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Ex-nora de Lula sob investigação por fraudes no MEC

A Polícia Federal (PF) investiga Carla Ariane Trindade, ex-nora do presidente Lula, por envolvimento em um esquema de fraudes no MEC, que supostamente incluía propina de empresários para obter contratos superfaturados de materiais escolares. A operação Coffee Break revelou que Carla presuntamente usou sua influência para liberar recursos do FNDE em benefício de empreiteiras. A PF também encontrou indícios de que contratos, que totalizavam mais de R$ 125 milhões, estavam associados a práticas ilegais, incluindo repasses para doleiros. Até o momento, Carla não foi localizada para comentar as acusações.

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Ex-presidente do INSS é preso por propina e fraudes milionárias

Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSS, foi preso durante uma nova fase da Operação Sem Desconto, sob a acusação de receber propina mensal de R$ 250 mil. A Polícia Federal revelou que ele facilitou um esquema de fraudes envolvendo a Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer). Com o apoio de empresas de fachada, Stefanutto teria garantido repasses ilícitos que geraram receita de R$ 708 milhões. O ministro André Mendonça afirmou que ele exerceu papel fundamental no grupo criminoso dentro do INSS. A defesa considera a prisão ilegal e busca contestar as acusações.

Polícia Federal lança Operação Trampo contra fraudes milionárias na Caixa Econômica

A Polícia Federal, em operação conjunta com o GAECO/MPF, deflagrou a Operação Trampo em 5 de novembro de 2025, visando desmantelar uma organização criminosa interligada nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. O grupo é acusado de fraudes em contas da Caixa Econômica Federal, usando dados sigilosos para acessar recursos do FGTS e do Auxílio Emergencial, resultando em saques fraudulentos. Os policiais cumpriram 27 mandados de busca e apreensão, além de sequestrar bens avaliados em R$ 45 milhões. A operação é parte da Força-Tarefa Tentáculos, voltada ao combate a fraudes eletrônicas.

Governo vence na CPI do INSS e protege irmão de Lula de convocação

Na CPI do INSS, o governo obteve vitória ao rejeitar a convocação de José Ferreira da Silva, conhecido como 'Frei Chico', irmão do presidente Lula. Frei Chico, vice-presidente do Sindnapi, está vinculado a investigações sobre fraudes na Previdência, mas não é formalmente investigado. A votação terminou em 19 votos a 11 e impediu a convocação, embora novos pedidos possam ser feitos. A senadora Eliziane Gama defendeu que não existe prova de envolvimento de Frei Chico nas fraudes e reforçou sua posição na entidade, destacando seu papel político no sindicato, não administrativo.

Milton Baptista silencia em CPI do INSS enquanto operação da PF avança

O presidente do Sindnapi, Milton Baptista de Souza Filho, optou pelo silêncio durante a CPI do INSS, não respondendo a várias perguntas a respeito das finanças do sindicato. Embora tenha se baseado em um habeas corpus do STF para não se pronunciar, ele concedeu algumas respostas não incriminatórias. A sessão coincide com a nova fase da Operação Sem Desconto da Polícia Federal, que investiga fraudes em benefícios previdenciários. O sindicado, que arrecadou cerca de R$ 599,2 milhões em uma década, expressou surpresa com a operação e negou práticas ilícitas.

Presidente da Conafer é preso por falso testemunho em CPI do INSS

O presidente da Conafer, Carlos Roberto Ferreira Lopes, foi preso na madrugada desta terça-feira, 30, após prestar falso testemunho na CPMI do INSS. A prisão foi solicitada pelo presidente da comissão, Carlos Viana, devido à omissão deliberada de informações importantes durante um depoimento que durou cerca de nove horas. Lopes, apontado como um dos principais articuladores de fraudes que desviaram mais de R$ 800 milhões, foi liberado após pagar fiança, cujo valor não foi revelado. O relator da CPMI destaca que ele contradisse várias versões de sua fala, configurando mentira intencional.

Depoimento de Careca do INSS pode revelar escândalo de fraudes bilionárias

O empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS, depôs nesta quinta-feira, 25, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga fraudes bilionárias em aposentadorias. Preso desde 12 de setembro, Careca é considerado uma peça-chave no esquema que desviou milhões do INSS. A expectativa é que seu depoimento, apesar de seu direito ao silêncio garantido pelo STF, traga novas revelações. Antunes, que nega irregularidades e pode escolher calar, é acusado de utilizar influência política e manipular recursos através de várias empresas em um complexo esquema de corrupção.

Ex-diretor da PF preso em operação contra corrupção na mineração

Rodrigo de Melo Teixeira, ex-diretor da Polícia Federal (PF) durante o governo Lula, foi preso em uma operação da PF que investiga fraudes e corrupção na mineração. Embora conhecido por suas investigações em casos de relevância nacional, como a facada em Jair Bolsonaro, sua prisão está relacionada a atos ilegais envolvendo licenciamento ambiental e pagamento de propina a servidores. Teixeira é suspeito de ser administrador oculto de uma empresa de mineração. A operação visa desmantelar uma estrutura criminosa que causou prejuízos ambientais significativos e lucros indevidos superiores a R$ 1,5 bilhão.