O Tribunal de Justiça do Amazonas negou o habeas corpus preventivo solicitado pela defesa de Raiza Bentes Praia, técnica de enfermagem envolvida no trágico caso da morte da criança Benício Xavier de Freitas, de seis anos, em novembro. O incidente ocorreu no Hospital Santa Júlia, onde Raiza administrou erroneamente uma dose de adrenalina endovenosa. A decisão, assinada pelo desembargador Abraham Peixoto,justificou a gravidade do ocorrido, citando a comoção social gerada e a necessidade de cautela na investigação. Diferentemente de Raiza, a médica responsável, Juliana Brasil, obteve habeas corpus por falta de evidências de erro na prescrição.