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Brasil reduz pobreza em 8,7 milhões e atinge menor nível histórico

Em um ano, o Brasil conseguiu tirar 8,7 milhões de pessoas da pobreza, segundo dados divulgados pelo IBGE. A população abaixo da linha de pobreza caiu de 67,7 milhões para 59 milhões, alcançando o menor nível desde 2012. O número de brasileiros em situação de extrema pobreza também diminuiu, indo de 12,6 milhões para 9,5 milhões. Os programas sociais, juntamente com o aumento de 7,1% na renda do trabalho, contribuíram para esses avanços. O índice de desigualdade, medido pelo coeficiente de Gini, permaneceu estável, evidenciando a efetividade das políticas implementadas.

Milhões de brasileiros ainda sofrem com a fome, revela pesquisa alarmante

Apesar de o Brasil ter registrado avanços significativos na redução da pobreza, a insegurança alimentar ainda aflige milhões. A situação é alarmante para muitos, como Carina, que, após esgotar sua renda do Bolsa Família, buscou auxílio em uma igreja. Com 8,93 milhões de brasileiros enfrentando fome, muitos dependem de projetos sociais. A maioria dos afetados são mulheres, principalmente mães solteiras e negras. Mariana, que vive com sua mãe e filhos, também enfrenta dificuldades e admite que algumas vezes dormem sem comida. A crescente migração para centros urbanos e altos custos de vida agravam ainda mais essa questão social.

Javier Milei completa um ano de governo com desafios e resultados mistos na Argentina

Javier Milei, presidente da Argentina, encerra seu primeiro ano de governo com uma redução significativa na taxa de inflação, passando de 12,8% em novembro de 2023 para 2,7% em outubro de 2024. Apesar disso, a pobreza extrema afeta 18,1% da população, com 5,4 milhões de argentinos vivendo nessa condição. Uma pesquisa recente aponta que 56% dos cidadãos aprovam sua gestão, embora 43% a desaprovem. O governo começou promissor, mas o cumprimento de muitas promessas de campanha deixou a desejar, resultando em tensões internas com sua vice-presidente e desafios políticos pela frente.

Argentina finalmente se junta à aliança contra a fome no G20

Na manhã de 18 de novembro de 2024, a Argentina se juntou oficialmente à Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, uma iniciativa destacada pelo presidente Lula durante a cúpula do G20. O país, que até então havia sido o único do fórum a não assinar o documento, enfrentou constrangimento diplomático. Após atrasos na chegada do presidente argentino, Javier Milei, a adesão da Argentina foi confirmada, aumentando para 148 os membros fundadores da aliança. A nova iniciativa visa compromissos para reduzir a fome e a pobreza globalmente, com suporte financeiro de instituições como o BID.

G20 no Rio: 80 países se unem para combater fome e pobreza global

Durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, mais de 80 países, incluindo Brasil e Estados Unidos, anunciaram a formação da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. O objetivo é erradicar estes problemas até 2030, com políticas de combate que levarão em conta as especificidades de cada região. A aliança conta com 81 países, nove bancos globais e 31 ONGs, incluindo a FAO e o Unicef. As iniciativas devem ser lideradas a partir do Brasil, que também organizará as primeiras operações da aliança a partir de 2025, sendo essencial o envolvimento das comunidades e governos locais.

Lula inaugura G20 com apelo por paz e combate à fome

Na abertura da Cúpula do G20, realizada no Rio de Janeiro, o presidente Lula fez uma contundente crítica às guerras e à pobreza, destacando a necessidade urgente de um pacto global para combater a fome e promover a justiça social. Ele enfatizou a importância da cooperação internacional para enfrentar desafios como a mudança climática e a necessidade de reformar as organizações internacionais. O encontro reuniu líderes mundiais com o objetivo de discutir estratégias para um desenvolvimento sustentável e equitativo, reforçando o compromisso do Brasil em liderar as discussões sobre questões sociais e ambientais.

Lula destaca diferença de custo entre cuidar de pobres e ricos durante evento no Maranhão

Durante um evento no Maranhão, o presidente Lula afirmou que cuidar da população pobre é barato, em comparação com o custo de cuidar dos ricos. Ele destacou que o pobre pede apenas R$ 10, enquanto o rico já pede logo R$ 10 milhões. No mesmo evento, Lula anunciou investimentos de R$ 9 bilhões do Novo PAC para o Maranhão, incluindo políticas de energia renovável, expansão do programa Luz para Todos e melhorias na infraestrutura. O ministro Juscelino Filho também participou, anunciando investimentos em educação. O evento contou com a presença de outros ministros e do governador do estado.