, que já autorizou prisões domiciliares para alguns réus. O retorno ao julgamento da cabeleireira que pichou um monumento está agendado, aumentando a atenção para o equilíbrio entre punição e clemência.

Anistia para ataques de 8 de janeiro ganha apoio de deputados de SC

O Partido Liberal (PL) obteve 262 assinaturas a favor do projeto de anistia para os envolvidos nos ataques antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023. Dentre os apoiadores, destacam-se 14 deputados de Santa Catarina, provenientes de siglas como PL, MDB, União, Novo, PP e Republicanos. O apoio representa mais de 50% dos parlamentares de partidos com ministros no governo. Apesar das pressões, a ministra Gleisi Hoffmann manifestou resistência à proposta. O PL precisa de uma quantidade mínima de 257 assinaturas para levar o projeto à votação no plenário da Câmara dos Deputados.

Anistia aos golpistas: pressão do PL e polêmica na Câmara

A proposta de anistia aos golpistas do 8 de Janeiro ganha contornos decisivos no PL, com apenas dois dos 92 deputados não assinando o requerimento de urgência, protocolado por Sóstenes Cavalcante. Entre os que não apoiaram, Antonio Carlos Rodrigues e Robinson Farias se destacam. A proposta visa reabilitar politicamente Jair Bolsonaro, o que gera polêmica nas esferas políticas. Apesar das 262 assinaturas, a decisão de pauta recai sobre Hugo Motta, presidente da Câmara. A pressão por parte do PL por apoio continua, mas a previsão de punição aos parlamentares ausentes segue indefinida no partido.

Anistia para condenados de 8 de janeiro: Projeto ganha urgência na Câmara

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, protocolou um requerimento de urgência para o projeto de anistia a condenados pelos atos de 8 de janeiro. Apesar de contar com 264 assinaturas, duas foram invalidadas, totalizando 262 no momento, sendo 90 do PL. O presidente da Câmara, Hugo Motta, precisa pautar a proposta para que seja analisada, necessitando de ao menos 257 votos para aprovação. Motta busca um consenso, mantendo diálogos com o governo e ex-presidente Jair Bolsonaro, enquanto a bancada do PL se articula para que o requerimento avance rapidamente.

STF pressiona governo sobre anistia, e oposição classifica como atentado

Ministros do STF exercem pressão sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, visando obstruir o apoio à proposta de anistia. O deputado Luciano Zucco, líder da oposição, caracterizou essa ação como um 'atentado' à independência legislativa. Ele expressou que a manobra demonstra uma tentativa orquestrada de controlar o parlamento, ressaltando a necessidade de respeitar a soberania popular e os direitos de legislar. O deputado afirma que a situação reflete uma grave crise entre os poderes da República e que a oposição não permitirá a dominação do Judiciário sobre o Legislativo, clamando por resistência.

Bolsonaro pede exclusão de anistia e prioriza vulneráveis

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, confirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro pediu para que seu nome fosse retirado do projeto de anistia, que beneficia acusados de envolvimento nos eventos de 8 de janeiro. Sóstenes declarou que Bolsonaro não quer ser contemplado pela anistia, priorizando o auxílio às pessoas e famílias vulneráveis. Ele também mencionou que não considera o momento adequado para debater a possível retirada da anistia, pois ela deve ser destinada a quem já possui condenação. Por fim, a proposta de anistia continua sendo debatida na Câmara, com divisões entre os parlamentares.

Bolsonaro pede apoio a congressistas antes de cirurgia

O ex-presidente Jair Bolsonaro, de 70 anos, enviou uma mensagem pelo WhatsApp solicitando apoio dos congressistas ao projeto de anistia, que busca a absolvição dos condenados pelos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023. Bolsonaro pediu que “Deus ilumine” cada um dos 513 deputados e 81 senadores em suas votações. A proposta já conta com as 257 assinaturas necessárias para ser analisada no plenário, o que agiliza sua tramitação. Além disso, ele expressou preocupação com a pena de 14 anos a ser imposta à cabeleireira Débora Rodrigues, considerada injusta em sua visão.

Líder do PSDB defende anistia e fala sobre pacificação no Brasil

O líder do PSDB no Senado, Plínio Valério, declarou apoio ao projeto de anistia para presos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro, ressaltando que a pacificação do país é necessária. Valério observou que as penas são desproporcionais e mencionou que algumas pessoas estão detidas, embora não tenham participado das ações violentas. No entanto, o senador Hamilton Mourão indicou que ainda não há votos suficientes para aprovação da anistia no Senado. O ambiente político é adverso, com a oposição expressando preocupação com a postura do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e sua relação com o governo atual.

Hugo Motta articula anistia e enfrenta pressão política intensa

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, está em negociações sobre a anistia para os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro, o que tem gerado pressão tanto do STF quanto do governo Lula. Em conversas com líderes da Câmara, Motta revelou sua intenção de estabelecer um acordo, embora alguns membros, como Sóstenes Cavalcante, expressem dúvidas sobre a eficácia de tais negociações e a possibilidade de o STF aceitar a anistia. A situação se complica pelo desgaste do Supremo e as investigações contra Motta, que estão em andamento por supostos desvios de emenda parlamentar.

Hugo Motta se prepara para decidir futuro da anistia após feriado de Páscoa

O presidente da Câmara, Hugo Motta, enfrenta um momento decisivo em relação ao futuro da anistia, programando um anúncio que ocorrerá após o feriado de Páscoa. A situação tornou-se mais complexa após a oposição conseguir se unir em uma votação que resultou em uma maioria favorável à anistia. Isso levou Motta a tomar medidas para ‘esvaziar’ a Câmara, refletindo a pressão política em torno do tema. O cenário político se intensifica à medida que as eleições de 2024 se aproximam, trazendo à tona discussões sobre legalidade e direitos, além de seu impacto nas próximas decisões legislativas.

Oposição ganha força e anistia pode ser votada após Páscoa

Após formar uma maioria pela anistia, a oposição na Câmara chamou a atenção para o pedido de urgência apresentado pelo presidente, Hugo Motta. O parlamentar se prepara para decidir o destino da proposta, que se tornou um ponto crucial no debate político. A análise da situação ocorrerá logo após o feriado de Páscoa, quando Motta deverá definir se a medida seguirá adiante ou será arquivada. Este momento é visto como uma oportunidade significativa, que pode moldar a dinâmica política em torno das eleições de 2024 e a resposta da Câmara às demandas populares.

Partido Liberal garante assinaturas para urgência em projeto de anistia

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, anunciou que o partido obteve 263 assinaturas para requerer urgência na votação do projeto de anistia aos condenados pelos eventos de 8 de janeiro de 2023. Ele mencionou que a oposição também colaborou, embora algumas assinaturas não fossem para divulgação. Com a urgência, ele acredita que a anistia será colocada em pauta em breve, especialmente após a reunião de líderes programada para 24 de abril. Sóstenes enfatizou a necessidade de uma decisão rápida do presidente da Câmara, Hugo Motta, sobre o andamento do projeto.

Gleisi Hoffmann alerta sobre a revisão de penas dos atos de 8 de janeiro

Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, afirmou que revisões de penas dos réus dos atos de 8 de janeiro de 2023 precisam da autorização do STF. A declaração foi feita após a ministra ter considerado a discussão sobre a redução das penas 'plenamente defensável'. Gleisi enfatizou que o debate deve ocorrer na sociedade, mas sem interferir na autonomia do Poder Judiciário. Ela também criticou o PL da Anistia, afirmando que muitos parlamentares desconhecem seus reais efeitos, e alertou que a aprovação poderia levar a uma crise institucional. O projeto requer um novo relatório.

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