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Lula pede a Trump suspensão de tarifas e sanções em reunião em Kuala Lumpur

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com Donald Trump em Kuala Lumpur, onde solicitou a suspensão das tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e a revogação das sanções da Lei Magnitsky que afetam o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua esposa. A reunião durou 45 minutos e, apesar de não ter resultado em decisões imediatas, Trump sinalizou a vontade de reiniciar negociações, que devem ocorrer ainda neste domingo. Lula argumentou que as tarifas são injustas, dado o superávit dos EUA no comércio com o Brasil, enfatizando a necessidade de mudança.

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Encontro entre Lula e Trump gera polêmica sobre Bolsonaro

Em um encontro em Kuala Lumpur, Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump discutiram temas relevantes, mas a menção a Jair Bolsonaro incomodou Lula, que esteve presente na reunião. Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente e atual deputado federal, repercutiu a situação em suas redes sociais, questionando o que teria sido debatido a portas fechadas. Trump elogiou Bolsonaro, chamando-o de 'grande homem', o que gerou críticas de opositores. Enquanto aliados celebram o diálogo, detratores, como Carlos Zarattini, condenam as interações de Eduardo com os Estados Unidos, acusando-o de traição ao país.

Reaproximação Brasil-EUA: Trump busca novas estratégias após encontro com Lula

Após semanas de tensão, Brasil e EUA iniciam um processo de reaproximação. O presidente Donald Trump, após um encontro com Lula na ONU, demonstrou simpatia pelo Brasil e sugeriu a revisão de tarifas sobre produtos brasileiros. O ex-embaixador americano Thomas Shannon comentou que Trump reconheceu a impossibilidade de interferir no caso de Bolsonaro e percebeu que as tarifas eram prejudiciais aos EUA. Apesar do alívio nas tensões, Shannon acredita que as sanções contra ministros do STF permanecerão. A nova postura de Trump é vista como um movimento diplomático inteligente e crucial para relações futuras.

Trump considera Bolsonaro um capítulo encerrado e busca reaproximação com Lula

O ex-embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, declarou que Donald Trump vê Jair Bolsonaro como uma questão encerrada, optando por não intervir no julgamento que resultou na condenação do ex-presidente brasileiro por tentativa de golpe. Em entrevista à BBC News Brasil, Shannon afirmou que Trump percebeu que insistir no assunto seria improdutivo, buscando novas perspectivas, especialmente com a reaproximação com Luiz Inácio Lula da Silva. Trump está sendo influenciado pela pressão do setor privado americano para reduzir tarifas sobre produtos brasileiros, percebendo que uma reconciliação poderia ser benéfica diante dos impasses econômicos.

Jorge Messias e seus principais aliados para o STF

O advogado-geral da União, Jorge Messias, indicado por Lula ao STF, conta com duas figuras-chave para apoiar sua aprovação no Senado. O senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo, se destaca como um dos principais cabos eleitorais. A amizade pessoal entre ele e Messias fortalece essa aliança, dado que o advogado já foi chefe de gabinete de Wagner. Por outro lado, o deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), também aliado, usa sua identidade evangélica para suavizar resistências da oposição. Cezinha foi fundamental na primeira interação entre Messias e a senadora Damares Alves (Republicanos-DF).

Polêmica: Lula chama traficantes de 'vítimas' e se retrata nas redes sociais

O presidente Lula gerou polêmica ao afirmar, em coletiva na Indonésia, que os traficantes são “vítimas dos usuários” e sugerir que o combate às drogas poderia focar nos viciados. Sua declaração ocorreu após críticas a bombardeios do governo Trump contra embarcações suspeitas de tráfico. Após a repercussão negativa, Lula se retratou, afirmando ser contrário aos traficantes e destacando ações de seu governo no enfrentamento ao crime organizado. Ele também mencionou um encontro com Trump onde planeja discutir a atuação dos EUA. A fala de Lula provocou reações adversas, especialmente da oposição.

EUA examina mais autoridades brasileiras para revogação de visto

O Departamento de Estado dos EUA está avaliando novos nomes de autoridades brasileiras para a possível revogação de vistos. Recentemente, o deputado Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo foram consultados para ajudar nesse processo, que não garante que as autoridades sugeridas perderão o visto, pois cada caso será analisado individualmente. Essa análise ocorre em um contexto delicado nas relações EUA-Brasil, onde, apesar de um diálogo aberto entre o presidente Lula e Donald Trump, o governo norte-americano continua a criticar publicamente o ministro Alexandre de Moraes por supostas violações a direitos humanos.

Flávio Bolsonaro defende combate ao tráfico e critica imprensa

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) enfrentou críticas após um post no X em que expressou inveja pela destruição de barcos de traficantes pelos EUA. Ele afirmou que suas palavras foram mal interpretadas e acusou a imprensa de defender a criminalidade. Flávio compartilhou uma mensagem do secretário de Defesa americano, que abordava operações contra o narcotráfico. Após sua publicação, políticos alegaram que a declaração atentava contra a soberania do Brasil. Em resposta, ele defendeu a necessidade de combater as organizações que financiam a violência, ressaltando que o tráfico ameaça a segurança dos cidadãos e policiais brasileiros.