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Polícia Federal desarticula rede clandestina de produção de medicamentos injetáveis

A Polícia Federal deflagrou a Operação Slim em 27 de novembro de 2025, visando desmantelar uma rede clandestina dedicada à produção e comercialização de tirzepatida, um princípio ativo para medicamentos injetáveis utilizados no tratamento de diabetes e obesidade. Foram cumpridos 24 mandados de busca em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco, identificando a fabricação em condições inadequadas e a venda por plataformas digitais sem controles de qualidade. O objetivo da operação é interromper as atividades ilegais e identificar os responsáveis pela cadeia de produção e distribuição desse material perigoso.

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Médico famoso é alvo de operação por venda ilegal de remédios para emagrecimento

O médico Gabriel Almeida, popular nas redes sociais com quase 750 mil seguidores, foi alvo de uma operação da Polícia Federal por supostamente integrar um grupo que fabricava e vendia remédios injetáveis para emagrecimento de forma ilegal. A operação, que ocorre em quatro estados, busca desmantelar a estrutura clandestina do grupo, que utilizava plataformas digitais para comercializar os medicamentos sem controle de qualidade. A PF, em parceria com a Anvisa, cumpre mandados de busca e apreensão e busca identificar os responsáveis pela distribuição dos produtos, além de recolher materiais para investigação.

Motta acusa Haddad de espalhar narrativa falsa sobre o PL Antifacção

O presidente da Câmara, Hugo Motta, acusou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de espalhar uma ‘narrativa falsa’ sobre o PL Antifacção em um vídeo nas redes sociais. Motta destacou que Haddad disse que o projeto enfraquece a Polícia Federal, uma alegação contestada pelo ex-capitão do Bope, Rodrigo Pimentel, que afirmou que as mudanças propostas afetam apenas 4% dos recursos. O ministro argumenta que a redistribuição financeira impacta negativamente a PF e a Receita Federal. Motta respondeu que o essencial para a PF permanecerá intacto e que o debate é superdimensionado.

Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, é preso ao tentar fugir do Brasil

Na segunda-feira, 17, Daniel Vorcaro, o proprietário do Banco Master, foi detido no aeroporto de Guarulhos pela Polícia Federal ao tentar embarcar em um jatinho rumo a Malta. Sua prisão ocorreu logo após a divulgação da venda do banco para o grupo Fictor, que envolvia um investimento de R$ 3 bilhões. O Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Master, evidenciando irregularidades na emissão de títulos de crédito falsos que podem ter movimentado R$ 12 bilhões. A operação resultou em múltiplas prisões, incluindo outros diretores da instituição, e investigações continuam em andamento.

Andrei Rodrigues depõe na CPI do Crime Organizado e discute crime no Brasil

Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal (PF), depôs nesta terça-feira na CPI do Crime Organizado. Ele foi convocado pelo relator Alessandro Vieira para contribuir na investigação sobre a relação entre o sistema prisional e a polícia. Rodrigues, que assume a PF desde 2023, possui vasta experiência, inclusive na segurança da ex-presidenta Dilma Rousseff. Em sua gestão, a PF lidou com casos notórios, como os homicídios de Marielle Franco e do indigenista Bruno Pereira. Durante a CPI, discutiu-se o PL Antifacção, que busca fortalecer a atuação da corporação no combate ao crime organizado no Brasil.

Confusão na segurança: Projeto de Derrite gera polêmica sobre a Polícia Federal

Guilherme Derrite, secretário de Segurança de São Paulo, apresentou um projeto para combater o crime organizado, mas gerou confusão com suas múltiplas versões. Com experiência policial, ele busca se consolidar como uma figura forte na segurança pública e também é candidato a senador. No entanto, seu projeto tem pontos polêmicos, como a proposta de subordinar a Polícia Federal, que deveria depender de autorização dos governadores para investigar crimes federais. Esta proposta levanta questões sobre a organização do crime em São Paulo e a eficácia do governo local na segurança pública em meio a uma crise.

Ex-nora de Lula sob investigação por fraudes no MEC

A Polícia Federal (PF) investiga Carla Ariane Trindade, ex-nora do presidente Lula, por envolvimento em um esquema de fraudes no MEC, que supostamente incluía propina de empresários para obter contratos superfaturados de materiais escolares. A operação Coffee Break revelou que Carla presuntamente usou sua influência para liberar recursos do FNDE em benefício de empreiteiras. A PF também encontrou indícios de que contratos, que totalizavam mais de R$ 125 milhões, estavam associados a práticas ilegais, incluindo repasses para doleiros. Até o momento, Carla não foi localizada para comentar as acusações.

Mudanças na lei antifacção: Polícia Federal ganha novos poderes no combate ao crime organizado

O relator do PL Antifacção, deputado Guilherme Derrite, apresentou uma nova versão do projeto que altera o papel da Polícia Federal no combate ao crime organizado. Agora, a PF poderá atuar de forma cooperativa com as polícias locais, sem a necessidade de autorização exclusiva do governador. A mudança visa garantir que a PF participe ativamente das investigações relacionadas a organizações criminosas. Críticas à versão anterior focaram na inconstitucionalidade e na possível restrição de competências da PF, levantando preocupações sobre o enfraquecimento das ações contra crimes como corrupção e tráfico de drogas, segundo declarações de autoridades envolvidas.