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Trump aumenta tarifas sobre produtos canadenses após crise comercial

O presidente dos EUA, Donald Trump, aumentou em 10% as tarifas sobre produtos do Canadá após romper negociações devido a um anúncio considerado enganoso. A decisão, anunciada neste sábado (25), segue críticas de Trump ao governo canadense por suas práticas comerciais. Este aumento de tarifas ocorre em um contexto onde Canadá, Estados Unidos e México estão renegociando o T-MEC, o tratado que mantém 85% do comércio transfronteiriço livre de tarifas. Apesar das tensões, o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, afirmou estar disposto a retomar as negociações assim que os americanos estiverem prontos.

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Ataque em universidade dos EUA deixa mortos e feridos

Um ataque armado na Universidade Brown, em Rhode Island, resultou na morte de dois alunos e deixou nove feridos. O incidente ocorreu em um prédio onde os estudantes realizavam provas, e o suspeito, um homem vestido de preto, ainda está foragido. Apesar da intensa busca com mais de 400 agentes mobilizados e a presença do FBI, não há evidências de uma ameaça contínua. A universidade permaneceu em lockdown e a comunidade está em estado de choque, refletindo sobre a frequente violência armada nos Estados Unidos e a falta de segurança em instituições educacionais.

Trump se pronuncia sobre ataque a tiros em universidade e pede orações

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre o ataque a tiros na Universidade Brown, em Rhode Island, que deixou várias vítimas. Ele lamentou a brutalidade do incidente, afirmando que as vítimas estão 'gravemente feridas' e que o momento exige orações. Trump informou que foi totalmente atualizado sobre a situação e que as autoridades locais, com apoio do FBI, estão investigando o incidente. Durante seu retorno de um jogo em Baltimore, ele enfatizou a gravidade do ataque e a necessidade de enviar pensamentos e preces às pessoas afetadas, especialmente aos feridos.

Divisão na direita brasileira após suspensão das sanções Magnitsky contra Moraes

A recente decisão dos Estados Unidos de suspender as sanções da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes e sua esposa gerou uma intensa divisão entre figuras da direita brasileira. O clima de tensão se intensificou após Eduardo Bolsonaro lamentar a falta de coesão interna e criticar as divisões entre os representantes da direita. Nikolas Ferreira, por sua vez, respondeu ironicamente à situação, gerando polêmica nas redes sociais e críticas de seu próprio grupo. Outros parlamentares também se manifestaram, refletindo a preocupação com a imagem pública da direita após a suspensão das sanções e as disputas internas emergentes.

Tensão cresce entre aliados de Eduardo Bolsonaro após revogação de sanções dos EUA

Após a revogação das sanções do governo dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes e à sua esposa, aliados de Eduardo Bolsonaro trocaram insultos nas redes sociais. Nikolas Ferreira e Allan dos Santos discutiram sobre a postagem apagada de Santos que dizia que Lula não conseguiria remover a Lei Magnitsky. Eduardo Bolsonaro, em suas declarações, lamentou a falta de unidade política no Brasil e como isso contribuiu para a situação complicada no exterior. Essa tensão aumentou com as reações nas redes sociais, revelando descontentamento entre os apoiadores de Bolsonaro e dos Santos.

EUA elogiam projeto que reduz pena de Bolsonaro e réus do 8/1

A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil se pronunciou sobre o projeto de lei que altera a dosimetria das penas para aqueles condenados pelos atos de 8 de janeiro. O comunicado destaca preocupações anteriores de Washington sobre o uso do sistema legal em disputas políticas no Brasil. Os EUA consideram a aprovação do projeto na Câmara como um avanço para corrigir abusos políticos. O projeto reduz a pena do ex-presidente Bolsonaro de 27 anos e 3 meses para 20 anos e 8 meses, com um cumprimento inicial de 2 anos e 4 meses em regime fechado, após a prisão domiciliar.

Guiana denuncia uso indevido de sua bandeira em petroleiro venezuelano apreendido

A Guiana anunciou que o superpetroleiro Skipper, apreendido pelos Estados Unidos enquanto transportava petróleo venezuelano, estava utilizando indevidamente sua bandeira. A autoridade marítima guianense fez um comunicado enfatizando a preocupação com o uso não autorizado de sua bandeira por embarcações não registradas no país. Essa apreensão, confirmada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ocorreu em meio a um destacado reforço militar americano na região, com o envio de porta-aviões e tropas. Enquanto isso, a Venezuela continua exportando petróleo, sua principal fonte de receita, mesmo sob pressão internacional contra o regime de Nicolás Maduro.

EUA apreendem petroleiro gigante na costa da Venezuela

Os Estados Unidos apreenderam um grande navio petroleiro nas proximidades da Venezuela, anunciou o presidente Donald Trump. Este evento ocorre em um momento de crescente tensão entre a América e Caracas. Trump destacou que este é o maior petroleiro já apreendido e prometeu mais revelações futuras durante uma mesa-redonda com empresários e altos funcionários. Embora não tenha fornecido detalhes sobre o navio ou sua propriedade, o presidente repetiu que os dias de Nicolás Maduro estão contados. Os Estados Unidos também acusam o governo venezuelano de ter ligações com o narcotráfico, intensificando a pressão militar.