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Manifestação em Brasília pede anistia para presos do 8 de Janeiro

No dia 7 de outubro de 2025, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro realizaram uma manifestação em Brasília, reivindicando anistia para aqueles presos pelos eventos de 8 de janeiro de 2023. O ato, promovido pelo pastor Silas Malafaia, teve início em frente à Catedral Metropolitana e seguiu para a Praça dos Três Poderes. Aproximadamente 2.080 participantes, incluindo familiares e políticos, marcharam com faixas afirmando 'Anistia Já'. A manifestação coincide com discussões no Congresso sobre um Projeto de Lei que pode favorecer essa anistia, embora com um foco na redução das penas, ao invés de uma anistia ampla.

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Senador propõe revogação de lei que condenou Bolsonaro

O senador Carlos Viana, presidente da CPMI do INSS, apresentou um projeto para revogar partes da Lei 14.197/2021, que levou à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses por crimes como golpe de Estado. Viana argumentou que a revogação traria maior clareza e segurança jurídica em relação aos crimes contra o Estado Democrático de Direito, cujas definições foram usadas nas condenações por ataques de 8 de Janeiro de 2023. A proposta acontece enquanto a oposição bolsonarista pressionam por uma anistia que beneficie Bolsonaro e aliados condenados pelo STF.

Bolsonaristas buscam anistia em momento controverso no Senado

Bolsonaristas no Senado estão tentando aproveitar a atual insatisfação de Davi Alcolumbre com o governo Lula para pressionar pela votação de uma anistia aos presos pela tentativa de golpe. Antes, Alcolumbre era conhecido por sua resistência em discutir a anistia, limitando-se a debater apenas a dosimetria das penas. Contudo, sua irritação com a indicação de Jorge Messias ao STF pode ter criado uma oportunidade para os parlamentares bolsonaristas. O PL também está cobrando que o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, cumpra um acordo anterior para colocar a anistia em votação.

Ruptura entre Hugo Motta e Lindbergh Farias ameaça votação de propostas no Congresso

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, anunciou o rompimento de sua relação institucional com Lindbergh Farias, líder do PT. A tensão crescente entre os parlamentares, complicada por decisões políticas, levou a este desentendimento. Motta se irritou com notícias de uma campanha contra ele nas redes sociais, supostamente ligada a Farias, que responde afirmando que o problema é resultado das ações de Motta. O afastamento pode prejudicar a votação de propostas importantes para o governo, incluindo a polêmica anistia aos condenados pelo 8 de janeiro, em meio a pressões da oposição.

PL defende anistia e critica prisão de Bolsonaro por intolerância religiosa

O Partido Liberal (PL) afirmou que a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, ordenada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, resultou de 'intolerância religiosa'. Em uma reunião com 50 políticos, o PL discutiu ações para resposta à detenção, com o foco na aprovação de um projeto de anistia para aqueles acusados pelos atos de 8 de Janeiro e a tentativa de golpe nas eleições de 2022. Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente, ressaltou que a meta é isentar inocentes e pressionar pela votação da anistia na Câmara ainda nesta semana, destacando os preconceitos envolvidos.

Hugo Motta é vaiado ao lado de Lula em evento do Dia dos Professores

Durante um evento no Rio de Janeiro em celebração ao Dia dos Professores, o presidente da Câmara, Hugo Motta, foi vaiado pelo público ao discursar, que gritava 'sem anistia'. Essa reação se referia a um projeto de lei que busca anistiar condenados pelos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023, discutido atualmente na Câmara. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se posicionou ao lado de Motta até o fim do seu discurso. Motta também falou sobre um novo sistema educacional e a aprovação da Carteira Nacional Docente do Brasil, que beneficiará professores no país.

Lindbergh Farias declara derrota da anistia a Bolsonaro

Na quarta-feira, Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, declarou que a manifestação em apoio à anistia de Jair Bolsonaro e aliados, realizada no dia 7 de outubro de 2025, foi um completo fracasso. Com apenas 2.080 manifestantes, segundo deputados do PL, a caminhada foi considerada por ele como uma demonstração de fraqueza. Em vídeo, Farias afirmou que o tema da anistia está 'enterrado' e que a vontade do povo brasileiro é clara: a maioria se opõe à anistia para os condenados. Levantamentos recentes indicam que 47% dos brasileiros são contra esse perdão.

PT e aliados de Bolsonaro se unem contra PL da Anistia

A rejeição ao Projeto de Lei da Anistia proposto por Paulinho da Força uniu os partidos do ex-presidente Jair Bolsonaro e a bancada do PT na Câmara dos Deputados. Ambos os grupos se opõem à redução de penas para os envolvidos nos eventos de 8 de Janeiro, com os bolsonaristas favoráveis a uma anistia ampla e os petistas contra qualquer benesse a Bolsonaro. Essa discordância entre os parlamentares impede o avanço da proposta, e a pressão para que o presidente da Câmara, Hugo Motta, encontre um consenso escalona. A rejeição popular à anistia é significativa.