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Ministro de Lula é indiciado pela PF por corrupção e organização criminosa

A Polícia Federal concluiu que o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, integra uma organização criminosa e cometeu o crime de corrupção passiva relacionado a desvios de recursos de obras de pavimentação custeadas com dinheiro público da estatal federal Codevasf. Juscelino foi indiciado sob suspeita dos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção passiva, falsidade ideológica e fraude em licitação. O ministro criticou a atuação da PF e disse que o indiciamento é uma 'ação política e previsível'.

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Polícia Federal encontra R$ 3 milhões na casa de servidor do governo, e governador defende aliados

A Polícia Federal encontrou mais de R$ 3,2 milhões em dinheiro vivo na residência de Marcel José Carneiro de Carvalho, ex-prefeito de Paratinga e servidor da Secretaria de Relações Institucionais na Bahia. O montante estava escondido em gavetas em notas de R$ 50 e R$ 100. Além de Carneiro, dois prefeitos aliados do governador Jerônimo Rodrigues foram presos por porte ilegal de armas. A investigação, autorizada pelo STF, apura um esquema de desvio de emendas parlamentares e corrupção. Jerônimo defendeu seus aliados, evitando afirmar distanciamento, enquanto a operação continua em outras cidades.

Polícia Federal investiga Corinthians por suspeita de sonegação fiscal

A Polícia Federal iniciou um inquérito contra o Corinthians, investigando suspeitas de crimes tributários, incluindo sonegação de impostos, entre 2023 e 2024. A dívida do clube com a União gerou preocupação e levou à apuração dos possíveis delitos. O Corinthians é considerado um 'grande devedor', mas os valores exatos da investigação ainda permanecem em sigilo. A atual gestão, liderada por Augusto Melo, pode enfrentar responsabilização direta sobre os tributos não pagos. A defesa do clube afirma que os débitos se referem a problemas de gestões anteriores. O inquérito ainda está na fase inicial.

Inquérito sobre obstrução de Justiça investiga ex-advogado de Bolsonaro

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal ouça Fábio Wajngarten, ex-advogado de Jair Bolsonaro, e Paulo Bueno, atual defensor do ex-presidente, em um inquérito sobre possível obstrução de Justiça. As oitivas devem ocorrer em até cinco dias. A investigação foi iniciada após suspeitas de que o coronel Marcelo Câmara e seu advogado tentaram interferir no andamento de casos relacionados a tentativas de golpe. O tenente-coronel Mauro Cid, réu, também foi interrogado e entregou um celular que pertenceu à sua filha, evidenciando tentativas de contato da defesa com familiares.

Servidores da Abin ameaçam greve por afastamento de diretor indiciado

Servidores da Abin ameaçam entrar em greve e exigem o afastamento do diretor-geral Luiz Fernando Corrêa, indiciado na investigação 'Abin Paralela', que surgiu no governo Bolsonaro e visava espionar opositores. A assembleia para discutir a greve ocorrerá na próxima segunda-feira (23). Os servidores pretendem avaliar a possibilidade de mover ação judicial para exigir o afastamento de Corrêa e também pugnaram por um maior controle sobre informações sigilosas. Corrêa foi indiciado junto a mais 25 indivíduos, enquanto Bolsonaro não foi indiciado devido a sua condição de réu em outro caso envolvendo a Abin.

Gregório Duvivier monitorado pela Abin durante governo Bolsonaro

O ator Gregório Duvivier foi incluído na lista de monitoramento da Abin Paralela, segundo um relatório da Polícia Federal (PF). O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, derrubou o sigilo da investigação sobre as práticas da Agência Brasileira de Inteligência durante o governo Bolsonaro. Um dossiê foi requisitado sobre Duvivier, cofundador do canal 'Porta dos Fundos', por Marcelo Araújo Bormevet, que liderou a Abin. As operações de monitoramento controversas envolviam produceções de desinformação e ações contra indivíduos que interferissem nos interesses da organização criminosa, conforme o relatório.

PF decide não indiciar Bolsonaro em caso da Abin paralela

A Polícia Federal decidiu não indiciar Jair Bolsonaro no caso da 'Abin paralela', apesar de ter indícios que o implicam. O ex-mandatário não consta na lista de 36 indiciados, que inclui seu filho Carlos Bolsonaro e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, ambos investigados por uso ilegal da agência para espionagem. A decisão foi baseada no fato de que Bolsonaro já enfrenta um inquérito separado por organização criminosa relacionado a uma tentativa de golpe de Estado, tornando redundante um novo indiciamento. A informação original sobre o indiciamento foi corrigida pelo portal UOL.

Bolsonaro é indiciado novamente pela Polícia Federal em caso de espionagem irregular

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por suspeitas de uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar autoridades. Esta é apenas uma das diversas investigações em que ele figura, incluindo alegações de tentativa de golpe de Estado em 2022 e vazamento de inquéritos sigilosos. Também é réu no processo de fraude no cartão de vacinação contra Covid-19. As investigações revelam um esquema informal de espionagem com tecnologia irregular, apontando que ministros do STF e jornalistas foram alvos. Bolsonaro nega todas as acusações contra ele e seus aliados.