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Notícias em 1 parágrafo!

Ministro de Lula é indiciado pela PF por corrupção e organização criminosa

A Polícia Federal concluiu que o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, integra uma organização criminosa e cometeu o crime de corrupção passiva relacionado a desvios de recursos de obras de pavimentação custeadas com dinheiro público da estatal federal Codevasf. Juscelino foi indiciado sob suspeita dos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção passiva, falsidade ideológica e fraude em licitação. O ministro criticou a atuação da PF e disse que o indiciamento é uma 'ação política e previsível'.

Gravação revela que Bolsonaro teria avalizado plano golpista

O general Mário Fernandes, preso na Operação Contragolpe da Polícia Federal, revelou em gravação que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria dado a aprovação para um plano de golpe que deveria ser executado até o final de dezembro de 2022. A operação, realizada na terça-feira, visa capturar cinco militares suspeitos de planejar a morte do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes. A conversa comprometedora foi incluída no relatório de inteligência da investigação em andamento sobre as ameaças à democracia brasileira.

Delação de Mauro Cid sob ameaças de anulação após omissões

A Polícia Federal (PF) informou que Mauro Cid, ex-auxiliar de Jair Bolsonaro, pode ver sua delação premiada anulada devido à omissão de informações sobre um plano de assassinato envolvendo Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes. Após um depoimento de mais de três horas, ficou claro que Cid apagou dados de seu computador antes de fechar o acordo. Ele foi acusado de descumprir cláusulas do pacto, e documentos revelaram sua conexão com golpistas que elaboraram o complô. A situação pode resultar em severas consequências para Cid, que estava tentando obter benefícios judiciais com a colaboração.

Polícia Federal indicia fuzileiro por ameaçar família de Moraes

A Polícia Federal indiciou o fuzileiro naval Raul Fonseca de Oliveira e seu irmão, Oliverino de Oliveira Júnior, por ameaças à filha do ministro Alexandre de Moraes. Acusados de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, ambos estão presos desde maio, após envio de 41 e-mails anônimos com ameaças de morte. Após a prisão, Moraes se declarou impedido de apurar as ameaças contra sua família, transferindo a investigação para a ministra Cármen Lúcia. A defesa dos indiciados alegou surpresa e ausência de provas que os vinculem às ameaças enviadas, buscando arquivar a investigação.

Polícia Federal detém 27 pessoas em votação tranquila das eleições municipais

No segundo turno das eleições municipais, a Polícia Federal deteve 27 pessoas por suposta prática de crimes eleitorais, sendo 22 ligadas especificamente a esses delitos. Apesar dos incidentes, o governo e o Tribunal Superior Eleitoral garantiram que a votação em 51 municípios brasileiros ocorreu com tranquilidade. Um total de R$ 93,6 mil em bens e valores foi apreendido, incluindo um veículo em Campina Grande (PB). O Ministério da Justiça registrou 31 ocorrências relacionadas a crimes eleitorais. A presidente do TSE, Cármen Lúcia, destacou a importância do dia ser de alegria democrática, sem violência.

Deputado bolsonarista protagoniza embate com a Polícia Federal em operação

O deputado bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO) teve um confronto com agentes da Polícia Federal durante uma operação em sua residência em Goiânia na manhã desta sexta-feira, 25 de outubro. Ao serem recebidos, o deputado expressou sua insatisfação, chamando a PF de 'Gestapo' do STF, referindo-se ao ministro Alexandre de Moraes, que autorizou a ação. A operação, envolvendo 60 policiais e 18 mandados, investiga uma suposta associação criminosa para desvio de recursos públicos da cota parlamentar. Durante a ação, a PF encontrou dinheiro em um cofre, mas não o apreendeu.

Desembargador aposentado é investigado após PF apreender R$ 2,7 milhões em casa

Na manhã de 24 de outubro de 2024, a Polícia Federal realizou uma operação que resultou na apreensão de R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo na residência do desembargador aposentado Júlio Roberto Siqueira Cardoso, em Mato Grosso do Sul. A ação faz parte de uma investigação sobre desembargadores suspeitos de venda de sentenças. Além do montante em espécie, foram coletados documentos e equipamentos eletrônicos. Júlio Roberto, com 40 anos de carreira no Judiciário, está sob investigação de crimes relacionados à corrupção, incluindo lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Polícia Federal apreende R$ 3 milhões de desembargador suspeito de corrupção

A Polícia Federal realizou uma operação em Mato Grosso do Sul, apreendendo R$ 3 milhões na residência do desembargador Júlio Roberto Siqueira Cardoso. Ele é suspeito de participar de um esquema de venda de sentenças que envolve outros desembargadores do Tribunal de Justiça do estado. Além da apreensão, a PF afastou temporariamente cinco desembargadores, incluindo o presidente do TJ-MS, Sergio Fernandes Martins. A investigação revela que os filhos desses magistrados, muitos deles advogados, estariam utilizando seus escritórios para lavar dinheiro proveniente de decisões judiciais favoráveis a clientes, intensificando as suspeitas de corrupção.