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Eduardo Bolsonaro critica proposta de redução de penas e defende anistia plena

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou o PL da Dosimetria, relatado por Paulinho da Força (Solidariedade-SP), chamando-o de “indecoroso e infame”. O projeto visa a redução das penas dos condenados pelos atos de 8 de Janeiro, mas sem conceder anistia. Eduardo rejeitou qualquer negociação que não implique uma anistia abrangente, alertando Paulinho sobre possíveis sanções sob a Lei Magnitsky, que afeta o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Ele enfatizou que aceitar reduzidas penas perpetuaria o regime persecutório e acusou Moraes de tentar “assassinar” Jair Bolsonaro, comparando-o a um criminoso.

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Eduardo Bolsonaro se torna réu por interferência em julgamento do pai

A 1ª Turma do STF tornou o deputado federal Eduardo Bolsonaro réu por tentativas de interferência no julgamento de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. A decisão foi unânime após o voto de Cármen Lúcia. Eduardo, que se encontra nos EUA, é acusado de buscar punições para o ministro do STF Alexandre de Moraes e a Polícia Federal. O plenário virtual concluirá o julgamento em 25 de novembro. A defesa do réu está a cargo da Defensoria Pública da União. O caso gerou grande repercussão na política brasileira.

STF torna Eduardo Bolsonaro réu em decisão que abala o cenário político

Em uma decisão histórica, o STF tornou Eduardo Bolsonaro réu por coação em julgamentos relacionados ao golpe de Estado. A maioria formada por ministros, incluindo Flávio Dino e Cristiano Zanin, foi celebrada por aliados de Lula nas redes sociais. Essa acusação centra-se nas ações de Eduardo nos EUA, onde tentou interferir na condenação de seu pai, Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar. Diversas figuras políticas, como Guilherme Boulos e Erika Hilton, manifestaram apoio à decisão, destacando a importância dela para a democracia e a justiça, ressaltando que a impunidade não deve ser permitida.

Eduardo Bolsonaro se torna réu no STF por tentativa de interferência

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República, tornando Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PL-SP, réu por tentativa de interferência na investigação sobre um alegado golpe. O ministro Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin votaram a favor, enquanto a ministra Cármen Lúcia ainda não se manifestou. A acusação também envolve o blogueiro Paulo Figueiredo, e as penas podem variar entre um a quatro anos, podendo ser aumentadas para seis anos e oito meses em caso de crime continuado, conforme previsto no Código Penal.

Denúncia contra Eduardo Bolsonaro revela pressões dos EUA sobre STF

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, recebeu uma denúncia da PGR contra Eduardo Bolsonaro por coação no curso do processo. Moraes revelou indícios de que Eduardo articulou pressões externas, como a suspensão de vistos de autoridades brasileiras pelos EUA, visando influenciar a Corte em favor de Jair Bolsonaro. O ministro afirmou que Eduardo e o jornalista Paulo Figueiredo promoviam ações para obter sanções estrangeiras, visando tratar de anistia para investigados pelos atos de 8 de janeiro. A denúncia inclui a aplicação da Lei Magnitsky. Moraes deverá votar no caso em plenário virtual.

STF julga denúncia contra Eduardo Bolsonaro por coação nos EUA

Nesta sexta-feira, 14 de novembro de 2025, a 1ª Turma do STF iniciará o julgamento sobre a denúncia da PGR contra Eduardo Bolsonaro. Ele é acusado de coação por tentar influenciar autoridades americanas a questionarem a condenação de seu pai, Jair Bolsonaro, a 27 anos e 3 meses de prisão. O STF fará o julgamento no formato virtual, e os ministros têm até 25 de novembro para decidir se abrem ação penal. Se a maioria aceitar, Eduardo se tornará réu, com uma possível decisão unânime a favor da denúncia da Procuradoria Geral da República.

Troca de ofensas entre Eduardo Bolsonaro e governador de MT gera polêmica

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, atacou o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, chamando-o de “político bosta” após Mendes criticá-lo por declarações sobre tarifas nos Estados Unidos. A controvérsia aumentou quando Eduardo afirmou que Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, era o “candidato do sistema”. Mendes, em resposta, disse que Eduardo estava “falando merda” e distante da realidade brasileira. Eduardo, por sua vez, rebateu acusando Mendes de frouxidão. A troca de ofensas entre os políticos expõe tensões dentro do cenário político brasileiro, especialmente entre apoiadores e críticos da administração anterior.

Eduardo critica Lula após encontro com Trump: 'Nada mudou nas relações com os EUA'

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, criticou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva após um encontro entre Lula e Donald Trump na Malásia. Segundo Eduardo, as relações entre Brasil e Estados Unidos não avançaram, pois sanções e tarifas permanecem, resultando de um comportamento autoritário das instituições brasileiras. Ele mencionou que Lula não tem ajudado o país, acusando-o de legitimar a atuação do ministro Alexandre de Moraes e dos gastos da Advocacia Geral da União. A reunião terminou sem revogação das tarifas, mas houve promessas de futuras visitas e negociações bilaterais.