curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Mulher condenada por pichar estátua da Justiça em ato antidemocrático

Débora Rodrigues dos Santos, 39 anos, foi condenada a 14 anos de prisão pelo ministro Alexandre de Moraes devido à pichação com batom na estátua 'A Justiça' durante os atos de 8 de Janeiro. A frase 'perdeu, mané', em referência a uma declaração do presidente do STF, Roberto Barroso, foi pintada na escultura. Moraes destacou que a acusada teve uma participação ativa nos atos antidemocráticos, com evidências fotográficas do vandalismo. Apesar dos argumentos da defesa sobre a falta de provas, o ministro argumentou que a responsabilidade penal seria compartilhada em crimes coletivos.

Supremo Tribunal Federal condena mulher que pichou a estátua da Justiça a 14 anos de prisão

A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, de 39 anos, foi condenada a 14 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal por pichar a estátua 'A Justiça' em Brasília. O crime ocorreu em 8 de janeiro de 2023, durante atos antidemocráticos. O ministro do STF, Flávio Dino, seguiu o voto do relator Alexandre de Moraes, que alegou que a acusada demonstrou orgulho pelo ato. A defesa argumentou que não havia provas suficientes, mas Moraes destacou a co-autoria de Débora em um crime multitudinário, apontando indícios de sua participação ativa nos eventos de vandalismo em apoio a um golpe de Estado.

Senador propõe redução de penas para os condenados dos ataques de 8 de janeiro

O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) apresentou um Projeto de Lei (PL) no Senado que visa reduzir as penas para os condenados pelos ataques de 8 de janeiro, diminuindo a condenação máxima de 20 para 12 anos de prisão. A proposta altera a pena para crimes como golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito, reduzindo as penas para os participantes da depredação e aqueles influenciados pela multidão. O senador criticou as decisões do Supremo e defendeu que seu projeto garante justiça sem risco de impunidade, alinhando-se à noção de proporcionalidade nas penas.

Polícia no Rio desarticula quadrilha que aplicava golpe em turistas

A Polícia do Rio prendeu Claudia Mayara Alves Soliva, a suposta líder de uma quadrilha que aplicava o golpe conhecido como 'Boa noite, Cinderela' em turistas e estudantes. O grupo dopava as vítimas com substâncias tranquilizantes em locais turísticos antes de realizar compras e transferências bancárias utilizando seus cartões. A quadrilha é suspeita de estar ligada à morte do turista colombiano Manuel Felipe Martínez Mantilla, que faleceu em outubro de 2024. As investigações continuam em busca dos outros membros da gangue, incluindo Maria Aparecida Dias de Souza, uma das comparsas procuradas pela polícia.

Gabriel Monteiro é libertado, mas enfrenta graves acusações na Justiça

Gabriel Monteiro, ex-vereador do Rio de Janeiro, foi libertado após decisão da Justiça, mas enfrenta sérias acusações, incluindo assédio sexual, estupro, vazamento de vídeo íntimo, calúnia e difamação. Ele é réu em pelo menos três ações penais. As denúncias incluem um caso em que uma mulher de 22 anos alega que Monteiro a forçou a manter relações sexuais ao apontar uma arma. Ele também é acusado de filmar relações sexuais com uma adolescente de 15 anos. Monteiro deverá usar tornozeleira eletrônica e cumprir medidas cautelares enquanto responde às acusações.

Flávio Bolsonaro critica condenação de mulher por pichação em estátua da Justiça

O senador Flávio Bolsonaro criticou duramente o ministro Alexandre de Moraes, após a condenação de Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão por vandalismo. A cabeleireira pichou a estátua 'A Justiça' durante os atos de 8 de Janeiro, usando batom para escrever. Flávio chamou o 'Alexandrismo' de constrangedor para o STF e para os brasileiros, alegando que enquanto criminosos armados estão soltos, uma mulher recebe uma pena drástica. Moraes alegou que a acusada teve papel ativo nos atos antidemocráticos que visavam sabotar a democracia brasileira, corroborando a condenação com evidências fotográficas.

Bolsonarista pode pegar 14 anos por vandalismo em ato antidemocrático

Débora Rodrigues dos Santos é julgada pelo STF e pode ser condenada a 14 anos de prisão por sua participação em ações antidemocráticas, que culminaram na pichação da escultura 'A Justiça' com a frase 'perdeu, mané'. O ministro Alexandre de Moraes argumentou que o gesto foi apenas o último ato de um longo envolvimento da ré em um movimento que buscou deslegitimar a ordem democrática e incitar um golpe de estado. As acusações contra ela incluem abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa armada, refletindo a gravidade de suas ações.

Gastos do tribunal de justiça superam os da educação no Rio de Janeiro

Em 2024, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro teve gastos totais de R$ 7,6 bilhões, superando os R$ 7 bilhões da Secretaria de Educação. As despesas do tribunal foram R$ 600 milhões maiores, com destaque para os R$ 3,5 bilhões gastos com salários de juízes e servidores. A Educação, com 62 mil servidores, gastou R$ 2,9 bilhões, revelando a discrepância nos gastos entre as duas instituições. Especialistas criticam esses custos elevados, afirmando que o Judiciário não deveria consumir uma fração tão alta do orçamento público, gerando debates sobre as prioridades financeiras do estado.