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Acareação no caso Master surpreende investigadores e gera apreensão

O ministro Dias Toffoli do STF surpreendeu investigadores ao agendar uma acareação sobre o Banco Master para a próxima terça-feira. A decisão, tomada de ofício, visa confrontar versões em relação à venda do banco ao BRB, sem demanda prévia da Procuradoria-Geral da República ou da Polícia Federal. O encontro, que acontecerá por videoconferência, envolverá Daniel Vorcaro, dono do Master, Paulo Henrique Costa, ex-presidente do BRB, e Ailton de Aquino, diretor do Banco Central. Essa estratégia gerou apreensão, considerando a possibilidade de constrangimento e pressão sobre os envolvidos na investigação.

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Mercado em alerta: STF pode reverter liquidação do Banco Master

O mercado financeiro observa com apreensão a possibilidade de o STF reverter a liquidação do Banco Master, que ocorreu devido a uma fraude de R$ 12 bilhões. A liquidação extrajudicial, decretada pelo Banco Central em novembro de 2025, levantou questionamentos no Tribunal de Contas da União sobre a cronologia do processo. Especialistas, como Luiz Fernando Figueiredo, afirmam que os questionamentos são irrelevantes e que a operação está embasada. Uma eventual reversão da liquidação poderia gerar incertezas no sistema financeiro brasileiro, afetando a confiança no regulador e causando instabilidade no mercado.

STF investiga fraude bilionária em liquidação do Banco Master

O ministro Dias Toffoli do STF convocou uma acareação para investigar a atuação do Banco Central na liquidação do Banco Master, que pode estar envolvido em fraudes bilionárias. A audiência será em 30 de dezembro e incluirá Daniel Vorcaro, ex-presidente do Master, e outros diretores do BRB e do BC. O foco será esclarecer quando o Banco Central soube das irregularidades e quais ações foram tomadas para combater a fraude, que pode resultar em prejuízo de até R$ 12,2 bilhões. A investigação também questiona a celeridade da liquidação do banco recém-investigado.

Ministro Moraes pressionou presidente do BC por informações sobre compra do Banco Master

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, ligou seis vezes em um dia para o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, buscando informações sobre a compra do Banco Master, conforme revelou o Estadão. Além disso, Moraes teria tido pelo menos quatro outras conversas sobre o assunto, incluindo um encontro presencial. Após a divulgação da informação, o ministro negou ter discutido qualquer coisa relacionada ao Banco Master. Ele e o BC confirmaram reuniões, mas ressaltaram que trataram apenas sobre a Lei Magnitsky e suas repercussões, sem abordar aquisições financeiras.

Acareação entre figuras do setor bancário é agendada pelo STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, agendou para o dia 30 de dezembro uma acareação entre Daniel Vorcaro, presidente do Banco Master, Paulo Henrique Costa, ex-presidente do BRB, e Ailton de Aquino Santos, diretor do Banco Central. Essa acareação ocorrerá sem solicitação da Polícia Federal e pode ser realizada de forma virtual, já que Vorcaro está em prisão domiciliar. O caso envolve investigações sobre a tentativa de venda do Banco Master ao BRB e indícios de fraudes de R$ 12,2 bilhões no sistema financeiro. Toffoli também estabeleceu sigilo na investigação.

Alexandre de Moraes nega pressão ao Banco Central sobre Banco Master

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, divulgou uma nota negando ter pressionado o Banco Central em favor do Banco Master. Ele esclareceu que as reuniões mantidas com o presidente do BC, Gabriel Galípolo, ocorreram para discutir os impactos da Lei Magnitsky, sem tratar de aquisições. Moraes ressaltou que seu escritório de advocacia, liderado por sua esposa, não esteve envolvido na compra do BRB pelo Banco Master. O ministro também afirmou que não fez contatos telefônicos ou esteve presente no BC, negando a pressão e defendendo a legalidade de suas ações relacionadas à lei.

Câmara dos Deputados busca poder de demissão sobre diretores do Banco Central

Líderes de seis partidos na Câmara dos Deputados apresentaram um pedido de urgência para um projeto de lei que permite ao Congresso demitir diretores do Banco Central (BC). O requerimento, assinado por Claudio Cajado e líderes de MDB, PP, União Brasil, PL, PSB e Republicanos, representa um total de 300 deputados. O projeto surge em um momento em que o BC analisa a aquisição do Banco Master pelo BRB. Atualmente, a saída de diretores só é permitida em caso de pedido, doença, condenação ou desempenho insuficiente, mas o Legislativo busca ampliar essa competência.

Inflação em junho estoura meta e Banco Central se explica

Em junho, a inflação no Brasil ultrapassou a meta estabelecida, com o IPCA apresentando uma alta de 0,24%. Apesar da queda de preços nos alimentos, a energia elétrica disparou 2,96%, devido à bandeira tarifária vermelha, impactando o orçamento das famílias. Com isso, a taxa acumulada em 12 meses chegou a 5,35%, estando acima do limite de 3,0% mais ou menos 1,5 ponto percentual. Em virtude dessa situação, o Banco Central se comprometerá a enviar uma carta ao governo explicando os motivos do descumprimento da meta, incluindo estratégias para corrigir o desvio.