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Reunião em Brasília agita os bastidores da política sobre o STF

Na última segunda-feira, Davi Alcolumbre recebeu em Brasília o procurador-geral Paulo Gonet e os presidentes do STF e STJ, Edson Fachin e Herman Benjamin, respectivamente. A presença do senador Rodrigo Pacheco, ex-presidente do Senado e candidato à vaga de Luís Roberto Barroso no STF, gerou especulações, embora quem participou do encontro afirmasse que a disputa pelo STF não foi discutida. Fachin apenas mencionou Barroso ao falar sobre tratativas anteriores. O foco da reunião foi um projeto para modernizar a infraestrutura da Justiça Federal com recursos das custas processuais.

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Sóstenes critica indicação de Jorge Messias para o STF

Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara, expressou descontentamento com a indicação de Jorge Messias para o STF, que se tornará possível após a aposentadoria antecipada do ministro Luís Roberto Barroso. Apesar de Messias ser evangélico, Sóstenes argumentou que ele representa mais o PT e a esquerda. Preferido por ele para o cargo é Rodrigo Pacheco, por ter melhor trânsito no Congresso. Barroso anunciou sua saída, ressaltando o custo pessoal de sua função. Esta será a terceira indicação de Lula ao STF, após as escolhas de Cristiano Zanin e Flávio Dino.

STF inicia julgamento da trama golpista sob presidência de Flávio Dino

O Supremo Tribunal Federal dará início, na terça-feira, ao julgamento do núcleo 4 da trama golpista envolvida em desinformação pós-eleitoral de 2022. Sob a presidência do ministro Flávio Dino, esta será a primeira ação sob seu comando na Primeira Turma, desde outubro. O grupo de sete réus, incluindo militares, é acusado de disseminar notícias falsas para desestabilizar a democracia brasileira, alinhando-se a práticas irregulares de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. As acusações vão desde organização criminosa armada até tentativa de golpe de Estado, com defesas contestando as alegações e a condução do caso.

Jorge Messias é o favorito de Lula para o STF, revela Jaques Wagner

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner, afirmou que Jorge Messias é o nome mais próximo da indicação presidencial para o STF após a saída de Barroso. Wagner destacou a proximidade de Messias com Lula, mencionando que o presidente ouve muitas opiniões antes de tomar sua decisão. O senador também comentou sobre a necessidade de Lula ouvir o Senado antes de fazer qualquer anúncio e mencionou a relação positiva entre o presidente e líderes do Senado. Além disso, Wagner defendeu a reeleição de Lula em 2026, sugerindo que a chapa com Alckmin deve ser mantida.

Alcione se destaca em show ao dedicar homenagem a Alexandre de Moraes

No último sábado (11), durante um show no Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília, a cantora Alcione dedicou sua apresentação ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, que estava presente na plateia. O gesto gerou reações mistas entre o público, com aplausos para o ministro e o clamor por “sem anistia”, ecoando preocupações sobre a punição dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Alcione expressou sua honra em ter Moraes assistindo ao show e interagiu com a plateia, que dividiu-se em apoio e protesto, destacando a relação controversa entre a artista e o ministro polêmico.

Luís Roberto Barroso anuncia aposentadoria do STF

O ministro Luís Roberto Barroso anunciou sua aposentadoria do Supremo Tribunal Federal (STF) durante uma sessão plenária na quinta-feira, dia 9. Barroso, que assumiu o cargo em 2013, esteve na Corte por doze anos, tendo a possibilidade de permanecer até os 75 anos. Sua decisão de deixar o STF ocorre antecipadamente, já que a aposentadoria estava prevista para 2033. Após a saída, muitos se perguntam quanto irá receber mensalmente fora de suas funções na magistratura. A trajetória de Barroso inclui a presidência do STF entre 2023 e 2025 e a relatoria de casos significativos.

Acusações contra Filipe Martins acendem debates sobre golpe de Estado

Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, enfrenta acusações de tentativa de golpe de Estado após a Procuradoria-Geral da República reunir evidências documentais e depoimentos. O Supremo Tribunal Federal, sob a liderança de Alexandre de Moraes, gerou polêmica ao destituir os advogados de Martins, o que causou reações na extrema-direita. A PGR alega que Martins esteve presente em reuniões cruciais onde um decreto que sustentaria um golpe foi discutido. Provas incluem sua presença em situações onde medidas excepcionais foram planejadas. Martins continua no foco da investigação enquanto o tribunal avalia as alegações finais.

Daniela Teixeira: A nova candidata da esquerda para o STF?

Com a saída do ministro do STF Luís Roberto Barroso, surgem especulações sobre possíveis substitutos, incluindo Daniela Teixeira, atual ministra do STJ e ex-integrante do Grupo Prerrogativas. A pressão vem da esquerda identitária por uma mulher, preferencialmente negra, para a vaga. Daniela, de 53 anos, formada pela Universidade de Brasília, foi uma advogada ativa antes de sua nomeação e já protagonizou polêmicas, como ataques a Jair Bolsonaro no plenário da Câmara. Sua trajetória inclui a idealização da Lei Júlia Matos, que garante direitos a advogadas gestantes durante processos judiciais.