curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Secretário de Educação de Belford Roxo é preso em operação da PF por desvio de verbas da merenda escolar

Uma operação da Polícia Federal deflagrada na manhã desta terça-feira investiga um esquema criminoso de desvio de verbas públicas do Programa Nacional de Alimentação Escolar em Belford Roxo, resultando na prisão do secretário municipal de Educação, Denis Macedo. A PF apurou que agentes públicos desviaram cerca de R$ 6,1 milhões destinados à compra de merendas escolares em conluio com empresas fornecedoras. Além do desvio, foram encontrados indícios de pagamento de vantagens indevidas aos servidores e esquema de lavagem de dinheiro. As medidas judiciais contam com o apoio do Ministério Público Federal.

Comentários (0)

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro a comentar!

Deixe seu comentário


Polícia Federal encontra R$ 3 milhões na casa de servidor do governo, e governador defende aliados

A Polícia Federal encontrou mais de R$ 3,2 milhões em dinheiro vivo na residência de Marcel José Carneiro de Carvalho, ex-prefeito de Paratinga e servidor da Secretaria de Relações Institucionais na Bahia. O montante estava escondido em gavetas em notas de R$ 50 e R$ 100. Além de Carneiro, dois prefeitos aliados do governador Jerônimo Rodrigues foram presos por porte ilegal de armas. A investigação, autorizada pelo STF, apura um esquema de desvio de emendas parlamentares e corrupção. Jerônimo defendeu seus aliados, evitando afirmar distanciamento, enquanto a operação continua em outras cidades.

Polícia Federal investiga Corinthians por suspeita de sonegação fiscal

A Polícia Federal iniciou um inquérito contra o Corinthians, investigando suspeitas de crimes tributários, incluindo sonegação de impostos, entre 2023 e 2024. A dívida do clube com a União gerou preocupação e levou à apuração dos possíveis delitos. O Corinthians é considerado um 'grande devedor', mas os valores exatos da investigação ainda permanecem em sigilo. A atual gestão, liderada por Augusto Melo, pode enfrentar responsabilização direta sobre os tributos não pagos. A defesa do clube afirma que os débitos se referem a problemas de gestões anteriores. O inquérito ainda está na fase inicial.

Inquérito sobre obstrução de Justiça investiga ex-advogado de Bolsonaro

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal ouça Fábio Wajngarten, ex-advogado de Jair Bolsonaro, e Paulo Bueno, atual defensor do ex-presidente, em um inquérito sobre possível obstrução de Justiça. As oitivas devem ocorrer em até cinco dias. A investigação foi iniciada após suspeitas de que o coronel Marcelo Câmara e seu advogado tentaram interferir no andamento de casos relacionados a tentativas de golpe. O tenente-coronel Mauro Cid, réu, também foi interrogado e entregou um celular que pertenceu à sua filha, evidenciando tentativas de contato da defesa com familiares.

Servidores da Abin ameaçam greve por afastamento de diretor indiciado

Servidores da Abin ameaçam entrar em greve e exigem o afastamento do diretor-geral Luiz Fernando Corrêa, indiciado na investigação 'Abin Paralela', que surgiu no governo Bolsonaro e visava espionar opositores. A assembleia para discutir a greve ocorrerá na próxima segunda-feira (23). Os servidores pretendem avaliar a possibilidade de mover ação judicial para exigir o afastamento de Corrêa e também pugnaram por um maior controle sobre informações sigilosas. Corrêa foi indiciado junto a mais 25 indivíduos, enquanto Bolsonaro não foi indiciado devido a sua condição de réu em outro caso envolvendo a Abin.

Gregório Duvivier monitorado pela Abin durante governo Bolsonaro

O ator Gregório Duvivier foi incluído na lista de monitoramento da Abin Paralela, segundo um relatório da Polícia Federal (PF). O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, derrubou o sigilo da investigação sobre as práticas da Agência Brasileira de Inteligência durante o governo Bolsonaro. Um dossiê foi requisitado sobre Duvivier, cofundador do canal 'Porta dos Fundos', por Marcelo Araújo Bormevet, que liderou a Abin. As operações de monitoramento controversas envolviam produceções de desinformação e ações contra indivíduos que interferissem nos interesses da organização criminosa, conforme o relatório.

PF decide não indiciar Bolsonaro em caso da Abin paralela

A Polícia Federal decidiu não indiciar Jair Bolsonaro no caso da 'Abin paralela', apesar de ter indícios que o implicam. O ex-mandatário não consta na lista de 36 indiciados, que inclui seu filho Carlos Bolsonaro e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, ambos investigados por uso ilegal da agência para espionagem. A decisão foi baseada no fato de que Bolsonaro já enfrenta um inquérito separado por organização criminosa relacionado a uma tentativa de golpe de Estado, tornando redundante um novo indiciamento. A informação original sobre o indiciamento foi corrigida pelo portal UOL.

Bolsonaro é indiciado novamente pela Polícia Federal em caso de espionagem irregular

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por suspeitas de uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar autoridades. Esta é apenas uma das diversas investigações em que ele figura, incluindo alegações de tentativa de golpe de Estado em 2022 e vazamento de inquéritos sigilosos. Também é réu no processo de fraude no cartão de vacinação contra Covid-19. As investigações revelam um esquema informal de espionagem com tecnologia irregular, apontando que ministros do STF e jornalistas foram alvos. Bolsonaro nega todas as acusações contra ele e seus aliados.