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Notícias em 1 parágrafo!

Justiça dos EUA nega liminar contra Moraes por Rumble e Trump Media

Um tribunal nos Estados Unidos rejeitou o pedido de liminar da Rumble e Trump Media contra o ministro brasileiro Alexandre de Moraes. A decisão ocorreu devido a falhas na entrega de documentos, e o tribunal destacou que não conhecia ações de Moraes que buscassem restringir suas ordens conforme os protocolos. A análise do mérito ainda está pendente, e a juíza mencionou questões de jurisdição. A queixa das plataformas envolve acusações de censura relacionadas ao bloqueio de contas de usuários, incluindo o bolsonarista Allan dos Santos, considerado foragido pelo STF.

Mistério e crime brutal marcam o caso de Vitória Regina de Sousa

Vitória Regina de Sousa, uma adolescente de 17 anos, foi encontrada morta em Cajamar (SP) com marcas de tortura, após estar desaparecida por mais de uma semana. Daniel, principal suspeito e ex-namorado de Vitória, teria contratado dois amigos para ajudar no crime motivado por ciúmes e vingança. A polícia já rastreia a localização dos envolvidos, que estão escondidos em uma área de mata. Gustavo, ex-parceiro de Vitória, também é considerado suspeito devido à sua proximidade no dia do desaparecimento. A investigação aponta para possíveis vínculos com o PCC, que teria deixado sinais no corpo da jovem.

Bolsonaro contesta provas em defesa prévia apresentada ao STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou sua defesa prévia ao STF em resposta a uma ação penal que investiga sua suposta participação em um golpe de Estado. Com 129 páginas, o documento, assinado pelo advogado Celso Vilardi, argumenta que houve cerceamento de defesa, uma vez que não teve acesso completo às provas do inquérito, alegando que os documentos fornecidos foram selecionados de maneira a comprometer sua defesa. A petição reivindica a aplicação do Juízo de Garantias, que o julgamento ocorra no Plenário do STF e critica a atuação do ministro relator Alexandre de Moraes.

Bolsonaro pede anulação da delação de Cid e questiona sua credibilidade

A defesa de Jair Bolsonaro solicitou ao STF a anulação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, alegando que a colaboração é problemática devido à falta de voluntariedade e apresenta muitas contradições. Os advogados argumentam que o conteúdo da delação está repleto de mentiras e omissões e questionam como o delator pode ser considerado confiável. Além disso, destacam que a Polícia Federal já havia identificado inconsistências, mas a delação não foi rescindida. A defesa ainda pede que o caso seja julgado no plenário do Supremo e critica o envolvimento do magistrado nas investigações.

Áudio de Bolsonaro revela alegações de coerção em delação de Mauro Cid

Jair Bolsonaro divulgou um áudio onde seu ex-ajudante, Mauro Cid, afirma ter sido coagido pelo ministro Alexandre de Moraes durante sua colaboração premiada. O áudio, inicialmente divulgado em março de 2024, mostra Cid expressando seu medo de possíveis penas longas devido a investigações em curso. A defesa de Cid, respondendo à gravidade das acusações, negou categoricamente qualquer coação, afirmando que a narrativa de seu cliente não compromete a legitimidade dos procedimentos legais. O episódio levanta questões sobre a integridade do processo judicial e as pressões que podem existir nos depoimentos de delatores.

A defesa de Heleno pede julgamento em primeira instância no STF

A defesa do general Augusto Heleno solicitou ao STF que o caso sobre a tentativa de golpe de Estado seja tratado na primeira instância, comparando a situação à do ex-presidente Lula. Heleno, um dos 34 denunciados pela Procuradoria-Geral da República, argumenta que, apesar dos fatos terem ocorrido durante seu mandato, os denunciados não ocupam mais cargo, justificando o julgamento pela Justiça Federal de Brasília. Além disso, o advogado critica as decisões anteriores do STF e pede o impedimento do ministro Alexandre de Moraes, alegando parcialidade em virtude das denúncias mencionadas.

Bolsonaro pede julgamento no plenário do STF e nega crime em denúncia de golpe

A defesa de Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, solicitou que o julgamento da denúncia sobre suposta tentativa de golpe de Estado ocorra no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), não na Primeira Turma. Eles alegaram limitações no acesso a provas do inquérito, afirmando que só receberam trechos selecionados, o que comprometeu o exercício da defesa. A defesa nega qualquer irregularidade por parte de Bolsonaro, argumentando que não há elementos concretos que liguem o ex-presidente a atos de violência. Por fim, pedem a anulação de atos processuais sob alegações de vícios processuais nocivos ao caso.

Bolsonaro pede julgamento no plenário do STF e critica cerceamento de defesa

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o julgamento da denúncia de tentativa de golpe de Estado ocorra no plenário, em vez da Primeira Turma, alegando a gravidade do caso. Os advogados criticaram a falta de acesso a provas, afirmando que restrições prejudicaram a defesa, além de questionarem a atuação do ministro relator, Alexandre de Moraes. A defesa negou irregularidades cometidas por Bolsonaro, argumentando que não houve violência ou ameaça às instituições e que os ataques de 8 de janeiro não foram ordenados pelo ex-presidente, mas atos de indivíduos.