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Tarifas de Trump impactam aço e alumínio do Brasil

Donald Trump iniciou hoje a aplicação de tarifas de 25% sobre aço e alumínio importados, impactando diretamente o Brasil, um dos principais fornecedores dos EUA. O governo brasileiro tenta adiar essa medida, alegando que o aço nacional não prejudica a indústria americana. Especialistas alertam para possíveis consequências nas exportações brasileiras. Lula criticou a postura de Trump e enfatizou a importância de um diálogo respeitoso. Apesar do pedido de postergação por parte do Brasil, não há confirmação de aceitação. A tarifa, que revoga acordos anteriores, pode complicar a competitividade do setor siderúrgico brasileiro nos Estados Unidos.

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Deputado americano critica tarifa ao café brasileiro e propõe isenção

O deputado republicano Don Bacon se manifestou contra a tarifa de 50% sobre as exportações de café do Brasil para os Estados Unidos. Ao observar que os preços do café torrado aumentaram 20,9% em agosto comparado ao ano anterior, ele argumentou que taxar um produto que não pode ser produzido em larga escala só agrava a situação. Bacon acredita que os eleitores americanos que apoiaram o ex-presidente Trump em questões de fronteira e economia não concordam com tais tarifas. Ele e o deputado Ro Khanna planejam apresentar uma legislação bipartidária para isentar os produtos de café dessas taxas.

EUA aceitam diálogo na OMC, mas acordo sobre tarifas ainda é incerto

Os EUA aceitaram o pedido do Brasil para consultas na OMC sobre as tarifas impostas por Donald Trump. O governo Lula considera esse passo positivo, mas reconhece a dificuldade de um acordo. As tarifas visam responder a déficits comerciais, e o Brasil reclama de discriminação, já que outros países estão isentos. Se não houver consenso em 60 dias, o Brasil poderá solicitar a arbitragem. A iniciativa brasileira é vista como necessária para tratar de questões comerciais complexas, e as autoridades afirmam que o clima para negociações é desafiador, mas as portas do diálogo estão abertas.

Tarifas dos EUA: Brasil deve se preparar para impactos econômicos

As tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros começaram a vigorar em 6 de agosto. Apesar do impacto ainda não se fazer sentir diretamente, especialistas alertam que a resiliência do mercado brasileiro terá um prazo de validade. Atualmente, as exportações e o valor do dólar em queda indicam saúde econômica, mas se não houver medidas efetivas, dentro de três a seis meses, o Brasil enfrentará custos elevados e perda de competitividade. O governo deve agir rapidamente para evitar danos substanciais ao comércio exterior e ao emprego vinculado às exportações.

Lula reafirma postura firme contra Trump e tarifas americanas

A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Reuters, na quarta-feira, sobre não se humilhar ligando para Donald Trump, chamou atenção na mídia americana. A Fox News destacou a posição de Lula, que é “firmemente contrário” a acordos com os EUA, classificando as tarifas impostas como uma tática intimidatória. Lula enfatizou que a comunicação de Trump carece de propostas e se baseia em ameaças, reiterando que as tarifas são uma “chantagem inaceitável”. Ele também afirmou estar sempre aberto ao diálogo, mas sem se submeter às pressões externas que afetam a economia brasileira.

Gabriel Escobar será convocado pela Câmara para discutir tarifaço dos EUA

O encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, foi convidado pela Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados para discutir o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, que entrou em vigor recentemente. O deputado Guilherme Boulos destacou a importância de Escobar explicar os fundamentos desse tarifaço, que ele acredita possui motivações políticas. Embora Escobar não seja obrigado a comparecer, o presidente da comissão, Rogério Correia, planeja agendar a audiência para a próxima semana. Produtos como carnes e café estão entre os itens impactados pelo novo sistema de tarifas.

Frustração no setor pesqueiro após reunião com o governo sobre tarifas dos EUA

O presidente da Abipesca, Eduardo Lobo, expressou sua frustração após uma reunião com o governo sobre o tarifaço dos EUA. Segundo Lobo, não foram apresentadas soluções eficazes para resolver a situação. A reunião, que ocorreu em 4 de agosto de 2025 e foi liderada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, teve representantes de diversas pastas. Eduardo Lobo destacou a necessidade urgente de ações efetivas, mencionando divergências entre os ministros sobre o regime de exceções. Ele enfatizou que o plano de contingência deve ser anunciado rapidamente, pois a situação requer soluções imediatas, não daqui a meses.

Lula reafirma abertura ao diálogo com Trump em meio a tensões comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira (1º de agosto de 2025) que o Brasil sempre esteve disponível para o diálogo. Sua declaração ocorreu após Donald Trump, ex-presidente dos EUA, afirmar que Lula poderia entrar em contato a qualquer momento para discutir tarifas comerciais. Lula reiterou que a responsabilidade sobre o futuro do Brasil recai sobre seus cidadãos e instituições. Enquanto o governo americano impõe tarifas, Lula está focado em proteger a economia brasileira. Apesar da tensão entre os líderes, o Itamaraty ainda avalia o gesto de Trump como potencial para iniciar o diálogo.