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O ministro do STF, Flávio Dino, ordenou que o deputado Sóstenes Cavalcante esclareça suas declarações sobre um acordo de distribuição de emendas de comissões em até 48 horas. Sóstenes teria mencionado que ameaçaria romper um pacto com o presidente da Câmara, Hugo Motta, para pressioná-lo a pautar um projeto de anistia. Ele alega que o PL, que prevê perdão para participantes de manifestações no Brasil, inclui recursos significativos e usa essa pressão para forçar a votação. Dino acredita que as declarações poderiam indicar um “orçamento secreto” nas emendas de comissão.

João Ricardo Mendes, ex-CEO da Hurb, foi preso por furtar obras de arte em um hotel de luxo e um shopping na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Os itens levados, que incluíam esculturas e quadros, totalizam R$ 40 mil. Mendes, que renunciou à sua posição em 2023 após polêmicas com clientes, admitiu durante a prisão que cometeu o crime devido a uma dívida não especificada. A polícia o encontrou em seu apartamento depois de analisar imagens de câmeras de segurança. Algumas das obras foram recuperadas, mas uma ainda permanece desaparecida.

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, minimizou a intimação do ex-presidente Jair Bolsonaro enquanto este estava na UTI, afirmando que tal ação não interfere em sua recuperação. Apesar de ter apoiado Bolsonaro na eleição de 2022, Mendes adotou uma postura moderada, alinhando-se ao STF, que justificou a intimação pelo fato de Bolsonaro estar ativo nas redes sociais. A atitude gerou descontentamento entre outros bolsonaristas, mas o governador se manteve calmo, ressaltando que a intimação foi válida. Mendes deseja diálogo com o governo federal, sem deixar de apoiar o ex-presidente completamente.

João Ricardo Mendes, fundador do Hurb, foi preso no Rio de Janeiro após ser flagrado furtando obras de arte de um hotel e um shopping de luxo na Barra da Tijuca. Ele tentava escapar de sua cobertura quando foi capturado, portando esculturas e quadros roubados. Já renunciou ao cargo de CEO do Hurb em 2023, acumulando polêmicas e processos judiciais. Mendes, conhecido por suas interações agressivas com clientes, chegou a impulsionar demissões na empresa mesmo após deixar a liderança. Está detido e os itens furtados foram devolvidos aos seus donos.

Dois trabalhadores domésticos foram resgatados em condições análogas à escravidão em Minas Gerais, após serem aliciados por meio das redes sociais. Um homem, que sofreu abusos e foi tatuado com as iniciais de seus patrões, e uma mulher trans uruguaia enfrentaram exploração, tortura e coisificação. Eles viviam sob constante vigilância, sem salário, e submetidos a jornadas exaustivas. Os empregadores foram presos pela Polícia Federal, e as vítimas recebem apoio médico e psicológico. Um relatório de fiscalização expôs as atrocidades cometidas, ressaltando a gravidade da escravidão contemporânea ao Brasil, que persiste disfarçada.

O ministro Gilmar Mendes retirou o pedido de destaque no julgamento da prisão do ex-presidente Fernando Collor, permitindo que a análise continue virtualmente. O Supremo Tribunal Federal já possui maioria favorável à manutenção da prisão de Collor, condenado a 8 anos e 10 meses por corrupção e lavagem de dinheiro. O relator, ministro Alexandre de Moraes, rejeitou o último recurso da defesa, argumentando que os argumentos apresentados eram repetitivos e visavam apenas procrastinar o processo. Collor foi preso em Maceió enquanto se dirigia a Brasília, e o julgamento será retomado na próxima segunda-feira, 28 de abril.

João Ricardo Mendes, ex-CEO da Hurb, foi preso em flagrante na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, por furtar obras de arte avaliadas em cerca de R$ 28 mil, incluindo esculturas e quadros. A prisão ocorreu após a polícia identificar o empresário em imagens de câmeras de segurança, que mostraram sua ação de roubo em um shopping de luxo. Ao tentar escapar, ele foi abordado em sua casa de condomínio de luxo, onde três peças furtadas foram encontradas. Mendes enfrenta também uma série de ações judiciais, com dívidas que somam quase R$ 4 milhões em indenizações.