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Ministro Moraes pede extradição de ex-assessor por vazamento de informações

O ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal solicitou a extradição de Eduardo Tagliaferro, seu ex-assessor, que está sendo investigado pelo vazamento de conversas do WhatsApp entre servidores do STF e do Tribunal Superior Eleitoral. A Procuradoria-Geral da República formalizou a denúncia, alegando que Tagliaferro violou sigilos funcionais, obstruiu investigações e atuou em conluio com uma organização criminosa para disseminar informações falsas sobre o sistema eleitoral. O pedido de extradição será analisado pelo Itamaraty, que deve se comunicar com o governo da Itália, onde Tagliaferro reside atualmente.

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Mulher é indiciada por agredir Flávio Dino durante voo

A Polícia Federal indiciou Maria Shirlei Piontkievicz, mulher que hostilizou o ministro Flávio Dino do STF durante um voo de São Luís a Brasília. No dia anterior ao julgamento de Jair Bolsonaro e outros réus, a passageira gritou ofensas e tentou agredir o ministro, alegando que não respeitava 'essa espécie de gente' e gritando que o 'avião estava contaminado'. Após ser contida por um segurança, a mulher foi acusada de injúria qualificada e incitação ao crime. O incidente gerou preocupação quanto à segurança e ao respeito em voos comerciais.

David Luiz nega acusações de traição e violência em vídeo impactante

David Luiz, zagueiro do Pafos, manifestou-se sobre acusações de Francisca Karollainy Barbosa Cavalcante, conhecida como Karol, que o denunciou por ameaças e violência psicológica, recebendo medida protetiva da Justiça do Ceará. Em um vídeo nas redes sociais, Luiz negou as acusações, afirmando que nunca se encontrou pessoalmente com Karol e que as mensagens trocadas foram um erro. O jogador destacou que um e-mail do hotel mencionado por Karol comprova sua versão. Ele espera que a situação se resolva com a Justiça e que a verdade seja revelada rapidamente em meio ao desconforto causado.

Visita de Lira a Bolsonaro é autorizada em meio a tensão política

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou a visita do ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que está em prisão domiciliar. O pedido foi feito pela defesa de Bolsonaro, e Lira já havia classificado as medidas cautelares impostas como “exageradas”, afirmando que contribuem para aumentar a polarização no país. Durante a visita, Lira deve seguir regras de monitoramento, incluindo checagens de veículos e fiscalização na área externa da residência de Bolsonaro, mas a entrada de policiais foi negada. A pressão aumenta com o julgamento de Bolsonaro se aproximando.

A ascensão fulminante de Alexandre de Moraes no STF

Alexandre de Moraes, ministro do STF, surge como uma figura poderosa e polêmica desde sua nomeação em 2017. Sua indicação por Michel Temer seguiu a morte de Teori Zavascki, e rapidamente se tornou vital na vida política e jurídica do Brasil. Conhecido por sua atuação no Direito Penal, assumiu um papel crucial no inquérito das Fake News em 2019, perseguindo ameaças contra a democracia, especialmente de bolsonaristas. Sua influência se ampliou com o julgamento de Jair Bolsonaro, onde foi crítico e protagonista, despertando tanto apoio quanto críticas sobre a concentração de poder em suas mãos e sua imparcialidade.

Policial penal preso após disparar em entregador de Ifood no RJ

Um policial penal, José Ferrarini, foi preso temporariamente após disparar contra o entregador Valério Júnior, que se negou a levar o pedido de comida até seu apartamento em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. O incidente ocorreu no dia 29 de agosto, quando Ferrarini exigiu que o motoboy entregasse a comida em sua porta. Após a recusa, o policial desceu e disparou, ferindo Valério no pé. A prisão foi autorizada pela Justiça, enquanto a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária o afastou por 90 dias e lançou um processo administrativo. O ato foi considerado abominável pelas autoridades.

Bolsonaro e aliados vão a julgamento por tentativa de golpe no STF

Jair Bolsonaro e sete réus enfrentarão julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) na próxima terça-feira, 2 de setembro. Essa turminha, composta por cinco dos 11 ministros, inclui Alexandre de Moraes como relator. O julgamento surge após uma alteração no regimento interno do STF que permite que turmas analisem casos penais. A Procuradoria-Geral da República acusa Bolsonaro de liderar uma organização criminosa envolvida na tentativa de ruptura democrática. Assim, será decidido se os réus serão condenados ou absolvidos e quais penas poderão ser aplicadas em caso de condenação.

STF inicia julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciará, no dia 2 de setembro, o julgamento de Jair Bolsonaro e outros sete réus envolvidos na tentativa de golpe de Estado ocorrida em 2022. Apenas cinco dos onze ministros participarão da votação: Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino. Os réus enfrentam acusações graves, incluindo liderança de organização criminosa armada e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. As sessões ocorrerão nos dias 2, 3, 9, 10 e 12, com horários estendidos em algumas datas.