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Tudo sobre Anistia

Câmara prioriza PL da anistia e debate sobre novas penas para crimes com armas

Nesta semana, o presidente da Câmara, Hugo Motta, se reunirá com líderes de partidos para priorizar a discussão do PL da anistia, que beneficia aqueles condenados pelos eventos de 8 de janeiro. Partidos como o PL, União Brasil e PSDB se uniram, somando 322 deputados favoráveis à proposta, que visa ser votada com urgência. Além deste projeto, a Câmara deve considerar outros PLs que propõem aumentar penas para disparos de armas sem porte e revogar dispositivos da CLT. A expectativa é que essas discussões avancem rapidamente ante pressões da oposição e articulações políticas.

Boulos afirma que ato contra anistia reuniu 25 mil, Poder360 contabiliza 5.500

Neste domingo, 30 de março de 2025, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) anunciou, por meio de sua assessoria, um ato contra a anistia a Bolsonaro, afirmando que 25.000 pessoas participaram do evento em São Paulo. No entanto, a contagem do site Poder360 estimou a presença de apenas 5.500 manifestantes. O ato teve início na Praça Oswaldo Cruz e se dirigiu ao antigo Doi-Codi, simbolizando a luta contra a impunidade dos responsáveis pelos ataques às instituições no dia 8 de janeiro. Boulos destacou a memória das vítimas da ditadura militar e criticou a extrema-direita.

Manifestantes protestam e colocam Bolsonaro em lata de lixo em SP

Um ato realizado em São Paulo neste domingo (30.mar.2025) teve como foco a oposição ao projeto de lei da anistia. Manifestantes de esquerda concentraram-se na Avenida Paulista, onde destacaram um cartaz criativo que apresentava Jair Bolsonaro, Donald Trump, Elon Musk, além do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o prefeito, Ricardo Nunes, todos ilustrados em uma 'lata de lixo'. O deputado federal Guilherme Boulos mobilizou apoio nas redes sociais, clamando por ações que visem a prisão de Bolsonaro e de outros envolvidos no episódio de 8 de janeiro de 2023.

Débora do batom: da prisão ao potencial de candidatura em 2026

Débora Rodrigues dos Santos, conhecida como “Débora do batom”, foi presa após pichar a estátua da Justiça em Brasília durante os atos golpistas de 8 de janeiro. Ela pode se tornar candidata pelo PL nas eleições de 2026. O partido, vinculado a Jair Bolsonaro, acompanha seu julgamento no STF, que foi suspenso recentemente por um pedido de vista. Apesar das restrições da prisão domiciliar, seu caso se torna um símbolo da defesa de anistia aos condenados dos eventos do dia 8. Débora expressou arrependimento em uma carta enviada ao ministro do STF, Alexandre de Moraes.

Mobilização contra o PL da anistia promete agitar a Avenida Paulista

Neste domingo, 30 de março de 2025, ocorrerá um ato em São Paulo, promovido pelo deputado Guilherme Boulos (Psol-SP), contra o PL 2.858 de 2022, que busca anistiar os condenados do 8 de Janeiro. A manifestação na Avenida Paulista será um contraponto ao protesto de Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, agendado para 16 de março. Apesar do apoio de grupos como Povo Sem Medo e Frente Popular, alguns membros do governo Lula devem se ausentar, temendo que a baixa adesão prejudique a imagem do presidente. O evento começa às 14h na praça Oswaldo Cruz.

Bolsonaro critica decisão da PGR sobre prisão domiciliar de Débora Rodrigues

O ex-presidente Jair Bolsonaro declarou que o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para que Débora Rodrigues cumprisse prisão domiciliar foi um 'recuo tático'. A cabeleireira, que se tornou símbolo de anistia, foi detida por vandalizar a estátua da Justiça em Brasília durante os atos de 8 de Janeiro. Segundo Bolsonaro, esse movimento da PGR reflete um cinismo jurídico. O relator Alexandre de Moraes, que pediu 14 anos de pena, considera que Débora se uniu aos invasores com a intenção de depor o Estado de Direito. No momento, o julgamento está pausado.

Bolsonaro diz que prisão seria o 'fim' de sua vida e nega culpa em trama golpista

Jair Bolsonaro declarou que uma prisão seria o 'fim' da sua vida aos 70 anos e negou arrependimento por ter questionado a vitória de Lula em 2022. Ele mencionou ter discutido estado de sítio, mas alegou que logo descartou essa ideia. Bolsonaro considera 'completamente injusta' uma possível condenação por suposta trama golpista e criticou a investigação sobre fraude no cartão de vacinação que foi arquivada pelo STF. Ele afirmou que nunca ordenou falsificação do documento e defendeu que discutir alternativas para evitar a posse de Lula não é um golpe de Estado.

Protestos em sete capitais marcam oposição à anistia e Bolsonaro

Movimentos sociais e sindicais organizam protestos contra a anistia em sete capitais brasileiras no próximo domingo, um dia antes do aniversário do golpe de 1964. A manifestação ocorrerá em locais como Fortaleza, São Luís, Belo Horizonte, Belém, Recife, Curitiba e São Paulo, além de um ato em Volta Redonda. Os eventos, liderados por grupos de esquerda como PSOL e PT, buscam se opor à proposta de anistia aos golpistas de 8 de janeiro e exigem a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que recentemente foi acusado de tentativa de golpe de Estado.

Bolsonaristas intensificam pressão por anistia no Congresso após denúncia do STF

Após a aceitação da denúncia contra Jair Bolsonaro pelo STF, aliados do ex-presidente intensificam a pressão no Congresso para aprovação de anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de 8 de janeiro. A estratégia inclui o pedido de urgência para o projeto de lei, que enfrenta resistência e divisões entre especialistas políticos, indicando que o futuro da proposta é incerto. Enquanto a opinião pública é majoritariamente contrária à anistia, os líderes bolsonaristas buscam dialogar com diversos partidos da direita para obter apoio no Parlamento, aguardando desdobramentos legais que podem influenciar a questão.

Anistia aos presos de 8 de janeiro avança na Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados registra 190 votos a favor da anistia aos envolvidos nos protestos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília, com apoio de mais de 30% dos parlamentares. O movimento, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, já possibilita o regime de urgência para a análise do projeto de lei, proposto pelo Partido Liberal. Para a votação, são necessários pelo menos 257 parlamentares presentes, e até agora, os apoios somam 190, enquanto 126 deputados se opõem e 104 não responderam. O projeto discute perdões não apenas para os de janeiro, mas para outros eventos relacionados.

Chance de anistia a golpistas é zero, diz Hugo Motta a aliados.

Hugo Motta, presidente da Câmara, afirmou que a chance de pautar o projeto de anistia aos golpistas do 8 de janeiro é 'zero'. A declaração foi feita após aliados de Bolsonaro reforçarem a defesa da proposta, que seria votada na primeira quinzena de abril. No entanto, Motta acredita que não há motivos para levar a questão à votação agora, temendo desgastes em sua relação com o presidente Lula. O governo também não vê um clima para a votação, preferindo priorizar pautas que, segundo eles, são mais relevantes para o país.

PT e o temor pela anistia: Lindbergh alerta sobre avanços preocupantes

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, expressou preocupação com o avanço do projeto de lei 2.858 de 2022, que propõe anistia aos presos do 8 de Janeiro. Em uma declaração na quarta-feira, ele revelou estar mapeando os votos favoráveis e identificou que a situação pode gerar conflitos nas próximas semanas. Lindbergh comentou sobre a estratégia de votação, destacando que os deputados votam de acordo com suas bases eleitorais. O presidente da Câmara, Hugo Motta, planeja discutir a proposta em reunião com líderes partidários para avaliar a urgência do tema.

Bolsonaro convoca ato em São Paulo para pedir anistia e se prepara para ser réu

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, convocou um ato em São Paulo marcado para o dia 6 de abril com o objetivo de solicitar anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de Estado ocorrida em 8 de janeiro de 2023. A mobilização ocorrerá na Avenida Paulista, após um evento anterior, que teve baixa adesão, em Copacabana. Bolsonaro, inelegível até 2030 devido a decisões do Tribunal Superior Eleitoral, enfrenta uma denúncia que pode torná-lo réu, sendo analisada pelo Supremo Tribunal Federal. Analistas veem esse ato como uma tentativa de apoio ao ex-presidente em meio à crise política.

Bolsonaro convoca ato em São Paulo em apoio à anistia

O ex-presidente Jair Bolsonaro convocou um ato em São Paulo em apoio à anistia dos condenados pela tentativa de golpe de Estado ocorrida em 8 de janeiro de 2023. O evento está agendado para o dia 6 de abril, na Avenida Paulista, e ocorre após um ato anterior que contou com a presença mínima de apoiadores. Bolsonaro, inelegível até 2030, enfrenta um julgamento no Supremo Tribunal Federal, onde a denúncia por sua participação na trama golpista será analisada. A mobilização é vista como tentativa de anistiar o ex-presidente indiretamente, segundo críticos.

Bolsonaro clama por anistia e compara 8 de janeiro ao sequestro de Abílio Diniz

O ex-presidente Jair Bolsonaro divulgou um vídeo em suas redes sociais comparando os presos pelos atos de 8 de janeiro ao sequestro do empresário Abílio Diniz em 1998. Ele argumentou que, na época, Luiz Inácio Lula da Silva pediu a Fernando Henrique Cardoso a anistia para os sequestradores de Diniz. Em sua fala, Bolsonaro criticou as condenações referentes aos eventos de 8 de janeiro, citando a morte de Clériston Pereira da Cunha como exemplo de injustiça e convocou um ato em defesa da anistia para os presos, programado para o dia 6 de abril na Avenida Paulista.

Anistia a presos de 8 de Janeiro ganha apoio na Câmara, mas divide opiniões

Um levantamento do Estadão revela que 171 deputados da Câmara, representando pelo menos um terço dos 513 parlamentares, apoiam a anistia aos presos de 8 de Janeiro, tema defendido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa quantidade é suficiente para que se apresente um requerimento de urgência para votação no plenário. Entretanto, ainda faltam 86 votos para a maioria absoluta, necessária para a aprovação do projeto. A proposta abrange os envolvidos nos atos golpistas e pode favorecer Bolsonaro. O apoio à anistia é polarizado, e muitos deputados divergem em suas visões sobre o assunto.

Pesquisa revela que maioria rejeita anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro

Uma pesquisa realizada pelo instituto PoderData revelou que 51% dos brasileiros são contra a concessão de anistia aos envolvidos nos atos golpistas do 8 de Janeiro. Enquanto 37% dos entrevistados apoiam a proposta de anistia, 12% não souberam ou não quiseram opinar. Os dados indicam que a rejeição à anistia é alta mesmo entre eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro, com 49% se posicionando contra. A pesquisa, baseada em 2.500 entrevistas, foi conduzida entre 15 e 17 de março e tem uma margem de erro de 2 pontos percentuais, refletindo o forte sentimento popular neste tema.

Anistia dos condenados do 8 de Janeiro ganha apoio de seis partidos

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, anunciou que conta com o apoio de mais seis partidos para a aprovação do projeto de anistia aos condenados do 8 de Janeiro. Os partidos aliados incluem PP, União Brasil, PSD, Novo, PSDB e Podemos. Sóstenes aguarda o retorno de Hugo Motta, presidente da Câmara, do Japão, para pressionar pela votação do projeto. Para a urgência da votação, é necessário o apoio de líderes de partidos que representem ao menos 171 deputados. O líder acredita que a proposta pode garantir 308 votos, superando a exigência mínima de 257.

Ato de Copacabana evidencia queda de polarização entre Bolsonaro e Lula

O ato de Copacabana em apoio a Bolsonaro revelou que nem ele nem Lula conseguem mais mobilizar multidões. Apesar da polarização, ambos perdem popularidade e abrem espaço para novos líderes ou externos estranhos ao sistema político. Especialistas calcularam que apenas 18,3 mil pessoas compareceram, contrastando com a estimativa exagerada da PM, de 400 mil. O fiasco expõe a desconfiança em dados oficiais e demonstra que o debate sobre anistia se afastou da população, concentrando-se no Congresso. No vácuo de liderança, o Centrão e potenciais outsiders ganham protagonismo até as eleições de 2026.

Gilson Machado contestou público de ato em Copacabana, desafiando a USP

Gilson Machado, ex-ministro do Turismo, contestou a estimativa de público divulgada pela Universidade de São Paulo (USP) sobre uma manifestação em Copacabana, no dia 16 de março de 2025, que contou com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Enquanto a USP declarou que 18.300 pessoas estiveram presentes, a Polícia Militar indicou um número superior a 400 mil. Machado criticou a USP, questionando sua credibilidade ao fazer essa avaliação e reforçando a contradição entre os números. O evento foi o quarto convocado por Bolsonaro após deixar a Presidência, registrando a menor adesão até o momento.

Duda Salabert pede prisão de Bolsonaro após ato em Copacabana

A deputada Duda Salabert solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro após suas declarações durante um ato em Copacabana, que ele explicitou ameaçar a ordem democrática. O evento reuniu entre 18,3 mil e 400 mil pessoas, clamando por anistia aos condenados de 8 de janeiro. Salabert argumenta que as falas de Bolsonaro, questionando a idoneidade do processo eleitoral, representam uma grave ameaça à segurança institucional. Além disso, pediu que a PGR restrinja o uso de redes sociais por Bolsonaro para evitar potenciais incitações antidemocráticas futuras.

Bolsonaro em ato polêmico com mensagem de anistia em Copacabana

Durante um ato em Copacabana no dia 16 de março de 2025, ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados se posicionaram em favor de uma proposta de anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de Janeiro. No entanto, uma faixa visível nas janelas de um prédio exibiu a frase adversária 'Sem Anistia', evidenciando a polarização do tema. Estiveram presentes líderes políticos como o pastor Silas Malafaia e os governadores Tarcísio de Freitas e Cláudio Castro. O evento gerou discussões intensas sobre a legitimidade da anistia proposta, com opiniões divergentes entre os participantes e críticos.

Milhares protestam em SP exigindo anistia e impeachment de Lula

No último domingo, em São Paulo, manifestantes se reuniram na Avenida Paulista para protestar contra o presidente Lula, exigindo sua saída e a anistia para aqueles detidos após os eventos de 8 de janeiro de 2023. A manifestação, organizada por lideranças de movimentos sociais de direita, começou antes do horário previsto, com a presença de aproximadamente 4 mil pessoas, mas a estimativa real foi de 1,5 mil que permaneceram durante todo o protesto. Embora Bolsonaro tenha desaprovado a dispersão, ele planeja novos atos, destacando o clima político acirrado no país.

Malafaia chama Moraes de criminoso em ato por anistia

Neste domingo, Silas Malafaia, pastor e aliado de Jair Bolsonaro, proferiu duras críticas ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, chamando-o de 'criminoso' e 'ditador'. Durante um ato em Copacabana em apoio à anistia dos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro, Malafaia afirmou que Moraes rasgou leis e tratados internacionais, e descreveu os eventos de golpe de estado como uma 'piada'. O pastor ainda denunciou abuso de autoridade em relação à delação do tenente-coronel Mauro Cid e alegou que a perseguição contra Bolsonaro e a direita é injusta e política, clamando por 'anistia já'.

Ato de Bolsonaro em Copacabana promete mobilizar apoiadores em busca de anistia

No dia 16 de março de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro realizará um ato em Copacabana, visando pressionar o Congresso e o STF pela anistia dos envolvidos no evento de 8 de janeiro. O evento, que começará às 10h, mobilizará apoiadores como o governador do Rio, Cláudio Castro, e o deputado Nikolas Ferreira, todos do PL. A manifestação é financiada pelo pastor Silas Malafaia, que já apoiou outros atos de Bolsonaro. Malafaia transmitirá a manifestação em suas redes sociais, incluindo YouTube e Instagram, ampliando o alcance do evento entre os seguidores do ex-presidente.

Ato em Copacabana mobiliza apoio a anistia por incidentes de janeiro

No próximo domingo, 16 de março de 2025, Jair Bolsonaro Proporcionará um ato em Copacabana, no Rio de Janeiro, para clamar por anistia aos participantes das ocorrências de 8 de Janeiro. A manifestação, organizada pelo pastor Silas Malafaia e programada para começar às 10h, contará com a presença de políticos de direita como Cláudio Castro, Tarcísio de Freitas e Valdemar Costa Neto, presidente do PL. Famílias de vítimas, como a de Cleriston Pereira da Cunha, também devem comparecer. A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, cancelou sua participação por questões de saúde.

Michelle Bolsonaro cancela participação em ato pela anistia em Copacabana

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro cancelou sua participação no ato pela anistia aos presos do 8 de Janeiro, que ocorrerá em Copacabana. A decisão ocorreu após a realização de uma cirurgia, e a vice-presidente do PL Mulher, Priscila Costa, assumirá seu lugar no trio elétrico. O evento, liderado pelo pastor Silas Malafaia, reunirá figuras proeminentes da direita, incluindo aliados e familiares de presos pelos atos. A mobilização busca pressionar o Congresso e o STF a anular as penas relacionadas à invasão da Praça dos Três Poderes, ocorrida em janeiro de 2023.

Tarcísio Freitas ouve gritos de 'sem anistia' em evento com Lula

Durante um evento em Santos, o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas, ouviu gritos de 'sem anistia' enquanto assinava o edital para o túnel Santos-Guarujá. Ao lado do presidente Lula, Tarcísio, criticado por sua relação com Jair Bolsonaro, enfrentou vaias durante seu discurso ao enfatizar os investimentos na infraestrutura paulista, totalizando mais de R$ 20 bilhões. Os protestos refletem a resistência à busca por anistia a envolvidos na invasão dos Três Poderes em janeiro de 2023, enquanto Tarcísio é considerado um candidato à presidência nas eleições de 2026, onde Lula pode buscar reeleição.

Lula promete crescimento econômico e critica anistias em aniversário do PT

Durante a celebração dos 45 anos do PT no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que voltar ao governo para ser um fracasso seria uma loucura, destacando sua aprovação de 80%. Ele prometeu um crescimento econômico significativo e mencionou um crescimento do PIB de 3,2% em 2023, superando expectativas do mercado e indicando que o Brasil está em recuperação econômica. Lula também falou sobre suas políticas de inclusão social, a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro e a importância da defesa da democracia, além de criticar antecipações de anistia.

Bolsonaro se pronuncia sobre denúncias e reafirma liderança ao lado de apoiadores

Em sua primeira aparição após ser denunciado por tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro declarou estar com a 'consciência tranquila'. Durante um discurso no encontro nacional de comunicação do PL, ele minimizou as acusações da Procuradoria-Geral da República, descrevendo o documento como uma mera narrativa. O ex-presidente, que se dirigiu a apoiadores, desconsiderou a possibilidade de prisão, afirmando que não se preocupa com isso. Bolsonaro também reforçou sua posição de líder da direita e convocou manifestações em apoio à anistia dos presos do 8 de Janeiro, reiterando suas críticas ao governo atual.

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