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Funcionários do IBGE criticam mapa-múndi invertido em nota de repúdio

Funcionários do IBGE expressaram preocupação com a nova versão do mapa-múndi 'invertido', lançada pelo presidente Márcio Pochmann, temendo danos à reputação do instituto. O sindicato ASSIBGE/SN repudiou a iniciativa, alegando que compromete a credibilidade e viola princípios da administração pública. A divulgação gerou uma onda de críticas nas redes sociais, refletindo tensões entre os servidores e a gestão atual, acusada de autoritarismo. Em nota, o IBGE defendeu o mapa como uma proposta válida de representação, destacando que não há uma única maneira correta de visualizar a cartografia mundial.

Ranking de graduação: cursos de gestão e administração no topo no Brasil

De acordo com dados do Censo 2022 do IBGE, os cursos de gestão e administração lideram com mais de quatro milhões de graduados no Brasil. Em segundo lugar, estão os cursos de formação de professores, com 3.108.277 formados, e na terceira posição estão os cursos de Direito, com 2.467.521 graduados. A taxa de pessoas com ensino superior quase triplicou nos últimos 22 anos, passando de 6,8% para 18,4%. Apesar do avanço na educação, desigualdades regionais e de raça ainda persistem. O Distrito Federal possui a maior taxa de universitários, enquanto o Maranhão registra a menor taxa.

IBGE se defende contra críticas e acusações de desinformação

O IBGE, sob a presidência de Marcio Pochmann, emitiu uma nota em 15 de janeiro de 2025, respondendo a críticas de funcionários e sindicatos que o acusam de autoritarismo e falta de diálogo. O instituto afirmou estar sendo alvo de 'mentiras' pela oposição, enquanto planeja ações judiciais contra desinformação. O AssIBGE denunciou tentativas de mudanças no estatuto e se opôs ao retorno do trabalho presencial. Ao mesmo tempo, Pochmann defende as mudanças, alegando promover o maior diálogo na história do órgão. A crise interna tem repercutido politicamente no debate sobre dados do desemprego.

Um em cada cinco brasileiros mora de aluguel, revela censo do IBGE

O Censo de 2022, divulgado pelo IBGE, revela que 21% dos brasileiros moram em imóveis alugados. Apesar do aumento na proporção de alugueis ao longo das décadas, a maioria da população reside em propriedades próprias, totalizando 63% de domicílios quitados e 9% financiados. A faixa etária de 25 a 29 anos representa a maior parte dos inquilinos, enquanto a maioria dos financiadores tem entre 35 e 39 anos. São Paulo lidera com 11 milhões de moradores em aluguel, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro. A pesquisa traz dados significativos sobre a habitação no Brasil.

Brasil reduz pobreza em 8,7 milhões e atinge menor nível histórico

Em um ano, o Brasil conseguiu tirar 8,7 milhões de pessoas da pobreza, segundo dados divulgados pelo IBGE. A população abaixo da linha de pobreza caiu de 67,7 milhões para 59 milhões, alcançando o menor nível desde 2012. O número de brasileiros em situação de extrema pobreza também diminuiu, indo de 12,6 milhões para 9,5 milhões. Os programas sociais, juntamente com o aumento de 7,1% na renda do trabalho, contribuíram para esses avanços. O índice de desigualdade, medido pelo coeficiente de Gini, permaneceu estável, evidenciando a efetividade das políticas implementadas.

Expectativa de vida do brasileiro supera índice pré-pandemia

A expectativa de vida do brasileiro alcançou 76,4 anos em 2023, conforme dados do IBGE divulgados nesta sexta-feira. Este índice representa uma recuperação, superando o patamar anterior à pandemia de Covid-19, que era de 76,2 anos. Durante a crise, a expectativa caiu para 74,8 anos em 2020 e 72,8 anos em 2021, mas retomou um crescimento gradual após o pico da pandemia, sendo que em 2022 havia chegado a 75,5 anos. A calculadora implantada pelo g1 ajuda a prever a expectativa de vida baseada na idade, embora não considere variáveis como classe social e acesso a saúde.

DF é destaque com as três maiores favelas do Brasil em área territorial

De acordo com os dados do Censo 2022 divulgados pelo IBGE, o Distrito Federal abriga as três maiores favelas em termos de área no Brasil: 26 de Setembro, Sol Nascente e Morro da Cruz. Aproximadamente 6,3% da população da capital, o que equivale a cerca de 198.779 pessoas, reside em favelas. O Sol Nascente é também a segunda maior favela do país em número de moradores, com cerca de 70 mil habitantes. Essa situação reflete a complexidade entre a área territorial das favelas e a quantidade de residentes nelas, com dados diversos revelando discrepâncias significativas.

São Paulo: único estado com mais de uma cidade acima de um milhão de habitantes

São Paulo se destaca no Brasil como o único estado com mais de uma cidade superando a marca de 1 milhão de habitantes, conforme dados do IBGE. A capital paulista, com 11.895.578 habitantes, é acompanhada por Guarulhos e Campinas, que têm populações de 1.345.364 e 1.185.977, respectivamente. Juntas, elas representam cerca de 31,4% da população total de São Paulo, que é de aproximadamente 46 milhões. Além dessas, existem sete municípios com população acima de 500 mil. O município menos populoso do estado, Borá, abriga apenas 928 pessoas, destacando a diversidade demográfica de São Paulo.