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STF condena mulher por vandalismo em estátua da Justiça

Nesta sexta-feira, 25 de abril, o STF decidiu condenar Débora Rodrigues dos Santos por vandalismo após escrever ‘Perdeu, mané’ na estátua ‘A Justiça’. O ministro Luiz Fux sugeriu uma pena reduzida de 1 ano e 6 meses, ao contrário dos 14 anos propostos por Alexandre de Moraes. O caso envolve crimes relacionados aos atos de 8 de janeiro de 2023, incluindo golpe de Estado e dano ao patrimônio tombado. A defesa argumenta que a decisão de Fux representa um reconhecimento da necessidade de penas mais justas, sinalizando esperanças para outros réus que aguardam julgamento.

STF mantém prisão de Fernando Collor por corrupção na BR Distribuidora

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a prisão do ex-presidente Fernando Collor, condenando-o a oito anos e dez meses por corrupção na BR Distribuidora, um esquema revelado pela Operação Lava-Jato. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes e obteve o apoio de cinco outros ministros, resultando em uma maioria. Collor foi preso em Maceió enquanto se preparava para se apresentar às autoridades. O STF realizará uma sessão para discutir a manutenção de sua prisão, e Collor, detido, espera o desfecho do julgamento em uma sala da Superintendência da Polícia Federal.

STF decide pela condenação de mulher que pichou estátua da Justiça

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu condenar Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão e a pagar uma multa de R$ 50 mil por sua participação nos atos de 8 de janeiro de 2023. Ela escreveu 'Perdeu, mané' na estátua da Justiça, provocando uma série de discussões sobre a punição adequada. O ministro Alexandre de Moraes foi o relator do caso e argumentou que Débora cometeu vários crimes, incluindo a abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O julgamento ainda será finalizado no plenário virtual até 6 de maio.

PT busca atrasar votação de recurso no caso Ramagem

Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, anunciou que solicitará vista do recurso do PL referente à ação que envolve Alexandre Ramagem no STF. A medida, esperada para ser apreciada na CCJ na próxima semana, tem como objetivo atrasar a decisão e possibilitar uma análise detalhada do caso. O ministro Cristiano Zanin enviou um ofício à Câmara, afirmando que a ação de Ramagem não pode ser totalmente anulada, o que, segundo Farias, é uma importante vitória. Ele destacou que a Câmara deve tratar da ação, pois os crimes precedem a diplomação de Ramagem como deputado federal.

Supremo Tribunal Federal discute pena para Débora do Batom em caso polêmico

O STF formou maioria para condenar Débora Rodrigues, que pichou uma estátua da Justiça, mas ministros divergem quanto à pena. Luiz Fux votou por um ano e seis meses, enquanto Alexandre de Moraes propôs 14 anos. A discussão gira em torno das penas a serem aplicadas após os atos de 8 de janeiro. Quatro ministros já votaram, com Moraes e Flávio Dino optando por penas mais severas, e Zanin apoiando Moraes com ressalvas. O julgamento será decidido pela ministra Cármen Lúcia. A análise do caso pode influenciar futuros julgamentos no STF sobre os atos antidemocráticos.

Collor preso, mas ainda desfruta de benefícios vitalícios

Fernando Collor de Mello, ex-presidente do Brasil, foi preso em Maceió após uma decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Apesar da condenação por corrupção e lavagem de dinheiro, Collor continua a usufruir de benefícios vitalícios, como segurança e motoristas, conforme o decreto de 2008. O STF ainda deliberará sobre a permanência da decisão que o levou à prisão. Ele foi condenado a quase nove anos de prisão no âmbito da Lava Jato, e, após a rejeição de seus últimos recursos, sua defesa expressou surpresa e preocupação com a situação atual.

Filmagem de oficial de Justiça que intimou Bolsonaro gera repercussão negativa

Entidades como o Sindojaf e a UniOficiais criticaram a filmagem não autorizada de uma oficial de Justiça que intimou Jair Bolsonaro na UTI. No cumprimento de um mandado do STF, a oficial, Cristiane Aparecida Oliveira, deve cercar os devidos cuidados legais e atua com imparcialidade. Bolsonaro foi intimado a apresentar sua defesa prévia em uma ação que o acusa de golpe de Estado em 2022. O vídeo da intimação gerou descontentamento, mas a publicação do nome da oficial foi mantida, pois o ato de intimar é considerado público e transparente. O sindicato defenderá a funcionária.

Collor é condenado e preso por corrupção na Lava Jato

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, rejeitou nesta quinta-feira (24) os recursos do ex-presidente Fernando Collor de Mello, mantendo a condenação de 8 anos e 10 meses por corrupção e lavagem de dinheiro. A decisão determina a prisão imediata de Collor, relacionada a um caso de propina provenientes de negócios da BR Distribuidora. A defesa do ex-presidente expressou surpresa e preocupação, mas afirmou que Collor se apresentará para cumprir a pena. O STF avaliará a continuidade da decisão em uma sessão virtual marcada para esta sexta-feira (25).