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Explosões devastadoras de pagers utilizados pelo Hezbollah deixam mortos no Líbano

Uma série de explosões de pagers, utilizados pelo Hezbollah no Líbano, deixou nove mortos e mais de 2.750 feridos. As explosões foram causadas por explosivos previamente implantados nos dispositivos, que haviam sido importados pelo grupo há cinco meses. O Hezbollah e o governo libanês responsabilizaram Israel pelo ataque, embora este não tenha se manifestado até o momento. A forma de ativação da carga explosiva ainda está sob investigação. A Cruz Vermelha enviou mais de 300 equipes para resgatar vítimas, enquanto o governo libanês pediu que a população descartasse os pagers imediatamente após o evento catastrófico.

Explosões devastadoras no Líbano deixam mortos e feridos, Hezbollah promete vingança

Um dia após uma série de explosões de pagers no Líbano que resultaram em 12 mortes, walkie-talkies do Hezbollah detonaram no subúrbio de Beirute, matando pelo menos 14 pessoas e deixando cerca de 450 feridos. O incidente ocorreu próximo a um funeral organizado pelo Hezbollah, provocando pânico entre os presentes. As explosões foram atribuídas a um ataque cibernético supostamente israelense. O Hezbollah prometeu vingança, enquanto o secretário-geral da ONU, António Guterres, criticou o uso de objetos civis como armas, ressaltando a necessidade de um controle eficaz sobre eles para prevenir tais tragédias.

Explosões no Líbano: novo ataque a dispositivos do Hezbollah deja mortos e feridos

No dia 18 de setembro de 2024, o Líbano foi abalado por uma nova onda de explosões direcionadas a walkie-talkies usados pelo Hezbollah, em meio à recuperação de um ataque anterior a pagers que deixou doze mortos e mais de 2.750 feridos. As explosões recentes causaram três mortes e cerca de 100 feridos, mobilizando equipes de socorro sobrecarregadas. O exército libanês advertiu a população para evitar aglomerações em áreas afetadas, enquanto o governo e o Hezbollah acusaram Israel de estar por trás dos atentados. Investigações indicam que os dispositivos foram ativados remotamente por chips.

Explosões de pagers do Hezbollah levantam suspeitas sobre ação do Mossad

Na terça-feira (17/9), o Líbano vivenciou uma série de explosões simultâneas em pagers utilizados pelo Hezbollah, resultando na morte de pelo menos 12 pessoas e ferimentos em cerca de 2,8 mil. A ação, considerada sofisticada, gerou suspeitas de envolvimento do Mossad, serviço de inteligência israelense, que teria implantado explosivos em 5 mil pagers encomendados pelo grupo. O Hezbollah acusou Israel de ser responsável, enquanto autoridades israelenses não se pronunciaram. As explosões criaram caos em hospitais e levantaram questões sobre a segurança interna do Hezbollah em meio ao crescente conflito na região entre Israel e grupos armados.

Explosões devastadoras no Líbano: 9 mortos e 2750 feridos em incidentes misteriosos

Uma série de explosões de pagers no Líbano, ocorridas em 17 de setembro de 2024, resultou na morte de nove pessoas e ferimentos em 2.750. O governo libanês, junto ao Hezbollah, responsabilizou Israel pelo ataque, alegando que os dispositivos foram hackeados. O incidente, que começou por volta das 15h45, vitimou dois membros do Hezbollah e danificou áreas ao sul de Beirute. O embaixador do Irã no Líbano ficou levemente ferido, enquanto as Forças de Defesa de Israel não comentaram sobre a situação. O governo pediu que os cidadãos descartem os pagers para segurança.

Israel e Hezbollah buscam evitar escalada de violência em troca de mensagens

Neste domingo, Israel e Hezbollah, o grupo libanês, trocaram mensagens através de intermediários para evitar uma escalada de violência após intensos tiroteios entre eles, um dos mais significativos em dez meses. De acordo com diplomatas, ambas as partes consideraram que a troca de bombardeios estava 'terminada' e expressaram desinteresse em iniciar uma guerra em larga escala. A comunicação visa manter a situação sob controle e demonstrar um desejo de evitar um confronto militar mais amplo, refletindo uma complexa dinâmica na já tensa relação entre Israel e Hezbollah em meio a um cenário regional delicado.

Netanyahu reafirma ação contra Hezbollah e afirma que é apenas o começo

Neste domingo, o exército israelense lançou bombardeios no sul do Líbano após detectar planos do Hezbollah para uma ofensiva contra Israel. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu confirmou que as defesas aéreas interceptaram todos os ataques com foguetes e drones, observando que a resposta militar representa um passo importante na correção da situação no norte do país. O Hezbollah reagiu com ataques a estruturas israelenses, incluindo o sistema de defesa Domo de Ferro. Israel declarou estado de emergência por 48 horas, enquanto os combates entre as forças continuam. A situação permanece tensa.

Israel em estado de emergência após ataque em larga escala do Hezbollah

Após um ataque em larga escala do Hezbollah, que lançou mais de 300 foguetes e drones contra Israel, o governo israelense declarou estado de emergência e iniciou bombardeios no sul do Líbano. O Hezbollah atacou 11 estruturas israelenses, incluindo o sistema de defesa Domo de Ferro, em resposta ao assassinato de seu número dois, Fuad Shukr. Israel retaliou com 100 caças, mirando 40 alvos e destruindo lançadores de foguetes. A situação gera preocupações sobre uma possível escalada no conflito já presente no Oriente Médio e levou a orientações de segurança para moradores do norte de Israel.

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