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Acareação no caso Banco Master gera tensão na Polícia Federal

A decisão do ministro Dias Toffoli, do STF, para a acareação entre figuras centrais do caso Banco Master levantou preocupações na Polícia Federal. Envolvendo Daniel Vorcaro, proprietário do banco, Paulo Henrique Costa, ex-presidente do BRB, e Ailton de Aquino, do Banco Central, a medida foi vista como precipitada, pois a investigação ainda está em estágio inicial. Investigadores temem que o confronto entre versões antes dos depoimentos individuais possa comprometer a coleta de provas e intimidar testemunhas, especialmente servidores do Banco Central, afetando sua disposição em colaborar com as investigações em andamento.

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Escândalo do contrato entre Viviane Barci e banco Master ganha repercussão

Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do STF Alexandre de Moraes, firmou um contrato com o banco Master em 16 de janeiro de 2024, para pagamento total de R$ 131 milhões ao longo de três anos. O valor mensal estipulado é de R$ 3.646.529,77, mas não se sabe quais serviços foram prestados ou se algum pagamento foi realizado. Os detalhes do contrato permanecem obscuros, gerando repercussão nas redes sociais. O ministro se manifestou declarando que o escritório de Viviane nunca atuou na venda do banco Master ao BRB e, até o momento, ela não se manifestou publicamente.

Polícia Federal avalia acareação em caso de fraude no Banco Master

A Polícia Federal decidirá se fará acareação entre Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, Paulo Henrique Costa, ex-presidente do BRB, e Ailton de Aquino Santos, diretor de Fiscalização do Banco Central, após depoimentos na próxima terça-feira. As investigações sobre possíveis fraudes na venda do Master ao BRB revelaram irregularidades e operações fraudulentas que podem somar R$ 12 bilhões. A medida, inicialmente ordenada pelo STF, enfrentou críticas, e a PF avaliará a conveniência do procedimento. A investigação começou após a prisão de Vorcaro e documento que ligava uma negociação imobiliária a um deputado federal.

Ministro Moraes pressionou presidente do BC por informações sobre compra do Banco Master

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, ligou seis vezes em um dia para o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, buscando informações sobre a compra do Banco Master, conforme revelou o Estadão. Além disso, Moraes teria tido pelo menos quatro outras conversas sobre o assunto, incluindo um encontro presencial. Após a divulgação da informação, o ministro negou ter discutido qualquer coisa relacionada ao Banco Master. Ele e o BC confirmaram reuniões, mas ressaltaram que trataram apenas sobre a Lei Magnitsky e suas repercussões, sem abordar aquisições financeiras.

Gilmar Mendes defende Moraes e Toffoli em meio a polêmicas do Banco Master

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, expressou confiança em seus colegas Alexandre de Moraes e Dias Toffoli, em meio a críticas relacionadas ao escândalo do Banco Master. Mendes afirmou que a interação entre juízes e advogados é normal e não implica em irregularidades. Ele minimizou a controvérsia envolvendo uma viagem a Peru, insistindo que não havia nada além de futebol discutido entre Toffoli e um advogado. Gilmar destacou a importância da prisão do empresário Vorcaro e do bloqueio na compra do Banco Master, assegurando que as instituições estão funcionando adequadamente.

Justiça autoriza soltura de Daniel Vorcaro, banqueiro do Banco Master

A juíza Solange Salgado, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, decidiu soltar o banqueiro Daniel Vorcaro, detido em 18 de novembro em operação da Polícia Federal, atribuindo que os crimes não envolvem violência ou grave ameaça. Vorcaro sairá da prisão sob monitoração eletrônica, com proibição de contato com investigados e suspensão de atividades financeiras. A magistrada alegou que as medidas cautelares são suficientes para garantir a ordem pública. O caso centra-se em fraude no Banco Master, com danos estimados em R$ 12 bilhões, que resultaram em sua liquidação temporária pela autoridade financeira.

FGC aumenta cobertura para R$ 1,6 milhão após caso do Banco Master

O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) anunciou o aumento do limite de cobertura de R$ 1 milhão para R$ 1,6 milhão a cada quatro anos, em resposta ao caso do Banco Master, que está em liquidação extrajudicial. Entretanto, o teto individual de R$ 250 mil permanece inalterado para cada CPF ou CNPJ por conglomerado financeiro. Este ajuste possibilita aos investidores manterem até R$ 600 mil a mais, caso múltiplos bancos quebrem nesse período. O FGC estima que aproximadamente 1,6 milhão de credores, com cerca de R$ 41 bilhões em saldos, terão seus pagamentos iniciados ao receberem a documentação necessária.

Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, é preso ao tentar fugir do Brasil

Na segunda-feira, 17, Daniel Vorcaro, o proprietário do Banco Master, foi detido no aeroporto de Guarulhos pela Polícia Federal ao tentar embarcar em um jatinho rumo a Malta. Sua prisão ocorreu logo após a divulgação da venda do banco para o grupo Fictor, que envolvia um investimento de R$ 3 bilhões. O Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Master, evidenciando irregularidades na emissão de títulos de crédito falsos que podem ter movimentado R$ 12 bilhões. A operação resultou em múltiplas prisões, incluindo outros diretores da instituição, e investigações continuam em andamento.